
Super User
Itinerario
Itinerário Resumido
1° Dia – Chegada a Katmandu
2° Dia – Katmandu
3° Dia - Katmandu
4° Dia - Vôo de Katmandu a Paro
5° Dia - Paro
6° Dia – Paro – Shana e início do trekking
7° Dia – Shana - Thangthangka
8° Dia – Thangthangka - Jangothang
9° Dia - Jangothang
10° Dia – Jangothang - Lingshi
11° Dia – Lingshi - Shodu
12° Dia – Shodu - Barshong
13° Dia – Barshong - Dolamkencho
14° Dia – Dolamkencho – Dodena - Thimphu
15° Dia – Thimphu
16° Dia – Thimphu - Punakha
17° Dia – Punakha - Thimphu - Paro
18° Dia – Paro e vôo a Katmandu
19° Dia - Katmandu
20° Dia – Vôo de retorno ao Brasil
Itinerário Detalhado
1° Dia – Chegada a Katmandu e traslado ao Hotel Radisson (5*). Pequeno passeio pelo Thamel, o bairro turístico de Katmandu com sua infinidade de lojas, restaurantes e bares.
2° Dia - De manhã, passeio a pé pela Durbar Square, a praça do antigo palácio real, lindo conjunto arquitetônico com o palácio e inúmeros templos. À tarde, revisaremos todo o equipamento de trekking e compraremos ou alugaremos o que for necessário.
3° Dia – Pela manhã, visita a dois importantes templos na periferia de Katmandu, Pashupatinath, templo dedicado ao Lord Shiva, aqui em sua manifestação como Pashupati, é o mais importante templo hindu do Nepal. Situado às margens do sagrado rio Bagmati, é o principal local de cremações no Nepal. O segundo templo que visitaremos, Boudnath, é o maior e mais ativo templo budista do Nepal e se situa no coração do bairro budista.
4° Dia – Pela manhã vôo de Katmandu a Paro e traslado ao hotel. Tarde livre e jantar no hotel.
5° Dia – Pela manhã conheceremos o maravilhoso Monastério Taktsang mais conhecido como Tiger’s Nest. Conta a história que Padmasambawa, o mestre tântrico reverenciado em todo Butão, voou para este penhasco nas costas de um tigre, daí seu nome. Sua localização não poderia ser mais espetacular. “Pendurado” nas encostas de um penhasco vertical com mais de 900 metros de altura e no meio de uma linda floresta este monastério é um dos mais espetaculares do mundo budista. Como presente por nosso esforço para chegar lá em uma agradável caminhada de 2 horas termos a possibilidade de visitá-lo por dentro através de uma permissão especial obtida com antecedência. À tarde visitaremos o Drukgyel Dzong, construído em 1644 e agora em ruínas, que foi usado como defesa contra invasões tibetanas. Seguiremos então para o Kyichu Lhakhang, um dos monastérios mais antigos do país tendo sido construído logo após a introdução do budismo no século oitavo.
6° Dia – Paro – Shana – 14 km, 5 a 6 horas de caminhada . Nosso trekking começa no Drukgyal Dzong e segue o Rio Paro que corre por entre campos cultivados e pequenos vilarejos tradicionais. As florestas da região estão repletas de pássaros e coloridas borboletas. Acampamento em Shana a 2820 metros.
7° Dia – Shana – Thangthangka – 21 km – 7 a 8 horas . Nossa caminhada continua seguindo o vale do rio agora por entre uma área de densa floresta passando por casas de fazendas isoladas. Gradualmente ganhamos altitude até chegarmos a Thangthangka a 3610 metros onde acamparemos
8° Dia- Thangthangka – Jangothang – 15 km – 5 a 6 horas de caminhada. Após passarmos por um pequeno posto militar a trilha deixa a floresta e gradualmente sobe acima da linha de árvores passando por Tegethang, abrigo de inverno de pastores de yaks. Almoço em uma dessas cabanas. A caminho do campo base do Jumolhari avistaremos inúmeros yaks. Do nosso acampamento avistaremos várias montanhas nevadas e também as ruínas de um antigo forte que servia para guardar a região contra invasões tibetanas. Acampamento a 4115 metros.
9° Dia- Dia de descanso no campo base entre a maravilhosa vista das montanhas nevadas ao nosso redor.
10° Dia- Jangothang – Lingshi – 7 a 8 horas . Começaremos nossa caminhada seguindo um pequeno riacho até cruzarmos para o outro lado do vale onde começaremos nossa subida rumo a uma crista de onde teremos vistas deslumbrantes das montanhas Jumolhari, JichuDrakey e Tsrim Ghang. Continuaremos a subir até chegarmos ao Nyeley La, um passo a 4700 metros de onde se descortina outra linda vista. De lá iniciaremos nossa descida até nosso acampamento a 4.000 metros de onde novamente teremos vistas do panorama do Himalaia e do Lingshi Dzong.
11° Dia – Lingshi – Shodu – 8 horas . Mais uma vez subiremos um passo, o Yalila La com 4820 metros de onde teremos maravilhosas vistas das montanhas Mount Jumolhari, Tserim Kang e Masagang.
12° Dia – Shodu – Barshong – 6 a 7 horas. Hoje continuaremos a descer até atingirmos novamente a linha de árvores. Seguiremos então o Vale do Rio Thimphu cercados de rododendros em flor. Durante a caminhada teremos lindas vistas dos penhascos rochosos e cachoeiras. Almoçaremos as margens do rio. Após o almoço voltaremos a subir até chegarmos às ruínas do Barshong Dzong. Acamparemos a 3600 metros.
