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Voos, vacinas e vistos
Voos, vacinas e vistos
Voos
De um modo geral as empresas aéreas do Golfo como a Emirates e Qatar tem bons preços e conexões para Katmandu. Também a Turkish Airways é uma boa opção.
Visto
Brasileiros podem tirar visto do Nepal na chegada e custa US$ 50 por um mês. O visto também pode ser obtido online no site http://www.online.nepalimmigration.gov.np
Seguro
Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero.
No momento o único Seguro para resgate de helicóptero confiável no mercado é o IATI Mochileiros. Entre em contato conosco para informações atualizadas.
Vacinas
Para informações atualizadas sobre vacinas, por favor, consultar o site da Anvisa https://viajante.anvisa.gov.br/viajante/paf_web_frmRoteiroViagem.asp
Para passageiros viajando com passaporte brasileiro é obrigatório ter o Certificado Internacional de Vacina de Febre Amarela e o certificado em inglês de vacinação de COVID. Recomendamos também as vacinas de Hepatite A e Febre Tifoide. Sugerimos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes.
Lista de equipamentos
Lista de Equipamentos
Com exceção das botas de trekking que devem ser trazidas do brasil testadas e amaciadas, o restante do equipamento pode ser comprado em katmandu por preços muito melhores do que no brasil. Teremos uma tarde dedicada a isso e os guias o auxiliarão na escolha do equipamento mais adequado.
Tabela de quantidades
Tabela de quantidades - Everest
PÉS |
|
BOTAS DE CAMINHADA | 1 |
MEIAS DE TREKKING | 6 a 7 pares |
MEIAS LINER | 2 pares |
PAPETE OU CROCS | 1 |
TENIS | 1 |
PERNAS |
|
SEGUNDA PELE | 1 grossa e 1 fina |
CALÇA TREKKING | 2 |
CALÇA DE FLEECE | 1 |
SHORTS | 1 |
TRONCO |
|
SEGUNDA PELE | 1 grossa e 1 fina |
CAMISETAS DRY FIT | 3 manga curta e 3 manga longa |
FLEECE FINO | 1 |
FLEECE GROSSO | 1 |
ANORAK | 1 |
CASACO PENA DE GANSO | 1 |
CABEÇA |
|
GORRO | 1 |
BONÉ | 1 |
CACHECOL OU BUFF | 1 |
MÃOS |
|
LUVA FINA | 1 |
LUVA GROSSA | 1 |
Pés
Botas de Trekking
Existem muitas marcas e modelos de boas botas de trekking. Aqui vão alguns aspectos importantes.
Em primeiro lugar, não compre bota por internet ou sem experimentar. A razão é simples, há modelos de botas pensados para pessoas com pés mais estreitos ou com pés mais largos, mais altos ou mais baixos. Não se trata unicamente de numeração e sim de desenho. Forma, como dizem. Resumindo, tem que saber quais são as características importantes e experimentar vários modelos.
Outra coisa muito importante é que você deverá experimentá-la com meias grossas. Ainda assim compre um número maior. As pontas dos dedos nunca deverão tocar na frente da bota.
Neste modelo da foto, por exemplo, podemos ver várias características importantes. O cano deve ser alto o suficiente para cobrir o tornozelo, diminuindo assim o risco de torção. Além disso, o cano sendo alto lhe permite amarrar bem na parte baixa da canela e impedir que o pé se deslize para frente nas decidas, o que causa muito desconforto nas pontas dos dedos em decidas longas.
As botas de trekking devem ter uma certa rigidez. Ao contrario do que parece, isso ajuda muito na comodidade e dá muita segurança. Dê preferência aos modelos que possuam membrana Gore-tex ou similar, que lhe proporcionem impermeabilidade e que respirem de modo que seus pés fiquem secos tanto pela bota ser impermeáveis quanto por ela não reter o suor.
Dê preferência aos modelos mais acolchoados para trekkings de altitude e clima frio.
O salto funciona como freio nas decidas e aumenta muito a estabilidade e o conforto em todos os tipos de terreno. As botas devem ter salto e não devem ser de sola plana, como alguns tênis de caminhada.
Não confunda tênis de caminhada com botas de trekking. Podem parecer mais cômodos, mas em longas caminhadas em terrenos irregulares são muito menos cômodos e dão menos estabilidade.
Veja na foto abaixo um exemplo de tênis de caminhada (não recomendado para trekkings)
Veja aqui algumas marcas consagradas:
Scarpa, La Sportiva, Asolo, Lowa, Solomon, Salewa, Millet, Bestard, North Face.
As marcas importadas são mais difíceis de serem encontradas no Brasil e muito caras aqui. A Salomon é bem fácil de encontrar e é de ótima qualidade. Recomendamos comprar bem antes da viagem e ir amaciando e vendo se ela não causa bolhas. Muito melhor descobrir isso aqui...
Meias de trekking
Depois da bota, este é outro item muito importante de sua lista, afinal ela vai ajudar os teus pés a estarem confortáveis, secos, sem bolhas e quentes.
Devem ser meias específicas para trekking e não as que se usam com tênis para a prática de outros esportes. Devem ultrapassar a altura da bota, e devemos comprar uma mistura de meias mais finas, médias e grossas para estarmos sempre confortáveis em diferentes temperaturas. O material mais recomendado é lã, sendo também bom as misturas de lã com materiais sintéticos. Como na montanha não temos possibilidade de lavá-las, é importante levar o número suficiente para trocar a cada dois dias caso seu pé sue muito, ou a cada três dias.
Marcas recomendadas – Smart Wool, Mund, Fox River e para lugares com temperaturas extremas Thorlo Inferno.
Liners
Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno.
Papete ou crocs
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes" ou Crocs, pois podem ser usadas com meias, para descansar os pés após chegarmos ao lodge ou no acampamento.
Tênis
Um par de tênis para os passeios nas cidades.
Pernas
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Calça de fleece
Ao final do dia de trekking e chegamos ao lodge ou ao acampamento nos lavamos e então vestimos uma roupa confortável e quentinha que já nos sirva também para dormir. Como estamos limpos, usamos esta mesma roupa durante toda a expedição. A blusa pode ser um moletom, mas a calça recomendamos que seja de fleece, que é confortável e nos agasalha.
Shorts
Um short ou bermuda. Pode ser também uma calça com zíper na perna.
Calça trekking
Por muito tempo se usou tactel como material para calças de trekking. Hoje em dia se dá preferência para o que se chama em inglês de soft shell. Com estes novos materiais as calças de trekking são mais justas, já que de material stretching (elástico) se adapta ao corpo, além de que são resistentes a água, secando com muita facilidade e sujando menos. Tendem a alargar um pouco com o uso então se recomenda comprar um pouco justa. Tem com tecidos mais grossos e com mais finos e como, de um modo geral, levamos duas, o ideal é comprar uma de cada para estarmos confortáveis em diferentes climas.
Tronco
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Camisetas dry fit
Feitas com fibras anti-odor, que evitam a proliferação de bactérias que causam mau cheiro, além de se adaptarem ao corpo e oferecerem maciez incomparável.
