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Viernes, 19 Febrero 2010 17:56

Voos, vacinas e vistos

Voos, vacinas e vistos

Voos

De um modo geral as empresas aéreas do Golfo como a Emirates e Qatar tem bons preços e conexões para Katmandu. Também a Turkish Airways é uma boa opção.

Visto

Brasileiros podem tirar visto do Nepal na chegada e custa US$ 50 por um mês. O visto também pode ser obtido online no site http://www.online.nepalimmigration.gov.np  

Seguro

Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero. 

No momento o único Seguro para resgate de helicóptero confiável no mercado é o IATI Mochileiros. Entre em contato conosco para informações atualizadas.

Vacinas

Para informações atualizadas sobre vacinas, por favor, consultar o site da Anvisa https://viajante.anvisa.gov.br/viajante/paf_web_frmRoteiroViagem.asp  

Para passageiros viajando com passaporte brasileiro é obrigatório ter o Certificado Internacional de Vacina de Febre Amarela e o certificado em inglês de vacinação de COVID. Recomendamos também as vacinas de Hepatite A e Febre Tifoide. Sugerimos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes.

 

Lunes, 15 Febrero 2010 23:06

Lista de equipamentos

Expandir tudo e imprimir
Lunes, 15 Febrero 2010 22:43

Perguntas e respostas mais freqüentes

Perguntas e respostas mais frequentes

1 - Como é o clima nesta viagem?

Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Em Katmandu, a temperatura será agradável durante o dia, ao redor de 25 graus, caindo um pouco a noite. Durante o trekking, temos temperaturas agradáveis para caminhar durante o dia, mas ao cair do sol fará bastante frio principalmente nos vilarejos mais altos, quando podem chegar a 12 graus negativos durante a noite. Como não chegamos ao lodge depois das 4 da tarde, nunca pegaremos essa temperatura, a não ser no dia do por do sol no Gokyo-Ri. Mas, daí teremos o Everest na nossa frente e isso compensa qualquer frio…

2 – Como serão nossos transportes?

Em Katmandu passearemos bastante a pé para melhor conhecermos a cidade, mas para algumas visitas usaremos vans ou mini ônibus dependendo do tamanho do grupo. Nossa viagem para Lukla e de volta a Katmandu será em pequenos aviões para 14 pessoas. Apesar da sensação de fragilidade, esses aviões têm voado esta rota há vários anos sem acidentes e os pilotos são extremamente experientes.

3 – Como é nossa acomodação?

Em Katmandu nos hospedaremos no Nepal Ghar Hotel (3*) ou outro hotel similar em quartos duplos com café da manhã. O Nepal Ghar Hotel é um hotel charmoso que fica no famoso bairro central do Thamel. Caso você prefira, pode optar pelo quarto individual com um custo extra de US 560,00. Caso ao final do período de inscrição alguém ficar sem par para dividir um quarto, terá de pagar um suplemento de acomodação individual de US$ 280,00.

Durante o trekking, nos hospedaremos em abrigos de montanha em quartos duplos. O banheiro é fora do quarto, mas normalmente dentro do prédio onde dormiremos. Não podemos garantir quartos individuais durante o trekking mesmo para aqueles pagaram o suplemento em Katmandu. Usamos os melhores lodges em cada vilarejo sendo que os requisitos usados para a escolha são limpeza, boa comida e hospitalidade. Os donos de todos os lodges são velhos amigos nossos e assim somos tratados durante nossa estadia.

4 – Que roupas e equipamentos devo usar?

Com nossa experiência de anos nesta trilha, desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Nepal ou comprados lá. Parte desta roupa pode ser deixada em Katmandu (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper que pode ser comprada em Katmandu) e levada por nossos carregadores. Cada cliente tem direito a 15 kg para ser carregado pelos carregadores. Caso o peso ultrapasse os 15 kg, outro carregador pode ser contratado a um custo extra.

5 – Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?

O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um, é impossível para outro dependendo da forma física, experiência, idade e, mais do que tudo, motivação. Apesar disso, de um modo geral, costuma-se classificar a trilha do campo base do Everest em grau médio de dificuldade. As distâncias percorridas a cada dia são pequenas, de um modo geral não mais de 10 quilômetros, a acomodação confortável, a comida boa e variada, e acredite, tudo isso influencia na maneira como você percebe a dificuldade de uma caminhada. Como fator de dificuldade, a altitude é grande e por muitos dias permanecemos acima de 4.000 metros. Também o frio dificulta um pouco, mas com bom equipamento, essa dificuldade é contornada. Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em regular estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um preparo físico de pelo menos 6 meses para aqueles que são sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha. Mas, mais do que tudo, desfrutar o que esta trilha nos oferece será o melhor incentivo para completar cada dia com um sorriso nos lábios.