13° Dia – Barshong – Dolamkencho – 5 a 6 horas . Pela manhã a trilha descerá por entre uma linda floresta alpina até nosso local de almoço. A tarde mais uma vez voltaremos a ganhar altitude e acamparemos a 3600 metros.
14° Dia – Dolamkencho – Dodena – Thimphu. Pela manhã, desceremos por entre uma floresta de bambu até Dolamkencho onde reencontraremos o Rio Thimphu. Nossa caminhada terminará em Dodena onde nosso mini ônibus estará nos esperando para traslado a Thimphu (15 quilômetros).
15° Dia – Hoje durante todo o dia exploraremos a pequena capital do Butão, Thimpho. Começaremos nosso passeio visitando o National Memorial Chorten construído em memória do Rei Jigme Dorje Wangchuk. Seguiremos então para a Dupthop Lhakhang um dos poucos monastérios femininos do país. Nossa próxima parada será a National Library e a Escola de Pintura onde poderemos apreciar antigos manuscritos budistas e exemplos de pintura religiosa (thankas). Após o almoço visitaremos o Tradicional Medicine Institute onde remédios são manufaturados de acordo com antigas tradições. Visitaremos ainda o mais antigo dzong do país, o Simtokha Dzong. Fim de tarde livre para compra de souvenires no Handcrafts Emporium.
16° Dia – Thimpho – Punakha via Dochula La - 72 km. Após o café da manhã seguiremos para Punakha por uma estrada sinuosa e espetacular passando a caminho pelo passo Dochula de onde, com tempo claro, teremos lindas vistas das montanhas. Antes de chegar a Punakha visitaremos o Chime Lhakhang também conhecido como Templo da Fertilidade. Após o almoço conheceremos o Punakha Dzong construído em 1637 e que funcionou como sede do governo por muitos anos até o reinado do segundo rei. No final da tarde visita ao Khamsung Yulley Namgyal Choling Monastery.
17° Dia – Punakha - Thimphu via Wangdi – Paro 140 km. Após o café da manhã, viagem de volta a capital por uma estrada alternativa. Após o almoço, viagem a Paro.
18° Dia – Pela manhã bem cedo traslado ao aeroporto em Paro e vôo a Katmandu. Na chegada traslado ao hotel e restante do dia livre.
19° Dia - Visita a Baktapur, cidade situada a 20 quilômetros de Katmandu e que, até a unificação do Nepal, era um reino independente. Das cidades do Vale, é a mais medieval e explorar suas estreitas ruelas e sua lindíssima Durbar Square é uma experiência inesquecível.
20° Dia – Traslado ao aeroporto para vôo internacional.
Preço
Preço
Parte Terrestre:
US$ 5700,00 para grupo mínimo de 06 passageiros em quarto duplo.
Para grupos menores, consultar preço.
Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/
Single Supplement Involuntário
US$ 700 por pessoa.
Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single supplement de US$ 700,00.
O PREÇO INCLUI:
- Acomodação no hotel citado ou similar, em quartos duplos, com café da manhã;
- Ingressos e passeios especificados;
- Vôos Katmandu – Paro – Katmandu;
- Transporte especificado no roteiro;
- Acompanhamento de guia da Morgado Expedições a partir de Katmandu;
- Alimentação completa durante o trekking e demais dias no Butão;
- Equipe de apoio com cozinheiro, auxiliares de cozinha, carregadores e guias locais. Cada pessoa terá direito a 15 quilos de equipamento a ser levado pelos carregadores. Uma taxa adicional será cobrada pelo excesso.
- Barracas duplas, barraca refeitório, barraca banheiro, colchonetes e demais equipamentos coletivos de camping.
O PREÇO NÃO INCLUI:
- Vôos internacionais a não ser Katmandu – Paro - Katmandu;
- Alimentação em Katmandu, apenas café da manhã;
- Taxas de embarque;
- Vistos ou gorjetas;
- Qualquer item não citado acima.
POLÍTICA DE CANCELAMENTO
A Morgado Expedições cobrará uma taxa de cancelamento de 20% do valor da viagem de clientes, caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início da mesma e US 1100 de clientes que desistirem da viagem entre 29 dias e 5 dias antes da data do início da viagem. Depois disso não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.
Perguntas e respostas mais freqüentes
Perguntas e respostas mais freqüentes
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1 - Como é o clima nesta viagem? ::
Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Em Katmandu, a temperatura será agradável durante o dia, ao redor de 25 graus, caindo um pouco a noite. Nas cidades do Butão também a temperatura será agradável. Durante o trekking conforme vamos ganhando altitude a temperatura cairá podendo chegar a 10 graus negativos a noite, embora durante o dia raramente chegue a zero graus.
||||2 – Como serão nossos transportes?::
Em Katmandu passearemos bastante a pé para melhor conhecermos a cidade, mas para algumas visitas usaremos taxis ou vans dependendo do tamanho do grupo. Nossa viagem ao começo do trekking será em um mini ônibus. Usaremos novamente um mini ônibus para viajar pelo Butão.
||||3 – Como é nossa acomodação?::
Em Katmandu nos hospedaremos no Hotel Radisson (5*) ou outro hotel similar em quartos duplos com café da manhã. Caso você prefira, pode optar pelo quarto individual com um custo extra. Caso ao final do período de inscrição alguém ficar sem par para dividir um quarto, terá de pagar um suplemento de acomodação individual.