Devemos ter algumas de manga curta e outras de manga longa.
Fleece fino
Em trekkings é muito importante termos várias camadas não muito grossas, para podermos sempre estar com a quantidade de roupa ideal, não suando de calor, nem com frio. Para que isso aconteça temos de ter camadas: camisetas dry fit, segunda pele, fleece fino, fleece grosso, anorak e casaco de pluma. O fleece fino deve, de preferência, ter zíper completo (melhor regulagem de temperatura) e ser razoavelmente justo para podermos usar outras camadas por cima.
Fleece grosso
Esta será nossa terceira camada após a segunda pele e o fleece fino. Deve ter zíper integral e um tamanho que permita ser usado sobre as camadas anteriores. Alguns modelos são também wind stopper, ou seja, bloqueiam a passagem do vento. Mesmo que não sejam wind stopper, é importante que tenham a trama mais fechada para dar alguma proteção contra o vento. Alguns também vem com capuz, o que é uma ideia interessante, mas não obrigatória.
Anorak
Mesmo que você compre alguns itens de marcas mais genéricas, este é um produto que devemos dar preferência a marcas conhecidas e respeitadas como North Face, Moutain Hardwear, Columbia, Marmot já que é um artigo técnico e fundamental na montanha.
Um bom anorak tem várias características importantes:
A principal é que seja respirável, ou seja, que tenha uma membrana com poros pequenos o suficiente para que impeça que a chuva entre, mas grandes o suficiente para que a transpiraçao saia, caso contrário ficaremos protegidos da chuva, mas encharcados com nossa própria transpiração. Atualmente existem várias marcas, sendo a mais conhecida e mais eficaz a Gore Tex, porém também mais cara. Outras são: Sympatex, Triplo Point, eVent, Pertex, Neoshell.
Fundamental que tenha gorro e que este gorro possa ser regulado para que proteja toda a cabeça.
Desejável também que tenha zíper nas axilas para poder regular a temperatura.
Como vocês podem ver o anorak é muito mais do que um corta vento embora também tenha esta função.
Casaco de pena de ganso
Na realidade o nome deveria ser casaco de plumas, que é a plumagem leve que fica abaixo das penas do ganso, já que no produto que queremos este deve ser o material usado ou pelo menos grande parte dele.
Para as expedições mais frias recomendamos comprar (ou alugar se houver possibilidade na cidade base da viagem) um casaco de pluma de ganso, até hoje, sem dúvida, o material mais isolante disponível. Existem casacos de diferentes gramaturas e com qualidades diferentes de pluma, sendo que um casaco fino com pluma melhor pode ser mais quente que um casaco mais grosso com plumas de pior qualidade. A pluma é classificada com números que vão de 600 a 900 sendo que quanto maior o número melhor a pluma. Mas, claro, com o aumento da qualidade também vem o aumento do preço.
É fundamental que o casaco tenha gorro e que este gorro possa fechar bem ao redor do rosto. Alguns dos modelos mais caros têm como tecido exterior Pertex que deixa mais protegido contra chuva já que o grande ponto negativo do casaco de plumas comparado com casacos sintéticos é que perde completamente seu poder térmico ao molhar.
Cabeça
Gorro
Perdemos grande parte do calor do corpo pela cabeça. Isto é fácil de comprovar. Tente estar com frio e colocar um casaco grosso. E daí tente colocar um bom gorro. Vai sentir que o gorro, esta pequena e leve peça de equipamento é muito efetiva para aquecer-nos. Quando fazemos um corte na cabeça sangramos copiosamente isto porque nosso couro cabeludo é muito vascularizado e por esta razão perdemos muito calor. Então escolher nosso gorro para a expedição é muito importante. Ele deve ser de material térmico, grosso, deve ter trama fina para que o vento não entre e deve cobrir nossas orelhas.
Boné
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
Cachecol ou buff
Em grau menor do que a cabeça, o pescoço é outra parte do corpo que desprotegida nos rouba calor, então é importante que o tenhamos protegido. Podemos usar um tradicional cachecol de lã ou então uma peça muito mais versátil e fácil de usar chamada Buff. Existem vários modelos, mas o que recomendamos têm uma que é metade de fleece e a outra metade de um material fino que pode ser usada sobre a boca e o nariz sem que nos atrapalhe a respiração. A parte de fleece ajuda a proteger o pescoço e eventualmente pode até fazer a função do gorro, embora o melhor seja ter os dois. Nos dias de vento ou pó, a parte fina nos dá muito conforto e evita dor de garganta por respirar o ar frio. É realmente uma peça polivalente!
Mãos
Luvas
Boas luvas nos trazem muito conforto em baixas temperaturas. Ao contrário de outras partes do corpo, onde sentimos o frio, mãos geladas nos trazem dor e estragam momentos que de outra forma poderiam ser maravilhosos. Mas, quem consegue curtir os raios do sol no final da tarde deixando os cumes dourados, com dor nas mãos?
Sim, boas luvas são caras, mas valerão cada centavo que gastarmos. E, como brincadeira, dividindo por 10 dedos não sai tão caro assim...
Devemos ter duas luvas, uma fina para temperaturas não tão baixas e que nos permita manusear nossa roupa, celular etc. E uma bem quente para os dias mais frios. A fina pode ser de material power stretch, que dá mobilidade e aquece, apesar de não ser muito grossa ou mesmo de fleece. Já a grossa deve ser de um material térmico e, de preferência, impermeável. Pode ter a camada exterior de couro.
Tanto para a fina como para a grossa é importante comprar um tamanho grande o suficiente para que os dedos não fiquem comprimidos e o sangue possa circular sem dificuldade.
Equipamentos de Trekking
Óculos
Nas montanhas é importantíssimo protegermos nossos olhos dos raios UVA e UVB que, principalmente na altitude, são muito mais intensos e, portanto, mais danosos. Em expedições onde andaremos em glaciares como no Elbrus ou que teremos a chance de nevascas, é importante que além de boas lentes os óculos tenham proteção lateral.
Os óculos de montanha são, de um modo geral, classificados conforme seu grau de proteção à claridade com números que vão de 1 a 4, sendo que quanto maior o número, mais escura a lente. Para montanha recomendamos comprar os de número 4, ou ainda melhor embora mais caros, os foto cromáticos 3 – 4 onde a lente se adapta à claridade.
É importante provar os óculos antes de comprar pois cada rosto tem um formato diferente assim como cada modelo de óculos. Não deve ser comprado pela internet sem provar.
Sleeping bag
Quando dormimos, nosso metabolismo diminui e nosso corpo esfria. Sem nos movimentarmos diminuímos nossa produção de calor e sem uma boa e confortável noite de sono não renderemos no próximo dia, de modo que é fundamental termos um saco de dormir adequando para a temperatura que vamos enfrentar, com uma boa margem de segurança pelos fatores citados acima.