6 - Quanto dinheiro devo levar?

A alimentação em Katmandu é boa, variada e barata e com US$ 20 por dia comemos duas boas refeições. Gorjetas não estão incluídas e o artesanato é bonito e barato. Importante: Nossa recomendação é levar o dinheiro dividido em Cartão de Débito (não é cartão de crédito, mas um cartão que permita saques de dinheiro em caixas eletrônicas lá), cartão de crédito normal (Visa ou Mastercard, American Express não é muito aceito no Nepal) e Dólar ou Euro. Se levar dólares, lembrar que devem ser as notas novas, com as caras dos presidentes “grandes” e não as notas antigas. Também, de preferencia, que não contenham nenhuma rasura.

Fora isso, durante o trekking gastaremos ao redor de US$ 3 a 4 por banho (todos os lodges oferecem banhos com água quente), recarga de eletrônicos (em média US$ 4,00 por hora), bebidas engarrafadas (não estão incluídas) e a gorjeta de nossa equipe que recomendamos que seja de US$ 200 por pessoa. Além disso, ao chegarmos ao aeroporto tiraremos o visto do Nepal com um custo de US$ 50,00. 

7 - Por que exigimos que você, para participar desta viagem, tenha um seguro de viagem que cubra resgate por helicóptero?

É tranquilizante saber que, se algo acontecer, você pode ter tratamento gratuito nos melhores hospitais ou, se for o caso, ser transportado a um dos países vizinhos (Tailândia ou Cingapura) com melhor atendimento médico, sem custo. Também sua bagagem está segurada no caso de extravio durante os voos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.

Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero. No momento o único Seguro para resgate de helicópero confiável no mercado é IATI Mochileiro. Entre em contato conosco para informações atualizadas.

 

 

 

8 – O Nepal é um país seguro?

Violência é uma coisa pouco comum na Ásia como um todo e no Nepal ainda mais rara. Você poderá com tranquilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, esse é um dos aspectos surpreendentes de viajar pelo Nepal. Apesar da pobreza extrema do país e de seus habitantes, a doutrina do Karma, lei da Causa e do Efeito, seguida tanto por hindus como por budistas, desestimula a prática da violência como método de melhoria de suas condições de vida.

9 - E quanto às doenças?

As condições de higiene em Katmandu são realmente precárias e muitas das doenças tropicais são prevalentes. Com algumas vacinas (Hepatite A e Febre Tifoide) e cuidados enquanto estivermos lá, o risco de ficarmos doentes será mínimo. Cuidado com a água e evitar saladas cruas e frutas com casca normalmente são medidas que evitam as doenças mais comuns. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Ver o menu Voos, Vistos e vacinas.
Durante a trilha evitamos comer carne fresca já que as condições de transporte e armazenamento são precárias. Para aqueles que sentem muita falta de carne, sugerimos levar salames ou carnes embutidas que se conservem sem refrigeração. Atum enlatado é disponível em quase todos os lodges, assim como alimentos preparados com atum.

10 – Como são os abrigos de montanha onde dormiremos e comeremos?

A cada ano que passa os abrigos estão ficando mais confortáveis. De um modo geral são construções de pedra e madeira de dois andares. No andar de baixo ficam a cozinha e a sala de refeições. Nesta sala existem mesas e bancos cobertos de tapetes tibetanos e uma salamandra que é ligada ao redor das 16 horas deixando a sala aquecida. No andar de cima são os quartos, cada um com duas camas razoavelmente estreitas com travesseiros. Os quartos não são aquecidos. O banheiro que tradicionalmente era fora, em uma pequena casinha de madeira e com um buraco no chão (sem muito mau cheiro ou moscas devido ao frio e a altitude), hoje mais e mais está dentro do abrigo e com privada de louça. Também o chuveiro costumava ser fora (e em alguns abrigos ainda é) com um balde acima do teto onde era colocado 20 litros de água quente. Mais uma vez, isto está mudando e com mais frequência são dentro da casa e aquecidos a gás. É possível tomar banho em todos os abrigos com exceção de Gorak Shep, nossa noite mais alta. Mas, devido ao frio e o fato do ar ser muito seco, não há necessidade de banho todos os dias.