Durante o trekking, dormiremos em barracas de alta montanha para duas pessoas. Caso prefira, pode optar pr barraca individual com um custo extra. Teremos, além das barracas onde dormiremos, uma barraca refeitório com mesas e cadeiras, uma barraca banheiro e uma chuveiro. Nas cidades do Butão nos hospedaremos em hotéis 3*, limpos e confortáveis.
||||4 – Porque usamos um hotel 5 estrelas em Katmandu quando no trekking vamos ficar em barracas?::
Depois de uma longa viagem internacional do Brasil ao Nepal é um alívio chegar a um bom hotel, confortável e silencioso fora do bairro turístico do Thamel que é muito interessante para passear, mas ruidoso e caótico para dormir.
||||5 – Que roupas e equipamentos devo usar?::
Com nossa experiência de anos nesta trilha desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Nepal ou comoprados lá. Parte desta roupa pode ser deixada em Paro (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com ziper que pode ser comprada em Katmandu) e levada por nossos carregadores. No ato da inscrição você receberá uma cópia desta lista, assim como a indicação de onde comprar (Brasil ou Katmandu).
||||6 – Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?::
O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um, é impossível para outro dependendo da forma física, experiência, idade e mais do que tudo motivação. Apesar disso, de um modo geral, costuma-se classificar a trilha ao Campo Base do Jhomolhari em grau médio de dificuldade. As distâncias percorridas a cada dia são pequenas, de um modo geral não mais de 12 quilômetros, o peso da mochila que você leva não é maior que 5 Kg e a comida boa e variada, e acredite, tudo isso influencia na maneira como você percebe a dificuldade de uma caminhada. Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em regular estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um preparo físico de pelo menos 3 meses para aqueles que são sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha. Mas, mais do que tudo, desfrutar o que esta trilha nos oferece será o melhor incentivo para completar cada dia com um sorriso nos lábios.
||||7 - Quanto dinheiro devo levar?::
A alimentação em Katmandu é boa, variada e barata e com US$ 20 por dia comemos duas boas refeições. Taxas de embarque nos aeroportos e gorjetas não estão incluídas e o artesanato é bonito e barato. Importante: Nossa recomendação é levar o dinheiro dividido em Cartão de Débito (não é cartão de crédito, mas um cartão que possa ser retirado dinheiro em caixas eletrônicos lá), cartão de crédito normal (Visa ou Mastercard, eles não aceitam American Express) e Dólar ou Euro. Se levar dólares, lembrar que devem ser as notas novas, com as caras dos presidentes “grandes” e não as notas antigas. Também, de preferencia, que não contenham nenhuma rasura.
Fora isso, durante o trekking, telefone por satélite (US 3 por minuto) e a gorjeta de nossa equipe que recomendamos que seja de US$ 100 por pessoa. Além disso, ao chegar ao aeroporto tiraremos o visto do Nepal com um custo de US$ 40 (precisa uma foto 3x4). Precisa de duas fotos 3x4 para a permissão de trekking.
||||8 - Por que exigimos que você, para participar desta viagem, tenha um seguro de viagem que cubra resgate por helicóptero?::
Apesar do grupo estar acompanhado por um guia médico, é tranqüilizante saber que, se algo acontecer, você pode ter tratamento gratüito nos melhores hospitais ou, se for o caso, ser transportado a um dos países vizinhos (Tailândia ou Cingapura) com melhor atendimento médico sem custo. Também sua bagagem está segurada no caso de extravio durante os vôos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.
||||9 – O Nepal e o Butão são países seguros?::
Violência é uma coisa pouco comum na Ásia como um todo e no Nepal e no Butão ainda mais rara. Você poderá com tranqüilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, esse é um dos aspectos surpreendentes de viajar por esses países. Apesar da pobreza extrema desses países e de seus habitantes, a doutrina do Karma, lei da Causa e do Efeito, seguida tanto por hindús como por budistas, desestimula a prática da violência como método de melhoria de suas condições de vida.
||||10 - E quanto às doenças?::
As condições de higiene em Katmandu são realmente precárias e muitas das doenças tropicais são prevalentes. Com algumas vacinas (Hepatite A e Febre Tifóide) e cuidados enquanto estivermos lá, o risco de ficarmos doentes será mínimo. Cuidado com a água e evitar saladas cruas e frutas com casca normalmente são medidas que evitam as doenças mais comuns. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Esses serviços são disponíveis no Laboratório Fleury (+55 11 319 0828 com o Dr Jessé) ou no Hospital Emílio Ribas de segunda a sexta feira das 12 às 17 horas (+55 11 3896 1400 com a Dra Tânia).
As condições de higiene no Butão são muito melhores e durante nossa estadia lá não precisaremos nos preocupar.
||||11 – Como é nosso acampamento?::
Teremos boas barracas duplas para o grupo, uma barraca refeitório com mesa e cadeirinhas para as refeições, uma barraca cozinha onde nosso cozinheiro preparará deliciosas refeições, uma barraca banheiro e uma barraca chuveiro onde poderemos tomar banhos quentes.
||||12 – Este trekking é muito desconfortável?::
Apesar de estarmos em uma região bastante remota, procuramos deixar a caminhada o mais confortável possível, afinal são 9 dias nas montanhas e a maior parte das pessoas não está acostumada a trekkings tão longos. Você entregará todos os dias pela manhã seu duffle bag com todo seu equipamento aos nossos carregadores e caminhará com apenas uma mochila de 30 a 50 litros com sua máquina fotográfica, um litro de água, filtro solar e labial, anorak (corta vento), alguns snacks e as roupas que, pela manhã, orientaremos para você levar. Nossos carregadores e guias locais estão sempre atentos a nossas necessidades e terão o maior prazer em levar também esta pequena mochila caso você esteja cansado ou tenha algum problema de coluna.