Existem duas variedades de sleeping bags, os de pluma de ganso e os sintéticos. De um modo geral damos preferência aos de pluma, que são mais leves, mais compactos em nosso duffle ou mochila. Como explicado, para o casaco de pluma, dois fatores determinam o quão quente é um sleeping bag: a quantidade de plumas e a qualidade delas, com números que vão de 600 a 900, sendo que quanto maior o número melhor a qualidade. Os sleepings comumente têm a indicação de temperatura com (nomenclatura em inglês que é o mais comum) comfort, lower limit e extreme. Como nome diz, vamos buscar um que tenha a graduação comfort para a temperatura esperada em nossa expedição.
Uma coisa importante. Não adianta ter um sleeping bag para menos 40 graus e não fechar o zíper e colocar o capuz. O calor se perderá e você passará frio. A princípio é um pouco claustrofóbico, mas aos poucos você se acostumará a dormir dentro dele.
Bons sleeping bags para frio intenso são muito caros e pouco usados, de modo que é mais sensato alugá-los, a não ser que você tenha planos de muitas montanhas frias.
Mochila – day pack
Poderíamos escrever livros sobre este item, mas no final o fator determinante na escolha da mochila é conforto. Recomendamos as da marca Osprey, que por uma série de razões consideramos a melhor marca da atualidade, mas assim como as botas, determinadas marcas ou mesmo modelos dentro da mesma marca “vestem” melhor que outras. Portanto é fundamental você colocar um certo peso na mochila, ao redor de 7 quilos, pedir para o vendedor da loja ajustá-la no seu corpo e experimentar vários modelos e marcas.
Quanto a capacidade, para nossas expedições onde temos carregadores ou animais levando boa parte de nosso equipamento, recomendamos mochilas de 30 a 40 litros. Várias características são desejadas em uma mochila como a parte de trás não encostar nas costas para que não nos molhemos de suor, algumas divisões para acharmos o que precisamos com rapidez, um cinturão confortável e que transmita 90% do peso para as pernas e que pouco fique nos ombros, que tenha um compartimento para a bolsa de hidratação, caso você use e, um pouco raro em mochilas pequenas, que o acesso ao bolso lateral do cantil seja fácil, permitindo que você mesmo pegue e guarde o cantil. Caso ela não venha com cobre mochila, é importante comprar este acessório.
Se estiver em dúvida entre uma menor e uma maior, dê preferência para a maior, pois muitas vezes começamos o dia com muita roupa e no decorrer do dia vamos tirando e precisamos de espaço na mochila.
Cobre mochila
Algumas mochilas, como a Deuter, já vêm com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Head lamp
Este é um item que não temos muitas especificações a recomendar. Basicamente qualquer lanterna de cabeça serve para nossas expedições. Elas vêm com graus diferentes de intensidade de luz, medida em lumens e podem ser de 100 a 1000 lumens, sendo que ao redor de 200 ou 300 é suficiente. Alguns modelos têm um botão que impede que ligue acidentalmente dentro da mochila e você fique sem bateria. Outras são à prova d’água. Algumas são com pilhas palito e outras, cada vez mais, podem ser recarregadas por USB. Também é aconselhável que tenham ajuste de intensidade ou luz tênue vermelha, para não incomodar os companheiros nos quartos ou nas barracas. Mas, como disse, qualquer boa head lamp serve. Em muitos momentos, necessitamos ter as mãos livres para segurar os bastões e por isso lanternas de mão não são recomendadas.
Bastões de caminhada
Muitas vezes ouvimos de pessoas que preferem não usar os bastões, pois querem ter as mãos livres, mas insistimos muito para que usem e, ao se acostumarem, normalmente nos dizem que ajuda muito. O bastão tem muitos usos. Nas subidas ajudamos nossas pernas com a força dos braços. Nas descidas ele minimiza o impacto nos joelhos e em nossas expedições temos muitas subidas e descidas. Nos ajuda também a recuperar o equilíbrio quando escorregamos ou quando caminhamos sobre neve e gelo. Muitos acidentes já foram evitados por conta dos bastões. O ideal são os que tem 3 segmentos telescópicos, que nos permitem deixá-los menores em subidas e maiores nas descidas. Isto também facilita para guardá-los na bagagem. Recomendamos bastões com ajuste de trava rápida com alavanca, em lugar dos de rosca pois permitem rapidez e facilidade o ajuste. Não recomendamos os bastões dobráveis, pois costuma term menor durabilidade. É um item que, se comprado de uma boa marca como Petzel ou Black Diamond, Leki, ou Ferrino durarão toda a vida.
Miscelânia
Sacos estanque
Apesar de tomarmos cuidado para que os duffles levados por nossos carregadores ou animais estarjam protegidos da chuva, pedimos que impermeabilizem suas roupas e sacos de dormir com sacos plásticos (mais baratos) ou com sacos estanques. Se por uma questão de custo optarem por sacos plásticos, é importante que sejam de boa qualidade e grandes o suficiente para dar voltas ao redor do conteúdo. Já os sacos estanques são muito mais práticos e devem ser comprados de tamanhos diferentes, sendo um bem grande que possamos guardar o saco de dormir. Lembrem-se que o saco ou o casaco de plumas molhado perde completamente seu poder térmico.
Existem modelos de material mais grosso e mais resistente e outros mais finos e um pouco mais delicados, mas como eles vão dentro do duffle, qualquer um dos dois pode ser usado.
Purificador de água
Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. É difícil encontrar no Brasil. Para as viagens no Nepal pode se encontrar iodo em pastilhas ou então um sistema de purificação de água por UV. Para outros países se não encontrar iodo pode levar produtos a base de cloro.
Pee bottle - urinol
Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair do quarto para urinar. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.
Cantil
Uma boa hidratação é fundamental em nossa vida normal e mais ainda em altitude. A cada inspiração aquecemos e umidificamos o ar frio e seco da montanha e ao expirar perdemos este líquido. No decorrer do dia isso acaba sendo uma quantidade muito grande de líquidos que precisamos repor, ao redor de 4 litros diários.
Existem duas maneiras de levar água em nossa mochila, cantil e bolsas de hidratação (camel bak) e, a não ser em lugares muito frios onde existe o risco de congelar a água na mangueira do camelback, a decisão de levar um ou outro é estritamente pessoal. Recomendamos comprar um cantil de um litro já que os produtos de purificação de água em geral são feitos para serem diluídos nesta quantidade de água. Nossa marca preferida de cantil é Nalgene.
Filtro solar e labial
Filtro solar com proteção mínima fator 15 e protetor labial com filtro solar.
Toalha
Nós da Morgado Expedições sabemos o quanto os brasileiros apreciam um banho após a caminhada e nos esforçamos para oferece-lo, sempre que possível e ainda que seja um balde de água quente. Possivelmente somos a única operadora no mundo que oferecem um banho quente no Kilimanjaro. Portanto, recomendamos levar uma toalha. Mas, toalhas normais pesam, demoram a secar e ficam com mau cheiro. Por isso recomendamos as chamadas wet towel. Existem vários materiais, mas a ideia é a mesma, uma toalha pequena que mesmo guardada molhada não fique com mau cheiro. Recomendamos as de microfibra
Duffle bag
Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores ou animais levarem seu equipamento durante o trekking. Trazer um dufle bag grande, de aproximadamente 120 litros.