11 – Este trekking é muito desconfortável?

Apesar de estarmos em uma região bastante remota, procuramos deixar a caminhada o mais confortável possível, afinal são 15 dias nas montanhas e a maior parte das pessoas não está acostumada a trekkings tão longos. Você entregará todos os dias pela manhã seu duffle bag com todo seu equipamento aos nossos carregadores e caminhará com apenas uma mochila de 30 a 50 litros com sua máquina fotográfica, um litro de água, filtro solar e labial, anorak (corta vento), alguns snacks e as roupas que, pela manhã, orientaremos para você levar. Nossos carregadores e sherpas estão sempre atentos a nossas necessidades e terão o maior prazer em levar também esta pequena mochila caso você esteja cansado ou tenha algum problema de coluna.

Neste trekking usamos abrigos de montanha e não barracas, o que acrescenta um considerável grau de conforto. À noite sempre estaremos dentro da sala de refeições que é aquecida e a comida é saborosa e variada. Existe também a possibilidade de banhos diários com água aquecida. E, como um toque extra de conforto, nas noites acima de 4.000 metros (Dole, Machermo, Gokyo, Gorak Shep, Dimboche), você ganhará uma bolsa de água quente para colocar no seu sleeping bag antes de ir dormir de modo que ao entrar nele já estará aquecido e assim se manterá por várias horas durante a noite.

12 - Como faço para tirar o visto e quanto custa?

Para evitar aglomerações no aeroporto de Katmandu, é recomendado tirar o visto antes através da embaixada do Nepal em Brasilia. Também é possível tirar o visto no aeroporto de Katmandu na chegada e custa US 50,00. 

13 – E se eu quiser fazer uma extensão ao Tibete ou a Índia?

Se você tem alguns dias a mais de férias, não perca a oportunidade de conhecer Lhasa, a capital do Tibete, com seus maravilhosos monastérios ou então algumas das mais importantes cidades da Índia como Varanasi, Kajuraho, Agra e Delhi. Entre em contato conosco ou com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções.

14 – Existe algum limite de idade?

Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos a este trekking. Teremos o maior prazer em recomendar lindos trekkings a regiões com altitudes mais moderadas ideais para famílias. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem o trekking.

15 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?

De um modo geral, doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.

16 – Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante o trekking?

Em todos os lodges existe um sistema de wi-fi com cartões pré-pagos embora nem sempre a velocidade seja muito boa. Em alguns lodges também existe sinal de celular.

17 – Posso recarregar os meus eletrônicos durante o trekking?

Todos os lodges tem eletricidade através de pequenas hidroelétricas ou de geradores. O custo é alto, ao redor de US 4 por hora de recarga, em média. Conforme a máquina fotográfica, vale mais a pena trazer baterias extras ou power banks.

18 - E se eu tiver outras dúvidas?

Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato conosco através do whatsapp (21) 974555157 ou do e-mail Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. 

Lunes, 15 Febrero 2010 22:13

Preço

Preço

Preço parte terrestre - US$ 5250,00 por pessoa, para grupo mínimo de 08 pessoas, em quarto duplo. 

 

Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/

 

 

Single Supplement Involuntário

US$ 300,00 por pessoa.
Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição, alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single supplement de US$ 280,00. 

Single Supplement Voluntário

US$ 600,00 por pessoa
Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do Single Supplement Involuntário, ou seja, US 600,00, já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.
OBS.: Este pagamento não garante o quarto single no trekking, apenas em Katmandu. Não é possível garantir o single durante o trekking se houver outra pessoa do mesmo sexo para dividir quarto.

O PREÇO INCLUI:

  •  Acomodação no hotel citado ou similar, em quartos duplos, com café da manhã; 
    Ingressos e passeios especificados;
    • Voos domésticos;
    • Transporte especificado no roteiro;
    • Acompanhamento de guia da Morgado Expedições a partir de Katmandu;
    • Alimentação completa durante o trekking;
    • Equipe de apoio com carregadores e guias locais. Cada pessoa terá direito a 15 quilos de equipamento a ser levado pelos carregadores. Uma taxa adicional será cobrada pelo excesso.

O PREÇO NÃO INCLUI:

  • • Voos internacionais;
    • Alimentação fora do trekking;
    • Bebidas engarrafadas e sobremesas durante o trekking;
    • Banhos durante o trekking (custam em média US$ 4,00 por banho);
    • Vistos ou gorjetas;
    • Recarga de eletrônicos - seu custo em média é de US$ 4,00 por hora;
    • Qualquer item não citado acima.