Também o fato de você não estar isolado devido ao fato de levarmos conosco um telefone por satélite e disponibilizarmos seu uso (a um custo de US$ 3 por minuto) ajuda a deixar-nos mais a vontade para um trekking longo.
||||13 - Como faço para tirar o visto e quanto custa?::
O visto do Nepal deve ser tirado no aeroporto de Katmandu na chegada e custa US$ 40,00. Levar uma foto 3x4 para o visto e duas fotos 3x4 para a permissão de trekking.
O visto do Butão será organizado por nós com antecedência e custa US$20,00 a ser pago em Katmandu.
||||14 – E se eu quiser fazer uma extensão ao Tibete ou a Índia?::
Se você tem alguns dias a mais de férias não perca a oportunidade de conhecer Lhasa, a capital do Tibete, com seus maravilhosos monastérios ou então algumas das mais importantes cidades da Índia do ponto de vista do turista como Varanasi, Kajurajo, Agra e Delhi. Entre em contato com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções.
||||15 – Existe algum limite de idade?::
Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos a este trekking. Teremos o maior prazer em recomendar lindos trekkings a regiões com altitudes mais moderadas ideais para famílias. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem o trekking.
||||16 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?::
De um modo geral doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
||||17 - E se eu tiver outras dúvidas?::
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br ou do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Na web page, além da nossa programação, você encontrará boletins de onde Manoel Morgado tem andado nos últimos cinco anos. São mais de 70 boletins relatando sua vida pelos vários continentes e descrevendo as várias atividades, trekkings, escaladas em neve e gelo, vela e viagens culturais por lugares incríveis, que são suas paixões.
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Lista de equipamentos
LISTA DE EQUIPAMENTOS
1. PÉS
- BOTAS DE CAMINHADA
Devem ser específicas para trekking e cobrir o tornozelo. Compradas com antecedência e "amaciadas”. Comprar no Brasil. Recomendamos botas italianas como a Asolo, Scarpa ou La Sportiva. No Brasil é mais fácil encontrar da marca Salomon ou da Snake.
Se você já tem a sua e se ela já tem mais de cinco anos, mesmo em bom estado, substitua por uma nova. Tanto a cola como os materiais ressecam com o passar do tempo e existe o risco de descolamento da sola.
- MEIAS DE TREKKING E LINERS
Meias, no mínimo três. O ideal são meias de trekking de lã ou outro material térmico como a das marcas Thorlo, Smart Wool, Mund ou Fox River. Essas meias devem ser específicas para trekking, compradas em casas especializadas. Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também dois pares de meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno. Você vai notar que as meias de trekking são bastante caras, mas pense que estará andando por muitos dias. É importante ter os pés secos, confortáveis e quentes. Em Katmandu podem-se comprar meias da marca Mund (espanholas) modelo trekking Himalaya por US$ 15: clicar
- PAPETE
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes", pois podem ser usadas com meias durante o trekking, para descansar os pés após chegarmos ao lodge. Comprar no Brasil.
- TÊNIS
Um par de tênis para os passeios em Katmandu. Comprar no Brasil.
2. PERNAS
- SEGUNDA PELE
Duas calças térmicas (segunda pele) tipo capilene ou polipropileno. Comprar em Katmandu o modelo Power Stretch tights da Mountain Hardwear.
- Para homens por US 38: clicar aqui
- Para mulheres por US 38: clicar aqui
- CALÇA TREKKING
Duas calças de trekking. Comprar em Katmandu o modelo Chockstone da Mountain Hardwear por US 70:
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
Estes novos matérias de calças de trekking são mais justos já que de material stretching e resistentes a água secando com muita facilidade e sujando menos.
- CALÇA DE FLEECE
Calça de fleece fino para usar a noite nos acampamentos. Comprar em Katmandu o modelo Microchill da Mountain Hardwear:
- Para homens por US 70: clicar aqui
- Para mulheres por US 70: clicar aqui
- SHORTS
Um short ou bermuda (homens apenas, pois culturalmente não é adequado para mulheres usarem shorts nas montanhas). Comprar no Brasil. Pode ser também uma calça com zíper na perna.
3. TRONCO
- SEGUNDA PELE
Duas blusas térmicas (segunda pele) tipo capilene, polipropileno ou melhor ainda Power Stretch. Comprar em Katmandu o modelo Power Stretch Zip T da Mountain Hardwear:
- Para homens por US 38: clicar aqui
- Para mulheres por US 38: clicar aqui
- CAMISETAS DRY FIT
No mínimo duas camisetas de manga curta e duas camisetas de manga longa (além da roupa de baixo), de preferência de material tipo dry fit. Comprar em Katmandu o modelo Wicked Lite da Mountain Hardwear por US 35.
