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Mapa da viagem
Mapa da viagem
(clicar nas imagens para aumentar)
A Tanzânia é um país com quase um milhão de quilômetros quadrados situado no centro da África fazendo fronteira com Burundi, Congo, Quênia, Malaui, Moçambique, Ruanda, Uganda e Zâmbia. Tem 42 milhões de habitantes com população predominantemente jovem onde as religiões cristã, muçulmana e crenças indígenas se dividem igualmente. Osuaíli e o inglês são falados em todo o país.
Para um completo perfil sócio econômico consultar: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/np.html
A escalada do Kilimanjaro é um grande desafio com grandes recompensas, estar no topo da montanha mais alta da África com vistas deslumbrantes e paisagens muito variadas. O início da escalada é no portão do parque em uma floresta equatoriana e conforme vai se ganhando altitude a vegetação vai gradualmente tornando-se mais rala até chegar aos glaciares do topo.
Saídas
Saídas
Junho / Julho 25
Guia - Manoel Morgado
Inicio: em Arusha em 29 de junho de 2025
Término: em Arusha em 09 de Julho de 2025
Dezembro 25 - Janeiro 26
Guia - Luiz Simões
Inicio: em Arusha em 26 de dezembro de 2025
Término: em Arusha em 05 de janeiro de 2026
Voos, vacinas e vistos
Voos, vacinas e vistos
Voos
Para este destino temos algumas opções como a Turkish Airlines, a Qatar e a KLM, todas fazendo uma escala em seus hubs (Istanbul, Doha e Amsterdan respectivamente) e em seguida voando diretamente para o aeroporto internacional de Kilimanjaro. Outra opção é a South African via Nairobi.
Visto
Brasileiros podem tirar visto na chegada por US$ 50 por 30 dias.
Seguro
Para esta viagem é recomendado seguro de viagens que cubra despesas medico hospitalares. Não existe resgate de helicóptero na montanha, de modo que o seguro não precisa cobrir este item.
Vacinas
Para informações atualizadas sobre vacinas, por favor, consultar o site da Anvisa https://viajante.anvisa.gov.br/viajante/paf_web_frmRoteiroViagem.asp
Para passageiros viajando com passaporte brasileiro é obrigatório ter o Certificado Internacional de Vacina de Febre Amarela e o certificado em inglês de vacinação de COVID. Recomendamos também as vacinas de Hepatite A e Febre Tifoide. Sugerimos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes.
Lista de equipamentos
Lista de equipamentos
Alguns itens podem ser alugados na Tanzania. Contate-nos para receber a lista de equipamentos de aluguel e preços.
Tabela de quantidades
Tabela de quantidades - Kilimanjaro
PÉS |
|
BOTAS DE CAMINHADA | 1 |
MEIAS DE TREKKING | 4 pares |
MEIAS LINER | 2 pares |
PAPETE OU CROCS | 1 |
TENIS | 1 |
PERNAS |
|
SEGUNDA PELE | 1 grossa e 1 fina |
CALÇA TREKKING | 2 |
CALÇA DE FLEECE | 1 |
SHORTS | 1 |
TRONCO |
|
SEGUNDA PELE | 1 grossa e 1 fina |
CAMISETAS DRY FIT | 2 manga curta e 2 manga longa |
FLEECE FINO | 1 |
FLEECE GROSSO | 1 |
CASACO PENA DE GANSO | 1 |
ANORAK | 1 |
CABEÇA |
|
GORRO | 1 |
BONÉ | 1 |
BALACLAVA | 1 |
CACHECOL OU BUFF | 1 |
MÃOS |
|
LUVA FINA | 1 |
LUVA GROSSA | 1 |
LUVA LINER | 1 |
MITTEN | 1 |
Pés
Botas de caminhada
Existem muitas marcas e modelos de boas botas de trekking. Aqui vão alguns aspectos importantes.