POLÍTICA DE CANCELAMENTO

A Morgado Expedições não cobrará taxa de cancelamento em casos de desistências com mais de 60 dias prévios ao início da viagem. Caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início, será cobrada uma taxa de 20% do valor da viagem e de 50% em cancelamentos entre 29 dias e 15 dias antes do início da viagem. Com menos de 15 dias não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.

 

 

 

Lunes, 15 Febrero 2010 22:05

Itinerario

Dificuldade desta viagem

Itinerário Resumido

  • 1° Dia – Chegada a Katmandu
  • 2° Dia – Katmandu
  • 3° Dia – Katmandu
  • 4° Dia - Voo de Katmandu a Lukla e caminhada a Monjo
  • 5° Dia - Monjo - Namche Bazaar
  • 6° Dia – Namche Bazaar – Thamo
  • 7° Dia - Thamo - Khunde
  • 8° Dia - Khunde - Dole
  • 9° Dia - Dole - Machermo
  • 10° Dia - Machermo - Gokyo
  • 11° Dia - Gokyo- Phortse 
  • 12° Dia –Phortse - Pamboche
  • 13° Dia - Pamboche - Dimboche
    14° Dia – Dimboche - Pirâmide
  • 15° Dia –Pirâmide - Gorak Shep - Kala Patar - Gorak Shep
  • 16° Dia – Gorak Shep - Campo Base do Everest - Lobuche
    17° Dia – Lobuche - Temboche
  • 18° Dia - Temboche – Namche
  • 19° Dia - Namche - Lukla
  • 20° Dia - Voo de Lukla – Katmandu
  • 21° Dia – Voo de retorno ao Brasil

Detalhes

  • Distância total percorrida: 157 quilômetros
  • Subida cumulativa total: 7.900 metros
  • Descida cumulativa total: 6.700 metros                

 

Itinerário Detalhado

1° Dia - Chegada a Katmandu

Chegada a Katmandu e traslado ao hotel Nepali Ghar (https://nepaligharhotel.com), um lindo e confortável hotel em estilo tradicional nepalês. Conforme as pessoas forem chegando, revisaremos o equipamento de trekking.

 

2° Dia - Katmandu

De manhã, passeio a pé pela parte antiga da cidade durante o qual conversaremos sobre hinduísmo, budismo e arquitetura usando pequenos templos para ilustrar o que ensinaremos.  À tarde compraremos ou alugaremos os equipamentos de montanha que forem necessários.

 

3° Dia - Katmandu

Pela manhã, visita a dois importantes templos na periferia de Katmandu, Pashupatinath, templo dedicado ao Lord Shiva, aqui em sua manifestação como Pashupati, o mais importante templo hindu do Nepal. Situado às margens do sagrado rio Bagmati, é o principal local de cremações no Nepal. O segundo templo que visitaremos, Boudnath, é o maior e mais ativo templo budista do Nepal e se situa no coração do bairro budista.

 
4° Dia – Primeiro dia de trekking - Distância caminhada - 13 km, subida acumulada - 560 m, descida acumulada - 560 m

Voo de Katmandu a Lukla (2800 metros) na região do Khumbu, de onde iniciaremos nosso trekking. O voo, com certeza, será uma das lembranças marcantes da viagem devido à linda vista que teremos do Himalaia. As tão sonhadas montanhas estão lá, erguendo-se a alturas que não supúnhamos que fossem possíveis. Caminhada de 6 horas de duração até Monjo (2800 metros), onde dormiremos à beira do Dudh Kosi, o Rio do Leite. Esse é um dia fácil para começarmos a nos adaptar ao o ritmo da caminhada. Hospedagem em um lodge com banheiro e chuveiro no quarto.

 

5° Dia – Segundo dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 700 m, descida acumulada - 120 m

Caminhada com 5 horas de duração até Namche Bazaar (3400 metros), maior vilarejo do Khumbu. Esse é um dia razoavelmente difícil, pois é apenas o nosso segundo dia e a diferença de altitude é grande, mas as vistas do vale do Dudh Kosi e a primeira vista do nosso objetivo, o Everest, fazem o esforço valer a pena.