- FLEECE FINO
Um pulôver de fleece fino. Comprar em Katmandu feito no Nepal por preços imbatíveis (ao redor de US$ 6) ou o modelo Microchill da Mountain Hardwear por US 55:
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
- FLEECE GROSSO
Um pulôver de "fleece" grosso. Pode ser comprado em Katmandu feito no Nepal por preços imbatíveis (ao redor de US$ 10) ou o modelo Monkey da Mountain Hardwear:
- Para homens por US$ 110: clicar aqui
- Para mulheres por US$ 120: clicar aqui
- ANORAK
Um anorak com gorro, de preferência de material respirável como Gore Tex. Este anorak deverá ser bastante fino e ocupar pouco espaço, já que estará dentro de sua mochila todos os dias. Evitar anoraks forrados de fleece. Existem vários modelos, mas o importante é buscar um com capuz ajustável, zíper em baixo dos braços para melhor ventilação. Comprar em Katmandu
- Para homens o modelo Cohesion da Mountain Hardwear por US 135: clicar aqui
- Para mulheres o modelo Epic da Mountain Hardwear por US 120: clicar aqui
4. CABEÇA
- GORRO
Gorro de fleece grosso cobrindo as orelhas. Comprar em Katmandu. Deve ser algo como o modelo Dome Perignon da Mountain Hardwear: clicar aqui
Em Katmandu pode ser comprado um modelo bem básico de fleece por US 5
- BONÉ
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário. Comprar no Brasil.
- CACHECOL OU BUFF
Cachecol de fleece, lã ou um Buff, produto espanhol extremamente versátil. Comprar em Katmandu por US$ 26: clicar aqui
5. MÃOS
- LUVA FINA
Um par de luvas finas de material térmico. Comprar em Katmandu o modelo Heavyweigh Power Stretch da Mountain Hardwear.
- Para homens por US 28: clicar aqui
- Para mulheres por US 28: clicar aqui
- LUVA GROSSA
Um par de luvas grossas. A luva grossa deve ser grande o suficiente para ser usada com a fina por baixo sem comprimir as pontas dos dedos. Comprar em Katmandu o modelo Medusa da Mountain Hardwear por US 90: clicar aqui
6. EQUIPAMENTOS DE TREKKING
- ÓCULOS
Óculos escuros com filtro UV. Levar dois pares por segurança. Não é necessário ter proteção lateral. Comprar em Katmandu. Recomendamos da marca Julbo, principalmente os modelos foto cromáticos como o Explorer por US$ 102: clicar aqui
- SLLEPING BAG
Saco de dormir confortável para temperaturas de menos 20 graus. Pode ser alugado em Katmandu por US$ 1,20 por dia. Pode ser comprado em Katmandu do modelo Phanthom da Mountain Hardwear por US$ 400: clicar aqui
- MOCHILA – DAY PACK
Uma mochila média de capacidade entre 35 a 50 litros com alças bem confortáveis e acolchoadas. Se comprar no Brasil recomendamos da marca Doiter como modelo Spectro 38: clicar aqui
- COBRE MOCHILA
Algumas mochilas como a Doiter já vem com o cobre mochila, outras não. Em Katmandu pode-se comprar apenas modelos muito básicos por ao redor de US 4,00. Se for comprar recomendamos algo como a da Sea to Summit: clicar aqui
- HEAD LAMP
Lanterna com pilhas reservas. Embora as head lamps (lanternas que são usadas presas na cabeça) não sejam obrigatórias, elas são muito mais práticas, já que deixam as mãos livres. Comprar em Katmandu o modelo Spot da marca Black Diamond por UD$ 40: clicar aqui
Obs.: trazer pilhas palito, ao redor de seis, do Brasil, já que as do Nepal com freqüência são falsificadas
- BASTÕES DE CAMINHADA
Bastões de caminhada de altura regulável. Comprar em Katmandu o modelo Countour Ellipt Compact da Black Diamond por US 100: clicar aqui
7. MISCELÂNIA
- PURIFICADOR DE ÁGUA
Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. Pode ser comprado em Katmandu por US$ 8 o suficiente para o trek.
- PEE BOTTLE
Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair da barraca para urinar. Pode não parecer importante, mas acredite, é muito desagradável sair de um sleeping quentinho e ir para o banheiro do lodge que está a vários graus negativos. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.
- CANTIL
Cantil de 1 litro. Os cantis de plástico duro são os mais recomendados, principalmente os de boca larga. Como enchemos os cantis nos riachos, não é recomendável qualquer cantil que seja recoberto por tecido, pois molha. Comprar em Katmandu. Recomendamos os da marca Nalgene por US$ 12: clicar aqui
- FILTRO SOLAR E LABIAL
Filtro solar com proteção mínima fator 25 e protetor labial com filtro solar. Podem ser compradas no Brasil ou em Katmandu.
- TOALHA
Toalha. Recomendamos comprar uma wet towel, toalha de material sintético que deve ser guardada molhada e com isso não fica com mau cheiro. Comprar em Katmandu.
- DUFFLE BAG
Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores levarem seu equipamento durante o trekking. Pode ser comprado em Katmandu por ao redor de US 15.
- CADEADO
Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.
- MÁQUINA FOTOGRÁFICA
Máquina fotográfica. Katmandu tem preços de eletrônicos, principalmente máquinas digitais, iguais aos dos Estados Unidos. Trazer cartões de memória e baterias do Brasil já que esses produtos com muita freqüência são falsos no Nepal.