Cadeado
Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.
Máquina fotográfica
Máquina fotográfica, de preferência máquinas leves com bateria com grande duração ou levar baterias extras.
Snacks
Recomendamos levar dois snacks por dia de expedição, para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
Papel higiênico
Recomendamos dois rolos.
Lenços umedecidos
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
Lenços de papel
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
Talco
Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.
Artigos de toalete
Levar artigos essenciais como sabonete, escova e pasta de dentes, desodorante, aparelho de barbear e hidratante.
Óculos de grau reserva
Óculos de grau reserva
Diário
Opcional. É interessante registrar suas emoções no momento que você está vivendo esta expedição.
Livros
Opcionais. Uma boa ideia é levar um Kindle que é mais leve e tem bateria longa.
Colete
Apesar de colocarmos este item em miscelânia e ser opcional, é uma peça de equipamento muito útil, pois sempre existem aqueles dias em que ficar com um fleece fino é pouco e colocar o fleece grosso é muito. O colete vem preencher esta lacuna aquecendo o tronco, mas deixando os braços menos abrigados. Podem ser de fleece ou de pluma de ganso.
Remédios
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Diamox para tratamento de Mal de Altitude;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias e de diarreia bacteriana;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Reidratante oral em pó;
- Anti-inflamatório;
Imodium, para diarreia; - Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
Perguntas e respostas mais freqüentes
Perguntas e respostas mais frequentes
1 - Como é o clima nesta viagem?
Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Em Katmandu, a temperatura será agradável durante o dia, ao redor de 25 graus, caindo um pouco a noite. Durante o trekking, temos temperaturas agradáveis para caminhar durante o dia, mas ao cair do sol fará bastante frio principalmente nos vilarejos mais altos, quando podem chegar a 12 graus negativos durante a noite. Como não chegamos ao lodge depois das 4 da tarde, nunca pegaremos essa temperatura, a não ser no dia do por do sol no Gokyo-Ri. Mas, daí teremos o Everest na nossa frente e isso compensa qualquer frio…
2 – Como serão nossos transportes?
Em Katmandu passearemos bastante a pé para melhor conhecermos a cidade, mas para algumas visitas usaremos vans ou mini ônibus dependendo do tamanho do grupo. Nossa viagem para Lukla e de volta a Katmandu será em pequenos aviões para 14 pessoas. Apesar da sensação de fragilidade, esses aviões têm voado esta rota há vários anos sem acidentes e os pilotos são extremamente experientes.
3 – Como é nossa acomodação?
Em Katmandu nos hospedaremos no Nepal Ghar Hotel (3*) ou outro hotel similar em quartos duplos com café da manhã. O Nepal Ghar Hotel é um hotel charmoso que fica no famoso bairro central do Thamel. Caso você prefira, pode optar pelo quarto individual com um custo extra de US 560,00. Caso ao final do período de inscrição alguém ficar sem par para dividir um quarto, terá de pagar um suplemento de acomodação individual de US$ 280,00.
Durante o trekking, nos hospedaremos em abrigos de montanha em quartos duplos. O banheiro é fora do quarto, mas normalmente dentro do prédio onde dormiremos. Não podemos garantir quartos individuais durante o trekking mesmo para aqueles pagaram o suplemento em Katmandu. Usamos os melhores lodges em cada vilarejo sendo que os requisitos usados para a escolha são limpeza, boa comida e hospitalidade. Os donos de todos os lodges são velhos amigos nossos e assim somos tratados durante nossa estadia.
4 – Que roupas e equipamentos devo usar?
Com nossa experiência de anos nesta trilha, desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Nepal ou comprados lá. Parte desta roupa pode ser deixada em Katmandu (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper que pode ser comprada em Katmandu) e levada por nossos carregadores. Cada cliente tem direito a 15 kg para ser carregado pelos carregadores. Caso o peso ultrapasse os 15 kg, outro carregador pode ser contratado a um custo extra.
5 – Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?
O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um, é impossível para outro dependendo da forma física, experiência, idade e, mais do que tudo, motivação. Apesar disso, de um modo geral, costuma-se classificar a trilha do campo base do Everest em grau médio de dificuldade. As distâncias percorridas a cada dia são pequenas, de um modo geral não mais de 10 quilômetros, a acomodação confortável, a comida boa e variada, e acredite, tudo isso influencia na maneira como você percebe a dificuldade de uma caminhada. Como fator de dificuldade, a altitude é grande e por muitos dias permanecemos acima de 4.000 metros. Também o frio dificulta um pouco, mas com bom equipamento, essa dificuldade é contornada. Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em regular estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um preparo físico de pelo menos 6 meses para aqueles que são sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha. Mas, mais do que tudo, desfrutar o que esta trilha nos oferece será o melhor incentivo para completar cada dia com um sorriso nos lábios.
6 - Quanto dinheiro devo levar?
A alimentação em Katmandu é boa, variada e barata e com US$ 20 por dia comemos duas boas refeições. Gorjetas não estão incluídas e o artesanato é bonito e barato. Importante: Nossa recomendação é levar o dinheiro dividido em Cartão de Débito (não é cartão de crédito, mas um cartão que permita saques de dinheiro em caixas eletrônicas lá), cartão de crédito normal (Visa ou Mastercard, American Express não é muito aceito no Nepal) e Dólar ou Euro. Se levar dólares, lembrar que devem ser as notas novas, com as caras dos presidentes “grandes” e não as notas antigas. Também, de preferencia, que não contenham nenhuma rasura.
Fora isso, durante o trekking gastaremos ao redor de US$ 3 a 4 por banho (todos os lodges oferecem banhos com água quente), recarga de eletrônicos (em média US$ 4,00 por hora), bebidas engarrafadas (não estão incluídas) e a gorjeta de nossa equipe que recomendamos que seja de US$ 200 por pessoa. Além disso, ao chegarmos ao aeroporto tiraremos o visto do Nepal com um custo de US$ 50,00.
7 - Por que exigimos que você, para participar desta viagem, tenha um seguro de viagem que cubra resgate por helicóptero?
É tranquilizante saber que, se algo acontecer, você pode ter tratamento gratuito nos melhores hospitais ou, se for o caso, ser transportado a um dos países vizinhos (Tailândia ou Cingapura) com melhor atendimento médico, sem custo. Também sua bagagem está segurada no caso de extravio durante os voos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.
Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero. No momento o único Seguro para resgate de helicópero confiável no mercado é IATI Mochileiro. Entre em contato conosco para informações atualizadas.
8 – O Nepal é um país seguro?
Violência é uma coisa pouco comum na Ásia como um todo e no Nepal ainda mais rara. Você poderá com tranquilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, esse é um dos aspectos surpreendentes de viajar pelo Nepal. Apesar da pobreza extrema do país e de seus habitantes, a doutrina do Karma, lei da Causa e do Efeito, seguida tanto por hindus como por budistas, desestimula a prática da violência como método de melhoria de suas condições de vida.