 

6° Dia – Terceiro dia de trekking - Distância caminhada - 8 km, subida acumulada - 600 m, descida acumulada - 600 m

Caminhada de aproximadamente 4 horas ao vilarejo de Thamo (3400 metros), fora da rota de trekking e, portanto, mantendo seu modo de vida tradicional. Antes de chegarmos a Thamo, como parte de nosso programa de aclimatação, visitaremos o pequeno e raramente visitado monastério de Lawdo acima de Thamo a 3800 metros, onde seremos recebidos carinhosamente por Ani e Lama, os únicos monges que habitam este monastério há mais de 20 anos. Passar algumas horas neste refúgio de paz, contemplando as montanhas nevadas ao nosso redor e embalados pelo suave som do sino será uma das mais doces lembranças de nosso trekking.

 

7° Dia – Quarto dia de trekking - Distância caminhada - 8 km, subida acumulada - 900 m, descida acumulada - 450 m

Caminhada de 4 horas de duração a Khunde (3800 metros), outro vilarejo fora da rota de trekking tradicional. Ali se encontra um dos hospitais mantidos pela Hillary Foundation. À tarde, caminhada até uma crista a 4200 metros para aclimatação. Khunde está situada em um lindo vale em forma de ferradura e tem a sua frente uma das mais lindas montanhas do planeta, o Ama Dablam.

 

8° Dia – Quinto dia de trekking - Distância caminhada - 10 km, subida acumulada - 750 m, descida acumulada - 600 m

Hoje entraremos no Vale de Gokyo e ao fundo do vale teremos o Cho Oyu, a oitava montanha mais alta do planeta. Nosso dia será de muitas subidas e descidas. Saindo de Khunde atraveesaremos o próximo vilarejo, Khunjung, e desceremos 300 metros. Subiremos então até 4.000 metros descendo em seguida outros 300 metros onde almoçaremos. Após o almocó outras duas horas nos levarão a Dole, um pequeno agrupamento de lodges onde dormiremos.

 

9° Dia – Sexto dia de trekking - Distância caminhada - 5 km, subida acumulada - 450 m, descida acumulada - 50 m

Hoje teremos uma caminhada bastante curta com aproximadamente 3 horas de caminhada com um ganho de apenas 400 metros até Dole, um agrupamento de lodges chamado Machermo a 4400 metros de altitude. Para quem está com energia sugerimos a caminhada até a crista de uma montanha ao lado de Machermo. O esforço será recomepensado com vistas muito próximas do Cho Oyu!

10° Dia – Sétimo dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 431 m, descida acumulada - 85 m

Mais um dia curto de Machermo a Gokyo com aproximadamente 4 horas de caminhada. À caminho passaremos pelos 3 maravilhosos lagos de Gokyo com suas águas turquesas. Nos hospedaremos no melhor lodge do trek O Thanka In com quartos confortáveis e quentinhos por seu excelente isolamento térmico. À tarde faremos uma caminhada de 3 horas até 5000 metros para uma inesquecível vista do Everest, Lhotse, Makalu, Nuptse muitas outras montanhas da região.

11° Dia – Oitavo dia de trekking - Distância caminhada - 17 km, subida acumulada - 400 m, descida acumulada - 50 m

Hoje teremos um longo dia em termos de quilometragem, mas já aclimados e perdendo 900 metros de altitude, faremos a caminhada sem maiores problemas até o vilarejo de Phortse na bifucação entre os vales de Gokyo e o do campo base.

12° Dia – Nono dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 300 m, descida acumulada - 100 m

Hoje teremos um dia mais curto voltando a ganhar altitude. A caminhada terá pouco ganho de altitude já que nosso destino de hoje está a 4.000 metros. A cada curva da trilha veremos o Everest nos chamando!

 

13° Dia – Décimo dia de trekking - Distância caminhada - 7 km, subida acumulada - 450 m, descida acumulada - 50 m

Seguiremos hoje ao vilarejo de Dimboche, o mais alto vilarejo habitado desta região a 4.400 metros. Nos hospedaremos no acolhedor lodge da Mingma, antiga amiga nossa que nos receberá com muito carinho. Ao lado do lodge e pertencendo também à Mingma está a french Bakery onde, a tarde, poderemos assistir a um filme de montanha enquanto comemos uma deliciosa torta de maçã acompanhada por um cappuccino! Em frente ao lodge a impressionante parede norte do Ama Dablan.