- SNACKS Trazer do Brasil ou comprar em Katmandu. Recomendamos levar dois snacks por dia de trekking para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
- PAPEL HIGIÊNICO
Comprar em Katmandu. Recomendamos dois rolos.
- LENÇOS UMEDECIDOS
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
- LENCOS DE PAPEL
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante). Comprar em Katmandu.
- TALCO
Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Em Katmandu se vende embalagens pequenas ideais para o trekking.
- ARTIGOS DE TOILETE
- ÓCULOS DE GRAU RESERVA
- IPOD - opcional
- BINÓCULOS - opcional
- DIÁRIO - opcional
- LIVROS - opcionais
- REMÉDIOS
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Ciprofloxacina para tratamento de diarréia bacteriana;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Rehidratante oral em pó;
- Antiinflamatório;
- Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
OBS: O guia trará drogas mais especificas para o tratamento de Mal de Altitude além de medicamentos injetáveis, ataduras, imobilizações, etc.
Voos, vacinas e vistos
Voos
Para este destino temos várias opções:
Emirates
- São Paulo – Dubai
- Dubai – Delhi
- Delhi – Katmandu (com a Jet Airways)
- Katmandu – Delhi (com a Jet Airways)
- Delhi – Dubai (pernoite em Dubai)
- Dubai – São Paulo
A vantagem deste vôo é que tem concexão direta em Delhi o que evita que o passageiro tenha que tirar visto da Índia, ter transfers e hotel. Porém precisa de pernoite em Dubai (há hotel no aeroporto).
Outra boa opção é a Qatar Airlines que voa São Paulo – Doha – Katmandu e que no momento tem excelentes preços.
Outras empresas européias (KLM, Air France, British etc):
- São Paulo – Europa
Europa – Delhi (pernoite)
Delhi – Katmandu (com a Jet Airways)
Katmandu – Delhi (com a Jet Airways)
Delhi – Europa
Europa – São Paulo
Visto
Brasileiros podem tirar visto do Nepal na chegada e custa US$ 40 por um mês. Necessita uma foto 3x4. O visto do Butão será organizado por nós com antecedência e custa US$ 20 e deverá ser pago em Katmandu.
Seguro
Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero.
Vacinas
Para passageiros viajando com passaporte brasileiro é obrigatório ter a vacina de Febre Amarela. Recomendamos também as vacinas de Hepatite A e Febre Tifóide. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Esses serviços são disponíveis no Laboratório Fleury (011 319 0828 com o Dr Jessé) ou no Hospital Emílio Ribas de segunda a sexta feira das 12 às 17 horas (011 3896 1400 com a Dra Tânia).
Saídas
Abril 2011
Inicio: chegada a Katmandu em 18 de abril de 2011
Término: saída de Katmandu em 07 de maio de 2011
Trekking no Butão
Trekking no Butão, campo base do Jumolhari
O Butão é um país singular em muitos sentidos. Apesar de ter como vizinhos dois dos mais poderosos e populosos países da Ásia, a China e a Índia, consegue manter sua identidade cultural basicamente intocada. Aliás, este é um dos encantos do país. Basicamente rural e com uma pequena população o Butão é um dos países onde o budismo pode ser encontrado em sua forma mais pura. O uso de roupas tradicionais é a norma e coloridos festivais são observados rotineiramente. Com parques nacionais ocupando setenta por cento de sua área e um grande cuidado com ecologia um trekking no Butão é uma experiência única. Apesar de sua pequena área o país apresenta uma das maiores diversidades de relevo com altitudes variando de poucas centenas de metros até seu ponto culminante, o Jumolhari com 7200 metros.
Nesta viagem de 20 dias exploraremos a fascinante capital do Nepal, Katmandu e de lá voaremos a Paro, nossa base para o trekking ao campo base do Jumolhari. Ao final de nossa caminhada conheceremos também a capital do país Thimphu e Punakha com seus maravilhosos dzongs, mistura de monastérios e fortes que serviam como centro religioso e administrativo.
Água Potável para os Vilarejos Masai
Água Potável para os Vilarejos Masai na região do Kilimanjaro
Queridos amigos e amigas,
Depois de certo atraso, por questões técnicas, as escavações de mais de 100 metros de profundidade alcançaram o objetivo de levar água potável para vilarejos Masais, na região do Kilimanjaro, na Tanzânia. Uma região onde um grande número de pessoas vive a triste realidade de ter que caminhar até 14 quilômetros diariamente em busca de água para seus lares e rebanhos.
Queremos compartilhar com vocês este presente que tanto nos emocionou e chegou a deixar-nos com lágrimas nos olhos. Queremos também agradecer uma vez mais a todos que participaram deste lindo projeto, com doações e palavras de incentivo e desejo de que ele acontecesse.
As fotos e o vídeo nos mostram que com um pouco de esforço podemos deixar este mundo melhor e mais feliz.
Veja abaixo fotos e detalhes do projeto.
Em nome da Morgado Expedições e do povo masai, parabéns a todos vocês, que colaboraram ou de alguma forma fizeram isso possível.