9 - E quanto às doenças?
As condições de higiene em Katmandu são realmente precárias e muitas das doenças tropicais são prevalentes. Com algumas vacinas (Hepatite A e Febre Tifoide) e cuidados enquanto estivermos lá, o risco de ficarmos doentes será mínimo. Cuidado com a água e evitar saladas cruas e frutas com casca normalmente são medidas que evitam as doenças mais comuns. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Ver o menu Voos, Vistos e vacinas.
Durante a trilha evitamos comer carne fresca já que as condições de transporte e armazenamento são precárias. Para aqueles que sentem muita falta de carne, sugerimos levar salames ou carnes embutidas que se conservem sem refrigeração. Atum enlatado é disponível em quase todos os lodges, assim como alimentos preparados com atum.
10 – Como são os abrigos de montanha onde dormiremos e comeremos?
A cada ano que passa os abrigos estão ficando mais confortáveis. De um modo geral são construções de pedra e madeira de dois andares. No andar de baixo ficam a cozinha e a sala de refeições. Nesta sala existem mesas e bancos cobertos de tapetes tibetanos e uma salamandra que é ligada ao redor das 16 horas deixando a sala aquecida. No andar de cima são os quartos, cada um com duas camas razoavelmente estreitas com travesseiros. Os quartos não são aquecidos. O banheiro que tradicionalmente era fora, em uma pequena casinha de madeira e com um buraco no chão (sem muito mau cheiro ou moscas devido ao frio e a altitude), hoje mais e mais está dentro do abrigo e com privada de louça. Também o chuveiro costumava ser fora (e em alguns abrigos ainda é) com um balde acima do teto onde era colocado 20 litros de água quente. Mais uma vez, isto está mudando e com mais frequência são dentro da casa e aquecidos a gás. É possível tomar banho em todos os abrigos com exceção de Gorak Shep, nossa noite mais alta. Mas, devido ao frio e o fato do ar ser muito seco, não há necessidade de banho todos os dias.
11 – Este trekking é muito desconfortável?
Apesar de estarmos em uma região bastante remota, procuramos deixar a caminhada o mais confortável possível, afinal são 15 dias nas montanhas e a maior parte das pessoas não está acostumada a trekkings tão longos. Você entregará todos os dias pela manhã seu duffle bag com todo seu equipamento aos nossos carregadores e caminhará com apenas uma mochila de 30 a 50 litros com sua máquina fotográfica, um litro de água, filtro solar e labial, anorak (corta vento), alguns snacks e as roupas que, pela manhã, orientaremos para você levar. Nossos carregadores e sherpas estão sempre atentos a nossas necessidades e terão o maior prazer em levar também esta pequena mochila caso você esteja cansado ou tenha algum problema de coluna.
Neste trekking usamos abrigos de montanha e não barracas, o que acrescenta um considerável grau de conforto. À noite sempre estaremos dentro da sala de refeições que é aquecida e a comida é saborosa e variada. Existe também a possibilidade de banhos diários com água aquecida. E, como um toque extra de conforto, nas noites acima de 4.000 metros (Dole, Machermo, Gokyo, Gorak Shep, Dimboche), você ganhará uma bolsa de água quente para colocar no seu sleeping bag antes de ir dormir de modo que ao entrar nele já estará aquecido e assim se manterá por várias horas durante a noite.
12 - Como faço para tirar o visto e quanto custa?
Para evitar aglomerações no aeroporto de Katmandu, é recomendado tirar o visto antes através da embaixada do Nepal em Brasilia. Também é possível tirar o visto no aeroporto de Katmandu na chegada e custa US 50,00.
13 – E se eu quiser fazer uma extensão ao Tibete ou a Índia?
Se você tem alguns dias a mais de férias, não perca a oportunidade de conhecer Lhasa, a capital do Tibete, com seus maravilhosos monastérios ou então algumas das mais importantes cidades da Índia como Varanasi, Kajuraho, Agra e Delhi. Entre em contato conosco ou com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções.
14 – Existe algum limite de idade?
Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos a este trekking. Teremos o maior prazer em recomendar lindos trekkings a regiões com altitudes mais moderadas ideais para famílias. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem o trekking.
15 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?
De um modo geral, doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
16 – Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante o trekking?
Em todos os lodges existe um sistema de wi-fi com cartões pré-pagos embora nem sempre a velocidade seja muito boa. Em alguns lodges também existe sinal de celular.
17 – Posso recarregar os meus eletrônicos durante o trekking?
Todos os lodges tem eletricidade através de pequenas hidroelétricas ou de geradores. O custo é alto, ao redor de US 4 por hora de recarga, em média. Conforme a máquina fotográfica, vale mais a pena trazer baterias extras ou power banks.
18 - E se eu tiver outras dúvidas?
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato conosco através do whatsapp (21) 974555157 ou do e-mail Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Preço
Preço
Preço parte terrestre - US$ 5250,00 por pessoa, para grupo mínimo de 08 pessoas, em quarto duplo.
Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/
Single Supplement Involuntário
US$ 300,00 por pessoa.
Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição, alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single supplement de US$ 280,00.
Single Supplement Voluntário
US$ 600,00 por pessoa
Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do Single Supplement Involuntário, ou seja, US 600,00, já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.
OBS.: Este pagamento não garante o quarto single no trekking, apenas em Katmandu. Não é possível garantir o single durante o trekking se houver outra pessoa do mesmo sexo para dividir quarto.
O PREÇO INCLUI:
- Acomodação no hotel citado ou similar, em quartos duplos, com café da manhã;
Ingressos e passeios especificados;
• Voos domésticos;
• Transporte especificado no roteiro;
• Acompanhamento de guia da Morgado Expedições a partir de Katmandu;
• Alimentação completa durante o trekking;
• Equipe de apoio com carregadores e guias locais. Cada pessoa terá direito a 15 quilos de equipamento a ser levado pelos carregadores. Uma taxa adicional será cobrada pelo excesso.
O PREÇO NÃO INCLUI:
- • Voos internacionais;
• Alimentação fora do trekking;
• Bebidas engarrafadas e sobremesas durante o trekking;
• Banhos durante o trekking (custam em média US$ 4,00 por banho);
• Vistos ou gorjetas;
• Recarga de eletrônicos - seu custo em média é de US$ 4,00 por hora;
• Qualquer item não citado acima.
POLÍTICA DE CANCELAMENTO
A Morgado Expedições não cobrará taxa de cancelamento em casos de desistências com mais de 60 dias prévios ao início da viagem. Caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início, será cobrada uma taxa de 20% do valor da viagem e de 50% em cancelamentos entre 29 dias e 15 dias antes do início da viagem. Com menos de 15 dias não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.