 

14° Dia - Décimo primeiro dia de trekking - Distância caminhada - 10 km, subida acumulada - 700 m, descida acumulada - 100 

Cada vez mais próximos de nosso objetivo hoje voltaremos a grandes altitudes, dormindo a 5.000 metros na base de pesquisa italiana, a Pirâmide, A caminho passaremos pelo Memorial dos Sherpas onde são homenagiados e lembrados os Sherpas que faleceram escalando o Everest, um lugar extremamente belo, mas sombrio pelo seu significado. Hoje, excepcionalmente, dormiremos em quartos para mais de duas pessoas, fato compensado pelo conforto das instalações.

15° Dia – Décimo segundo dia de trekking - Distância caminhada - 4 km, subida acumulada - 650 m, descida acumulada - 400 m

Três horas de caminhada nos levarão a Gorak Shep para nossa noite mais alta a 5150 metros. Esta será nossa noite mais fria, mas com os sleeping bags que alugamos em Namche Bazaar não sentiremos frio. Após o almoço, subida para o por do sol no Kala Patar a 5555 metros de altitude e a apenas 8 quiômetros de distância do Everest onde, conforme a noite vai chegando, as outras montanhas vão se "apagando" , o Everest brilha vermelho! Este será um momento que todos levarão para o resto de suas vidas! Desceremos então com nossas lanternas de cabeça de volta ao lodge onde dormiremos.

 

16° Dia – Décimo terceiro dia de trekking - Distância caminhada - 12.5 km, subida acumulada - 215 m, descida acumulada - 1000 m

 

Logo após o café da manhã seguiremos para o campo base do Everest (5300 metros). De Gorak Shep seguiremos pela morena latral do glaciar do khumbu até descermos para o gelo do glaciar propriamente dito e, entre subidas e descidas, contemplaremos as incríveis formações de gelo enquanto nos aproximamos do campo base. Alí, nos meses de março abril e maio, centenas de escaladores, estrangeiros e sherpas, se preparam para o grande desafio: estar por alguns minutos no Topo do Mundo!. Retornaremos para almoçar em Gokar Shep e seguiremos para dormir na confortável base de pesquisas italiana Pirâmide a 2 horas de caminhada de Gorak Shep a 5000 metros.

17° Dia – Décimo quarto dia de trekking - Distância caminhada - 18 km, subida acumulada - 100 m, descida acumulada - 1300 m

Um dia de muitos quilômetros, as quase que exclusivamente de descida até chegarmos no maior e mais importante monastério da região, Temboche. As 15 horas poderemos assistir a um puja, a cerimônia que todas as tardes os monjes do monastério realizam. Impossivel descrever a delicia que é dormir a uma altitude muito menos, 3.800 metros, após tantos dias em altitudes extremas.

 

18° Dia – Décimo quinto dia de trekking - Distância caminhada - 10 km, subida acumulada - 400 m, descida acumulada - 500 m

Hoje, com muito mais oxigênio, enfrentaremos uma subida de 300 metros com muita tranquilidade enquanto nos aproximamos de Namche e nos despedimos das montanhas que nos acompanharam neste maravilhoso trekking. E no final da tarde, como sempre fazemos, a comemoração do trek quase concuído no Irish Pub!

 

19° Dia – Décimo sexto dia de trekking - Distância caminhada - 17 km, subida acumulada - 300 m, descida acumulada - 800 m

Caminhada de 7 horas de Namche e Lukla percorrendo o mesmo caminho que fizemos em nossos dois primeiros dias. Como opcional, oferecemos um maravilhoso voo panorâmico de helicóptero percorrendo por cima todo nosso trajeto de trekking. Este voo de meia hora de duração com um custo aproximado de US 500 por pessoa é possivelmente o voo sobre montanhas mais espetacular do planeta.

20° Dia – Voo de Lukla a Katmandu. Na chegada traslado ao nosso hotel e restante do dia livre.

Pela manhã bem cedo voo de Lukla de volta a Katmandu e traslado ao nosso hotel. Tarde livre.

 

21° Dia – Voo de retorno ao Brasil

Traslado ao aeroporto para voo internacional.

 

 

 

 

Miércoles, 27 Enero 2010 07:16

Trekking ao campo base do Everest

Trekking ao Campo Base do Everest

fotoeverestbasecamp


Everest para os ocidentais; Sagarmatha, A Deusa Mãe da Terra, para os nepaleses; ou Qomolongma, para os tibetanos. A mais alta montanha da Terra, por décadas, era um sonho exclusivo dos grandes alpinistas. Hoje, temos uma nova realidade: o amor pelas montanhas e por culturas pouco influenciadas pelo Ocidente tem atraído ao Everest pessoas de todas as partes do mundo, de várias idades, profissões e interesses.