Morine Alvez Fonceca
Luciana Barreiro
Alberto Pezeiro
Rafael dos Santos
Tatiana Kotake
Herbert Terra
Jaqueline Williams
Magda Colodetti
Joao Carlos Mynarski
Marlene Hubert da Silva
Nilson Santos
Paulo Kramer
Evandro dal Molin
Helio e Lucia Oba
Nelson Carone
Rená Simoes
Glauce Campos
Antonio Galha
Suzana Krebs
Monica Lampe
Solange Peçanha
Keizo Kato
Marcia Roismann
Simone Nogueira
Maria Claudia Cardoso
Maria Rita
Casa de convivencia
Ada Morgenstern
Andre Barros
Luiz, Natalia e Regina Gastaldo
Adventure Club
Ronaldo de Souza
Marilia e Thales
Cláudia Soppa
Denise Prehn
Cristiane Coelho
Helson de Castro
Paula Rossi
Paulo Milreu e Gisele Martins
Isabel Muto
Cristina Pasquotto
Ana Maria Aratangy Pluciennik
Alessandra Furlan
Thais Kara
Monica Okuno
Marina
Carlos Henrique
Fernanda finatti
Marcelo Fonseca
Isabela Oliveira
Fabiana Maldi
Mariana Russi
Eduardo Kalache
Resende
Vanessa e Eliane
Agnaldo Gomes
Monica
Rogerio de Goes
Robson Nascimento
Flavio Luz
Lena Lerner
Paul da Silva Messner
Helio Rodrigues Costa
Vivian Águila
Carlos Harwicz
Mario Augusto Ferrarini
Ediberto Rossarolla Chukst
Malvina Sammarone
Tati Mogi
Natalia Zendron
José Luis Chambô
Diogo Lutterbach
Pedro Sano
Nicia Gerriero
Daniel Klotzel
Adao Espedito Santos
Edmea Marques
Abraços a todos,
Equipe Morgado Expedições
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Olá amigos!
Neste Natal nós da Morgado Expedições queremos convidar vocês para “Fazer Mais”, fazer o bem e presentear pessoas que realmente precisam de sua ajuda!
Nossa proposta é que uma parte dos presentes que tradicionalmente damos para amigos e parentes sejam trocados por uma doação para nosso novo projeto social: “Água Potável para os Vilarejos Masai” na região do Kilimanjaro.
Esta região vive uma triste realidade onde durante mais de metade do ano adultos e crianças precisam caminhar até 14 quilômetros diariamente em busca de água para seus lares e rebanhos. Para nós, que em nossas casas, basta abrir uma torneira para obtermos água limpa e potável isto é quase inacreditável!
Engikaret é um conjunto de três vilarejos localizados ao nordeste de Arusha, cidade base para nossas escaladas ao Kilimanjaro nas encostas ocidentais do Monte Meru e conta com uma população de ao redor de 2.000 pessoas. Quase todos os habitantes pertencem a etnia Masai e vivem de atividades pastorais.
Nesta região os solos são muito rasos e pobres não sendo favoráveis a agricultura. Dois fatores contribuem para isso, a localização na “sombra” do Monte Meru diminui a precipitação pluviométrica e o fato que as muitas erupções vulcânicas deixaram o solo ressecado. A água na região, principalmente na época da seca, de fevereiro a março e de junho a novembro, é extremamente escassa.
Durante a época das chuvas a água é obtida e coletada em precários poços cavados manualmente e de pouca profundidade e que secam assim que as chuvas acabam. Isso força a população a buscar água em um vilarejo que fica a sete quilômetros de distância e trazer esta água no lombo de burros e nas costas carregando até 50 quilos.... diariamente... Este é o trabalho das mulheres enquanto os homens buscam pastagem para o seu gado.
No auge da temporada seca as meninas são obrigadas a ajudar nesta tarefa deixando de frequentar a escola. O mesmo acontece com os meninos que também param de estudar para ajudar seus pais em busca de água para seus rebanhos.
A boa notícia é que possível ajuda-los com a construção de um poço profundo (120 metros) que fornecerá água potável durante todo o ano para os três vilarejos. Com isso acabarão as longas viagens, a interrupção dos estudos e diminuirão as doenças decorrentes do uso de água de baixa qualidade.
A escavação será feita por uma NGO coreana que dispõe de equipamentos modernos e que fez um cuidadoso levantamento da região e determinou o melhor lugar para a escavação. Também nos garantiu que, caso a água encontrada não seja de boa qualidade ou quantidade suficiente, escavarão em outro local sem custo adicional.
Devido a grande profundidade do poço o custo é um pouco mais elevado do que nossos outros projetos sociais. O projeto está orçado em US$ 9.500,00 que serão gastos da seguinte maneira:
- Transporte do material de escavação: US$ 5,00 por quilômetro = US$ 500,00
- Escavação do poço: US$ 55 por metro = US$ 6.600,00
- Fixação de tubos de PVC: US$ 20 por metro = US$ 2.400,00
- Subtotal: US$ 9.500,00
- Gastos bancários e impostos =
- Gastos de visita ao local =
- Total =
TOTAL ARRECADADO = US$ 10.770,53
REMANESCENTE =
Guia Agnaldo
Agnaldo Gomes
Agnaldo Gomes é formado em Geografia pela PUC - São Paulo. É guia de montanha há 15 anos e pratica esportes outdoor há 25.
A paixão pelas montanhas nasceu nas aulas de Geografia, quando cursava o ensino médio e, desde então, o amor pelas montanhas e a necessidade de estar ao ar livre somente aumentou. Tem em seu currículo expedições em alta montanha, travessias de bicicleta e caiaque oceânico.