Itinerario
Itinerário Resumido
- 1° Dia – Chegada a Katmandu
- 2° Dia – Katmandu
- 3° Dia – Katmandu
- 4° Dia - Voo de Katmandu a Lukla e caminhada a Monjo
- 5° Dia - Monjo - Namche Bazaar
- 6° Dia – Namche Bazaar – Thamo
- 7° Dia - Thamo - Khunde
- 8° Dia - Khunde - Dole
- 9° Dia - Dole - Machermo
- 10° Dia - Machermo - Gokyo
- 11° Dia - Gokyo- Phortse
- 12° Dia –Phortse - Pamboche
- 13° Dia - Pamboche - Dimboche
14° Dia – Dimboche - Pirâmide - 15° Dia –Pirâmide - Gorak Shep - Kala Patar - Gorak Shep
- 16° Dia – Gorak Shep - Campo Base do Everest - Lobuche
17° Dia – Lobuche - Temboche - 18° Dia - Temboche – Namche
- 19° Dia - Namche - Lukla
- 20° Dia - Voo de Lukla – Katmandu
- 21° Dia – Voo de retorno ao Brasil
Detalhes
- Distância total percorrida: 157 quilômetros
- Subida cumulativa total: 7.900 metros
- Descida cumulativa total: 6.700 metros
Itinerário Detalhado
1° Dia - Chegada a Katmandu
Chegada a Katmandu e traslado ao hotel Nepali Ghar (https://nepaligharhotel.com), um lindo e confortável hotel em estilo tradicional nepalês. Conforme as pessoas forem chegando, revisaremos o equipamento de trekking.
2° Dia - Katmandu
De manhã, passeio a pé pela parte antiga da cidade durante o qual conversaremos sobre hinduísmo, budismo e arquitetura usando pequenos templos para ilustrar o que ensinaremos. À tarde compraremos ou alugaremos os equipamentos de montanha que forem necessários.
3° Dia - Katmandu
Pela manhã, visita a dois importantes templos na periferia de Katmandu, Pashupatinath, templo dedicado ao Lord Shiva, aqui em sua manifestação como Pashupati, o mais importante templo hindu do Nepal. Situado às margens do sagrado rio Bagmati, é o principal local de cremações no Nepal. O segundo templo que visitaremos, Boudnath, é o maior e mais ativo templo budista do Nepal e se situa no coração do bairro budista.
4° Dia – Primeiro dia de trekking - Distância caminhada - 13 km, subida acumulada - 560 m, descida acumulada - 560 m
Voo de Katmandu a Lukla (2800 metros) na região do Khumbu, de onde iniciaremos nosso trekking. O voo, com certeza, será uma das lembranças marcantes da viagem devido à linda vista que teremos do Himalaia. As tão sonhadas montanhas estão lá, erguendo-se a alturas que não supúnhamos que fossem possíveis. Caminhada de 6 horas de duração até Monjo (2800 metros), onde dormiremos à beira do Dudh Kosi, o Rio do Leite. Esse é um dia fácil para começarmos a nos adaptar ao o ritmo da caminhada. Hospedagem em um lodge com banheiro e chuveiro no quarto.
5° Dia – Segundo dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 700 m, descida acumulada - 120 m
Caminhada com 5 horas de duração até Namche Bazaar (3400 metros), maior vilarejo do Khumbu. Esse é um dia razoavelmente difícil, pois é apenas o nosso segundo dia e a diferença de altitude é grande, mas as vistas do vale do Dudh Kosi e a primeira vista do nosso objetivo, o Everest, fazem o esforço valer a pena.
6° Dia – Terceiro dia de trekking - Distância caminhada - 8 km, subida acumulada - 600 m, descida acumulada - 600 m
Caminhada de aproximadamente 4 horas ao vilarejo de Thamo (3400 metros), fora da rota de trekking e, portanto, mantendo seu modo de vida tradicional. Antes de chegarmos a Thamo, como parte de nosso programa de aclimatação, visitaremos o pequeno e raramente visitado monastério de Lawdo acima de Thamo a 3800 metros, onde seremos recebidos carinhosamente por Ani e Lama, os únicos monges que habitam este monastério há mais de 20 anos. Passar algumas horas neste refúgio de paz, contemplando as montanhas nevadas ao nosso redor e embalados pelo suave som do sino será uma das mais doces lembranças de nosso trekking.
7° Dia – Quarto dia de trekking - Distância caminhada - 8 km, subida acumulada - 900 m, descida acumulada - 450 m
Caminhada de 4 horas de duração a Khunde (3800 metros), outro vilarejo fora da rota de trekking tradicional. Ali se encontra um dos hospitais mantidos pela Hillary Foundation. À tarde, caminhada até uma crista a 4200 metros para aclimatação. Khunde está situada em um lindo vale em forma de ferradura e tem a sua frente uma das mais lindas montanhas do planeta, o Ama Dablam.
8° Dia – Quinto dia de trekking - Distância caminhada - 10 km, subida acumulada - 750 m, descida acumulada - 600 m
Hoje entraremos no Vale de Gokyo e ao fundo do vale teremos o Cho Oyu, a oitava montanha mais alta do planeta. Nosso dia será de muitas subidas e descidas. Saindo de Khunde atraveesaremos o próximo vilarejo, Khunjung, e desceremos 300 metros. Subiremos então até 4.000 metros descendo em seguida outros 300 metros onde almoçaremos. Após o almocó outras duas horas nos levarão a Dole, um pequeno agrupamento de lodges onde dormiremos.
9° Dia – Sexto dia de trekking - Distância caminhada - 5 km, subida acumulada - 450 m, descida acumulada - 50 m
Hoje teremos uma caminhada bastante curta com aproximadamente 3 horas de caminhada com um ganho de apenas 400 metros até Dole, um agrupamento de lodges chamado Machermo a 4400 metros de altitude. Para quem está com energia sugerimos a caminhada até a crista de uma montanha ao lado de Machermo. O esforço será recomepensado com vistas muito próximas do Cho Oyu!
10° Dia – Sétimo dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 431 m, descida acumulada - 85 m
Mais um dia curto de Machermo a Gokyo com aproximadamente 4 horas de caminhada. À caminho passaremos pelos 3 maravilhosos lagos de Gokyo com suas águas turquesas. Nos hospedaremos no melhor lodge do trek O Thanka In com quartos confortáveis e quentinhos por seu excelente isolamento térmico. À tarde faremos uma caminhada de 3 horas até 5000 metros para uma inesquecível vista do Everest, Lhotse, Makalu, Nuptse muitas outras montanhas da região.
11° Dia – Oitavo dia de trekking - Distância caminhada - 17 km, subida acumulada - 400 m, descida acumulada - 50 m
Hoje teremos um longo dia em termos de quilometragem, mas já aclimados e perdendo 900 metros de altitude, faremos a caminhada sem maiores problemas até o vilarejo de Phortse na bifucação entre os vales de Gokyo e o do campo base.
12° Dia – Nono dia de trekking - Distância caminhada - 6 km, subida acumulada - 300 m, descida acumulada - 100 m
Hoje teremos um dia mais curto voltando a ganhar altitude. A caminhada terá pouco ganho de altitude já que nosso destino de hoje está a 4.000 metros. A cada curva da trilha veremos o Everest nos chamando!