Nessa viagem, caminharemos por trilhas usadas há centenas de anos pela população local, pois caminhar é o único meio de locomoção no acidentado relevo das montanhas do Nepal. Por 16 dias conheceremos vilarejos e monastérios rodeados pela mais linda paisagem deste planeta, além de 4 dias em Katmandu explorando seus magníficos templos e rica cultura.

Nestes 16 dias conheceremos dois vales, o do campo base e o vale do Gokyo, fazendo desta forma um trajeto circular. Após visitarmos  Gokyo com seus três lagos turquesas em frente ao Cho Oyu, a sexta montanha mais alta montanha do planeta, voltaremos a descer até 3800 metros, e seguitemos  ao Campo Base do Everest.

Devido a este trekking ser um dos mais altos do mundo, chegando a 5.555 metros de altitude, nosso processo de aclimatação é extremamente cuidadoso; nosso roteiro prevê 13 dias de caminhada até chegarmos ao campo base do Everest, mais 3 dias para voltar a Lukla. Além disso, em boa parte dos dias faremos caminhadas de aclimatação atingindo altitudes que serão as que dormiremos nas noites subsequentes.

 

Lunes, 15 Febrero 2010 22:05

dificuldade

DIFICULDADE DESTA VIAGEM 

 

3 – Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

 

 

 

GRAUS DE DIFICULDADE

1 – Viagens sem trekking com caminhadas leves de poucas horas e sem altitude. Acomodação em hotéis ou pousadas.

 

2 – Trekkings com caminhadas de até 7 horas diárias com menos de 10 dias de duração e com altitude inferior a 4500 metros. Sem dificuldade técnica e em terreno sem neve ou gelo. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

 

3 – Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

 

4 – Trekkings ou escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude inferior a 6000 metros.  Pode envolver caminhadas / escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência anterior, mas necessita equipamento mais especializado. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

 

5 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de escalada e com altitude inferior a 7000 metros.  Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência técnica anterior, mas recomenda-se fortemente experiência em trekkings em altitude de pelo menos 5500 metros. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas de alta montanha. Não é necessário carregar mochilas pesadas.

 

6 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude superior a 7000 metros e com duração superior a 15 dias.  Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso e mochilas de até 15 quilos. Recomenda-se  experiência básica técnica anterior como andar em glaciares com crampons, e  ter estado a altitudes superiores a 6000 metros. Expedições participativas onde os escaladores ajudam em todos os aspectos da expedição como montar o acampamento e derreter neve para produzir líquidos. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas.

 

7 – São nossas expedições mais difíceis e que exigem forma física excepcional, ser confortável com todos aspectos de escalada em neve e gelo tendo feito um curso Básico de montanhismo ou ter participado de outra expedição em alta montanha com altitudes de pelo menos 7000 metros. Envolve o risco inerente deste tipo de expedição como avalanches e queda em cravasses. Necessita equipamento técnico especializado. Acomodação em barracas. Espírito de equipe é fundamental e espera-se que os escaladores ajudem em todos os aspectos da expedição.

 

 

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Martes, 05 Enero 2010 21:59

Operadoras

Para inscrever-se em nossas expedições, por favor, entre em contato com uma das operadoras de turismo listadas abaixo em ordem alfabética ou contate com a Morgado Expedições através do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. para mais informações.

Adventure Club

Site www.adventureclub.com.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 5573-4142
Endereço R. Eça de Queiroz, 351 - São Paulo – SP - CEP – 04011-032

Ambiental Expedições

Site www.ambiental.tur.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 3818-4600
Endereço Av. Ipiranga, 318 - Bloco B - 8 andar - Cj. 801 - São Paulo – SP - CEP 01046-010

CiaEco

Site www.ciaecoturismo.com.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 5571-2525
Endereço Rua Sena Madureira 515 - São Paulo – SP -      CEP - 04021-051

FreeWay Adventures

Site www.freeway.tur.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 5088-0999
Endereço Rua Capitão Cavalcanti, 322 – São Paulo – SP - CEP - 04017-000

Latitudes

Site www.latitudes.com.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 3045-7740
Endereço R. Clodomiro Amazonas, 1158 - cj 62/63 – São Paulo – SP - CEP - 04537-901

Maracajá Turismo

Site www.maracaja.com.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (051) 3012-1234
Endereço Rua Comendador Caminha, 312 cj. 602 – Porto Alegre - RS - CEP - 90430-030