Em 1990 fez sua primeira expedição em altitude, no Aconcágua, na Argentina. Realizou cursos de escalda em rocha, gelo e primeiro socorros. Participou e liderou expedições nas montanhas mais altas de vários países, entre elas o Aconcágua, na Argentina, Huascaran e Pisco, no Peru, Cotopaxi, Illiniza e Chimborazo, no Equador, Huyana Potosi, Pequeno Alpamayo, Illimani e Sajama, na Bolívia, Elbrus, na Rússia, Kilimanjaro, na Tanzânia e o Island Peak, no Nepal. Em setembro de 2013 participou de uma expedição ao Cho Oyu, a sexta mais alta montanha do planeta, com 8201 metros, localizado na fronteira do Nepal com o Tibete. Alcançou o cume no dia primeiro de outubro e se tornou um dos poucos alpinistas brasileiros a ter escalado uma montanha com mais de 8000 metros. Atualmente divide seu trabalho administrando sua empresa com sua paixão pelas montanhas trabalhando como guia para a Morgado Expedições. Como próximos desafios, Agnaldo tem a escalada do Pico Lenin, com 7138 metros, no Quirguistão, o Ama Dablan, no Nepal, o McKinley, no Alasca - considerada a montanha mais fria do mundo, e o Monte Everest, no Nepal, com 8850 metros de altitude e ponto culminante do planeta.
Guia Manoel e Fabiana
Os Guias desta viagem
Manoel Morgado
Para Manoel Morgado viajar sempre foi parte integral de sua vida. Desde muito jovem aventurou-se primeiro pelo Brasil e depois pelos países da América do Sul. Em 1980 formou-se em medicina e fez especialização em pediatria, mas antes de começar a trabalhar seguiu para uma longa viagem de dois anos de duração pela Europa e Ásia e este ano na Ásia acabou sendo determinante em sua história de vida. Voltando ao Brasil trabalhou como pediatra por cinco anos, mas acabou percebendo que necessitava unir trabalho com viagens e voltou para a Ásia onde viajou por outros três anos. Em 1992 abriu sua primiera empresa de turismo levando brasileiros para viajar pelos lugares que amava. Desde então guiou centenas de pessoas por inúmeros países. Em sua convivência com as culturas asiáticas acabou entrando em contato com yoga, meditação e budismo que influenciaram profundamente sua maneira de ver o mundo. Também teve a oportunidade de praticar vários esportes de aventura como kayaking, rafting, ciclo turismo, escalada em rocha e em gelo. Mas estar rodeado por montanhas nevadas é o que faz com que se sinta mais realizado.
Manoel já escalou dezenas das principais montanhas do mundo incluindo as mais altas da América do Sul (Aconcagua), da América do Norte (McKinley), da Europa (Elbrus), da África (Kilimanjaro), da Oceania (Kosciuszko), além das mais altas da Bolívia (Sajama) e do Equador (Chimborazo). Em setembro de 2009 escalou o Cho Oyu, (8201 metros) a sexta mais alta montanha do planeta e em maio de 2010 colocou os pés no cume do Everest tornado-se o oitavo brasileiro a lograr este feito. Em dezembro de 2011 concluiu a escalada da montanha mas alta de cada continente, o chamado Sete Cumes (Seven Summits), tornado-se o segundo brasileiro a conquistar este feito. Em março de 2012 lançou seu primeiro livro - Sonhos Verticais - contado suas escaladas do Cho Oyu e Everest.
Fabiana Atallah
Fabiana Atallah atuou como advogada por dez anos e, após obter o grau de Mestre em Ciências Jurídico-Econômicas pela Universidade de Coimbra-Portugal, dedicou-se ao atendimento a grandes empresas, inicialmente na área tributária e, posteriormente, também no ramo do Direito Ambiental. O gosto pelas questões ambientais surgiu em razão de paixões que, durante toda sua vida, permearam sua rotina: os esportes e as viagens de aventura. Atividades físicas que demandam grande resistência sempre foram seu foco de treinamento. Dedicou-se ao ciclismo de estrada por quatro anos, tendo participado de várias provas de longa distância promovidas no Sul do Brasil.
A par disso, Fabiana sempre procurou encaixar em seu calendário anual viagens de aventura que envolvessem não só desafios físicos e emocionais, como também a possibilidade de conhecer lugares remotos e de beleza natural ímpar. Em 2010 resolveu ir sozinha ao Nepal para conhecer um pouquinho mais de perto as riquezas naturais e culturais desse intrigante país. Realizou, então, um trekking pela região do Monte Annapurna, na Cordilheira do Himalaia. O resultado não poderia ser outro: Fabiana passou a dedicar-se ainda com mais afinco às viagens de aventura, que passaram a ser seu maior objetivo. Já em 2012, escalou o Tubkal, a montanha mais alta do norte da África, localizada na Cordilheira do Atlas, no Marrocos. No início de 2013 sua paixão pelas aventuras e pelas montanhas falou mais alto e Fabiana deixou a advocacia para dedicar-se integralmente às viagens, vinculando-se à Morgado Expedições. No mesmo ano, escalou o Kilimanjaro, o ponto culminante da África, e realizou o trekking ao Campo Base do Everest, no Nepal, por três vezes. Ainda em 2013, fez um trekking duríssimo no Afeganistão, na região do Corredor de Wakhan, remota área na fronteira com o Tajiquistão, além de ter se tornado a primeira brasileira a escalar o Monte Elbrus, a mais alta montanha da Europa, por duas vezes. Em 2014, Fabiana participou da expedição ao Monte Lenin, com 7134 metros de altitude, localizado no Quirguistão.
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