13° Dia – Décimo dia de trekking - Distância caminhada - 7 km, subida acumulada - 450 m, descida acumulada - 50 m
Seguiremos hoje ao vilarejo de Dimboche, o mais alto vilarejo habitado desta região a 4.400 metros. Nos hospedaremos no acolhedor lodge da Mingma, antiga amiga nossa que nos receberá com muito carinho. Ao lado do lodge e pertencendo também à Mingma está a french Bakery onde, a tarde, poderemos assistir a um filme de montanha enquanto comemos uma deliciosa torta de maçã acompanhada por um cappuccino! Em frente ao lodge a impressionante parede norte do Ama Dablan.
14° Dia - Décimo primeiro dia de trekking - Distância caminhada - 10 km, subida acumulada - 700 m, descida acumulada - 100
Cada vez mais próximos de nosso objetivo hoje voltaremos a grandes altitudes, dormindo a 5.000 metros na base de pesquisa italiana, a Pirâmide, A caminho passaremos pelo Memorial dos Sherpas onde são homenagiados e lembrados os Sherpas que faleceram escalando o Everest, um lugar extremamente belo, mas sombrio pelo seu significado. Hoje, excepcionalmente, dormiremos em quartos para mais de duas pessoas, fato compensado pelo conforto das instalações.
15° Dia – Décimo segundo dia de trekking - Distância caminhada - 4 km, subida acumulada - 650 m, descida acumulada - 400 m
Três horas de caminhada nos levarão a Gorak Shep para nossa noite mais alta a 5150 metros. Esta será nossa noite mais fria, mas com os sleeping bags que alugamos em Namche Bazaar não sentiremos frio. Após o almoço, subida para o por do sol no Kala Patar a 5555 metros de altitude e a apenas 8 quiômetros de distância do Everest onde, conforme a noite vai chegando, as outras montanhas vão se "apagando" , o Everest brilha vermelho! Este será um momento que todos levarão para o resto de suas vidas! Desceremos então com nossas lanternas de cabeça de volta ao lodge onde dormiremos.
16° Dia – Décimo terceiro dia de trekking - Distância caminhada - 12.5 km, subida acumulada - 215 m, descida acumulada - 1000 m
Logo após o café da manhã seguiremos para o campo base do Everest (5300 metros). De Gorak Shep seguiremos pela morena latral do glaciar do khumbu até descermos para o gelo do glaciar propriamente dito e, entre subidas e descidas, contemplaremos as incríveis formações de gelo enquanto nos aproximamos do campo base. Alí, nos meses de março abril e maio, centenas de escaladores, estrangeiros e sherpas, se preparam para o grande desafio: estar por alguns minutos no Topo do Mundo!. Retornaremos para almoçar em Gokar Shep e seguiremos para dormir na confortável base de pesquisas italiana Pirâmide a 2 horas de caminhada de Gorak Shep a 5000 metros.
17° Dia – Décimo quarto dia de trekking - Distância caminhada - 18 km, subida acumulada - 100 m, descida acumulada - 1300 m
Um dia de muitos quilômetros, as quase que exclusivamente de descida até chegarmos no maior e mais importante monastério da região, Temboche. As 15 horas poderemos assistir a um puja, a cerimônia que todas as tardes os monjes do monastério realizam. Impossivel descrever a delicia que é dormir a uma altitude muito menos, 3.800 metros, após tantos dias em altitudes extremas.
18° Dia – Décimo quinto dia de trekking - Distância caminhada - 10 km, subida acumulada - 400 m, descida acumulada - 500 m
Hoje, com muito mais oxigênio, enfrentaremos uma subida de 300 metros com muita tranquilidade enquanto nos aproximamos de Namche e nos despedimos das montanhas que nos acompanharam neste maravilhoso trekking. E no final da tarde, como sempre fazemos, a comemoração do trek quase concuído no Irish Pub!
19° Dia – Décimo sexto dia de trekking - Distância caminhada - 17 km, subida acumulada - 300 m, descida acumulada - 800 m
Caminhada de 7 horas de Namche e Lukla percorrendo o mesmo caminho que fizemos em nossos dois primeiros dias. Como opcional, oferecemos um maravilhoso voo panorâmico de helicóptero percorrendo por cima todo nosso trajeto de trekking. Este voo de meia hora de duração com um custo aproximado de US 500 por pessoa é possivelmente o voo sobre montanhas mais espetacular do planeta.
20° Dia – Voo de Lukla a Katmandu. Na chegada traslado ao nosso hotel e restante do dia livre.
Pela manhã bem cedo voo de Lukla de volta a Katmandu e traslado ao nosso hotel. Tarde livre.
21° Dia – Voo de retorno ao Brasil
Traslado ao aeroporto para voo internacional.
Trekking ao campo base do Everest
Trekking ao Campo Base do Everest
Everest para os ocidentais; Sagarmatha, A Deusa Mãe da Terra, para os nepaleses; ou Qomolongma, para os tibetanos. A mais alta montanha da Terra, por décadas, era um sonho exclusivo dos grandes alpinistas. Hoje, temos uma nova realidade: o amor pelas montanhas e por culturas pouco influenciadas pelo Ocidente tem atraído ao Everest pessoas de todas as partes do mundo, de várias idades, profissões e interesses.
Nessa viagem, caminharemos por trilhas usadas há centenas de anos pela população local, pois caminhar é o único meio de locomoção no acidentado relevo das montanhas do Nepal. Por 16 dias conheceremos vilarejos e monastérios rodeados pela mais linda paisagem deste planeta, além de 4 dias em Katmandu explorando seus magníficos templos e rica cultura.
Nestes 16 dias conheceremos dois vales, o do campo base e o vale do Gokyo, fazendo desta forma um trajeto circular. Após visitarmos Gokyo com seus três lagos turquesas em frente ao Cho Oyu, a sexta montanha mais alta montanha do planeta, voltaremos a descer até 3800 metros, e seguitemos ao Campo Base do Everest.
Devido a este trekking ser um dos mais altos do mundo, chegando a 5.555 metros de altitude, nosso processo de aclimatação é extremamente cuidadoso; nosso roteiro prevê 13 dias de caminhada até chegarmos ao campo base do Everest, mais 3 dias para voltar a Lukla. Além disso, em boa parte dos dias faremos caminhadas de aclimatação atingindo altitudes que serão as que dormiremos nas noites subsequentes.
dificuldade
DIFICULDADE DESTA VIAGEM
3 – Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
GRAUS DE DIFICULDADE
1 – Viagens sem trekking com caminhadas leves de poucas horas e sem altitude. Acomodação em hotéis ou pousadas.
2 – Trekkings com caminhadas de até 7 horas diárias com menos de 10 dias de duração e com altitude inferior a 4500 metros. Sem dificuldade técnica e em terreno sem neve ou gelo. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
3 – Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
4 – Trekkings ou escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude inferior a 6000 metros. Pode envolver caminhadas / escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência anterior, mas necessita equipamento mais especializado. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
5 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de escalada e com altitude inferior a 7000 metros. Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência técnica anterior, mas recomenda-se fortemente experiência em trekkings em altitude de pelo menos 5500 metros. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas de alta montanha. Não é necessário carregar mochilas pesadas.