Pisa Trekking

Site www.pisa.tur.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 5052-4085
Endereço Al. dos Tupiniquins 202 - Moema - São Paulo – SP - CEP - 04077-000

Venturas e Aventuras

Site www.venturas.com.br
Email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Telefone (011) 3872-0362
Endreço R. Minerva, 268 - São Paulo – SP - CEP – 05007-031
Domingo, 22 Diciembre 2013 20:31

Humberto Câmara

Agnaldo Gomes

Agnaldo Gomes é formado em Geografia pela PUC - São Paulo. É guia de montanha há 15 anos e pratica esportes outdoor há 25.
A paixão pelas montanhas nasceu nas aulas de Geografia, quando cursava o ensino médio e, desde então, o amor pelas montanhas e a necessidade de estar ao ar livre somente aumentou. Tem em seu currículo expedições em alta montanha, travessias de bicicleta e caiaque oceânico.Agnaldo-pequena

Em 1990 fez sua primeira expedição em altitude, no Aconcágua, na Argentina. Realizou cursos de escalda em rocha, gelo e  primeiro socorros. Participou e liderou expedições nas montanhas mais altas de vários países, entre elas o Aconcágua, na Argentina, Huascaran e Pisco, no Peru, Cotopaxi, Illiniza e Chimborazo, no Equador, Huyana Potosi, Pequeno Alpamayo, Illimani e Sajama, na Bolívia, Elbrus, na Rússia, Kilimanjaro, na Tanzânia e o Island Peak, no Nepal. Em setembro de 2013 participou de uma expedição ao Cho Oyu, a sexta mais alta montanha do planeta, com 8201 metros, localizado na fronteira do Nepal com o Tibete. Alcançou o cume no dia primeiro de outubro e se tornou um dos poucos alpinistas brasileiros a ter escalado uma montanha com mais de 8000 metros. Atualmente divide seu trabalho administrando sua empresa com sua paixão pelas montanhas trabalhando como guia para a Morgado Expedições. Como próximos desafios, Agnaldo tem a escalada do Pico Lenin, com 7138 metros, no Quirguistão, o Ama Dablan, no Nepal, o McKinley, no Alasca - considerada a montanha mais fria do mundo, e o Monte Everest, no Nepal, com 8850 metros de altitude e ponto culminante do planeta.

Milton Marques

Milton é brasileiro e vive na Argentina há mais de seis anos.  Sempre foi apaixonado por esportes de aventura e há 13 anos trabalha no ramo.

É instrutor da Outward Bound Brasil (OB Brasil) desde 2002, comandando expedições em diversos  cursos para adultos e jovens, os quais desenvolvem temas como liderança, formação de educadores ao ar livre e de desenvolvimento pessoal. Atua também como instrutor em diversos cursos dentro de programas de ação social e que atendem jovens em situação de risco social. Liderou durante quatro anos expedições outdoor, com grupos WCE – World Challenge Expedition no Brasil. Realizou também expedições de reconhecimento de lugares para operações de novos itinerários e tem experiência na organização e manutenção de ferramentas e equipamentos esportivos. É também nstrutor de Curso de Orientação e Navegação Terrestre.

Participou de diversos cursos, sendo os mais importantes: Curso de Busca e Resgate em Avalanche, Curso de Escalada em Rocha e Artificial, Curso de Escalada em Gelo e Neve, Curso de Resgate em Montanha, Curso de Primeiros Socorros.

Trabalha como guia de alta montanha tendo realizado trabalhos nas mais altas montanhas da América do Sul (Aconcágua, Cordon del Plata, Vulcão Lanín, Huascaran, Pisco, Huayna Potosi, Condoriri e Cerro San Lorenzo entre outros), além de vários trekkings na região de Chaltén, Usuaia e Calafate (Argentina), na Bolívia (Cordillera Real) e no Peru (Huayhuash, Cordillera Blanca, Machu Picchu). No Brasil, fez trabalhos na Serra dos órgãos, Serra Fina, Serra Marins e Itaguaré, Serra da Mantiqueira e Serra do Marumbi. Participou da expedição ao Mont Blanc, na França e ao Manaslu, no Himalaya. Também no Nepal, fez o trekking ao Campo Base do Everest. No Equador, escalou os vulcões Cotopaxi, Chimborazo e Caiambe. É formado como Instrutor em Wilderness First Responder e ministra cursos de primeiros socorros para áreas remotas.

 

Domingo, 22 Diciembre 2013 20:27

O guia desta viagem

Manoel Morgado
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