6 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude superior a 7000 metros e com duração superior a 15 dias. Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso e mochilas de até 15 quilos. Recomenda-se experiência básica técnica anterior como andar em glaciares com crampons, e ter estado a altitudes superiores a 6000 metros. Expedições participativas onde os escaladores ajudam em todos os aspectos da expedição como montar o acampamento e derreter neve para produzir líquidos. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas.
7 – São nossas expedições mais difíceis e que exigem forma física excepcional, ser confortável com todos aspectos de escalada em neve e gelo tendo feito um curso Básico de montanhismo ou ter participado de outra expedição em alta montanha com altitudes de pelo menos 7000 metros. Envolve o risco inerente deste tipo de expedição como avalanches e queda em cravasses. Necessita equipamento técnico especializado. Acomodação em barracas. Espírito de equipe é fundamental e espera-se que os escaladores ajudem em todos os aspectos da expedição.
Operadoras
Para inscrever-se em nossas expedições, por favor, entre em contato com uma das operadoras de turismo listadas abaixo em ordem alfabética ou contate com a Morgado Expedições através do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. para mais informações.
Adventure Club
Site | www.adventureclub.com.br |
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Telefone | (011) 5573-4142 |
Endereço | R. Eça de Queiroz, 351 - São Paulo – SP - CEP – 04011-032 |
Ambiental Expedições
Site | www.ambiental.tur.br |
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Telefone | (011) 3818-4600 |
Endereço | Av. Ipiranga, 318 - Bloco B - 8 andar - Cj. 801 - São Paulo – SP - CEP 01046-010 |
CiaEco
Site | www.ciaecoturismo.com.br |
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Telefone | (011) 5571-2525 |
Endereço | Rua Sena Madureira 515 - São Paulo – SP - CEP - 04021-051 |
FreeWay Adventures
Site | www.freeway.tur.br |
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Telefone | (011) 5088-0999 |
Endereço | Rua Capitão Cavalcanti, 322 – São Paulo – SP - CEP - 04017-000 |
Latitudes
Site | www.latitudes.com.br |
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Telefone | (011) 3045-7740 |
Endereço | R. Clodomiro Amazonas, 1158 - cj 62/63 – São Paulo – SP - CEP - 04537-901 |
Maracajá Turismo
Site | www.maracaja.com.br |
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Telefone | (051) 3012-1234 |
Endereço | Rua Comendador Caminha, 312 cj. 602 – Porto Alegre - RS - CEP - 90430-030 |
Pisa Trekking
Site | www.pisa.tur.br |
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Telefone | (011) 5052-4085 |
Endereço | Al. dos Tupiniquins 202 - Moema - São Paulo – SP - CEP - 04077-000 |
Venturas e Aventuras
Site | www.venturas.com.br |
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Telefone | (011) 3872-0362 |
Endreço | R. Minerva, 268 - São Paulo – SP - CEP – 05007-031 |
Humberto Câmara
Agnaldo Gomes
Agnaldo Gomes é formado em Geografia pela PUC - São Paulo. É guia de montanha há 15 anos e pratica esportes outdoor há 25.
A paixão pelas montanhas nasceu nas aulas de Geografia, quando cursava o ensino médio e, desde então, o amor pelas montanhas e a necessidade de estar ao ar livre somente aumentou. Tem em seu currículo expedições em alta montanha, travessias de bicicleta e caiaque oceânico.
Em 1990 fez sua primeira expedição em altitude, no Aconcágua, na Argentina. Realizou cursos de escalda em rocha, gelo e primeiro socorros. Participou e liderou expedições nas montanhas mais altas de vários países, entre elas o Aconcágua, na Argentina, Huascaran e Pisco, no Peru, Cotopaxi, Illiniza e Chimborazo, no Equador, Huyana Potosi, Pequeno Alpamayo, Illimani e Sajama, na Bolívia, Elbrus, na Rússia, Kilimanjaro, na Tanzânia e o Island Peak, no Nepal. Em setembro de 2013 participou de uma expedição ao Cho Oyu, a sexta mais alta montanha do planeta, com 8201 metros, localizado na fronteira do Nepal com o Tibete. Alcançou o cume no dia primeiro de outubro e se tornou um dos poucos alpinistas brasileiros a ter escalado uma montanha com mais de 8000 metros. Atualmente divide seu trabalho administrando sua empresa com sua paixão pelas montanhas trabalhando como guia para a Morgado Expedições. Como próximos desafios, Agnaldo tem a escalada do Pico Lenin, com 7138 metros, no Quirguistão, o Ama Dablan, no Nepal, o McKinley, no Alasca - considerada a montanha mais fria do mundo, e o Monte Everest, no Nepal, com 8850 metros de altitude e ponto culminante do planeta.
Milton Marques
Milton é brasileiro e vive na Argentina há mais de seis anos. Sempre foi apaixonado por esportes de aventura e há 13 anos trabalha no ramo.
É instrutor da Outward Bound Brasil (OB Brasil) desde 2002, comandando expedições em diversos cursos para adultos e jovens, os quais desenvolvem temas como liderança, formação de educadores ao ar livre e de desenvolvimento pessoal. Atua também como instrutor em diversos cursos dentro de programas de ação social e que atendem jovens em situação de risco social. Liderou durante quatro anos expedições outdoor, com grupos WCE – World Challenge Expedition no Brasil. Realizou também expedições de reconhecimento de lugares para operações de novos itinerários e tem experiência na organização e manutenção de ferramentas e equipamentos esportivos. É também nstrutor de Curso de Orientação e Navegação Terrestre.
Participou de diversos cursos, sendo os mais importantes: Curso de Busca e Resgate em Avalanche, Curso de Escalada em Rocha e Artificial, Curso de Escalada em Gelo e Neve, Curso de Resgate em Montanha, Curso de Primeiros Socorros.
Trabalha como guia de alta montanha tendo realizado trabalhos nas mais altas montanhas da América do Sul (Aconcágua, Cordon del Plata, Vulcão Lanín, Huascaran, Pisco, Huayna Potosi, Condoriri e Cerro San Lorenzo entre outros), além de vários trekkings na região de Chaltén, Usuaia e Calafate (Argentina), na Bolívia (Cordillera Real) e no Peru (Huayhuash, Cordillera Blanca, Machu Picchu). No Brasil, fez trabalhos na Serra dos órgãos, Serra Fina, Serra Marins e Itaguaré, Serra da Mantiqueira e Serra do Marumbi. Participou da expedição ao Mont Blanc, na França e ao Manaslu, no Himalaya. Também no Nepal, fez o trekking ao Campo Base do Everest. No Equador, escalou os vulcões Cotopaxi, Chimborazo e Caiambe. É formado como Instrutor em Wilderness First Responder e ministra cursos de primeiros socorros para áreas remotas.
O guia desta viagem
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