Em primeiro lugar, não compre bota por internet ou sem experimentar. A razão é simples, há modelos de botas pensados para pessoas com pés mais estreitos ou com pés mais largos, mais altos ou mais baixos. Não se trata unicamente de numeração e sim de desenho. Forma, como dizem. Resumindo, tem que saber quais são as características importantes e experimentar vários modelos.
Outra coisa muito importante é que você deverá experimentá-la com meias grossas. Ainda assim compre um número maior. As pontas dos dedos nunca deverão tocar na frente da bota.
Neste modelo da foto, por exemplo, podemos ver várias características importantes.
O cano deve ser alto o suficiente para cobrir o tornozelo, diminuindo assim o risco de torção. Além disso, o cano sendo alto lhe permite amarrar bem na parte baixa da canela e impedir que o pé se deslize para frente nas decidas, o que causa muito desconforto nas pontas dos dedos em decidas longas.
As botas de trekking devem ter uma certa rigidez. Ao contrário do que parece, isso ajuda muito na comodidade e dá muita segurança. Dê preferência aos modelos que possuam membrana Gore-tex ou similar, que lhe proporcionem impermeabilidade e que respirem de modo que seus pés fiquem secos tanto pela bota ser impermeáveis quanto por ela não reter a transpiração.
Dê preferência aos modelos mais acolchoados para trekkings de altitude e clima frio.
O salto funciona como freio nas decidas e aumenta muito a estabilidade e o conforto em todos os tipos de terreno. As botas devem ter salto e não devem ser de sola plana, como alguns tênis de caminhada.
Não confunda tênis de caminhada com botas de trekking. Podem parecer mais cômodos, mas em longas caminhadas em terrenos irregulares são muito menos cômodos e dão menos estabilidade.
Veja na foto abaixo um exemplo de tênis de caminhada (não recomendado para trekkings)
Veja aqui algumas marcas consagradas:
Scarpa, La Sportiva, Asolo, Lowa, Solomon, Salewa, Millet, Bestard, Boreal.
As marcas importadas são mais difíceis de serem encontradas no Brasil e muito caras aqui. A Salomon é bem fácil de encontrar e é de ótima qualidade. Recomendamos comprar antes da viagem e ir amaciando e vendo se ela não causa bolhas. Muito melhor descobrir isso aqui...
Meias de trekking
Depois da bota, este é outro item muito importante de sua lista, afinal ela vai ajudar os teus pés a estarem confortáveis, secos, sem bolhas e quentes.
Devem ser meias específicas para trekking e não as que se usam com tênis para a prática de outros esportes. Devem ultrapassar a altura da bota, e devemos comprar uma mistura de meias mais finas, médias e grossas para estarmos sempre confortáveis em diferentes temperaturas. O material mais recomendado é lã, sendo também bom as misturas de lã com materiais sintéticos. Como na montanha não temos possibilidade de lavá-las, é importante levar o número suficiente para trocar a cada dois dias caso seu pé sue muito, ou a cada três dias.
Marcas recomendadas – Smart Wool, Mund, Fox River e para lugares com temperaturas extremas Thorlo Inferno.
Liners
Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno.
Papete ou crocs
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes" ou Crocs, pois podem ser usadas com meias, para descansar os pés após chegarmos ao lodge ou no acampamento.
Tênis
Um par de tênis para os passeios nas cidades.
Pernas
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Calça trekking
Por muito tempo se usou tactel como material para calças de trekking. Hoje em dia se dá preferência para o que se chama em inglês de soft shell. Com estes novos materiais as calças de trekking são mais justas, já que de material stretching (elástico) se adapta ao corpo, além de que são resistentes a água, secando com muita facilidade e sujando menos. Tendem a alargar um pouco com o uso então se recomenda comprar um pouco justa. Tem com tecidos mais grossos e com mais finos e como, de um modo geral, levamos duas, o ideal é comprar uma de cada para estarmos confortáveis em diferentes climas.
Calça de fleece
Ao final do dia de trekking e chegamos ao lodge ou ao acampamento nos lavamos e então vestimos uma roupa confortável e quentinha que já nos sirva também para dormir. Como estamos limpos, usamos esta mesma roupa durante toda a expedição. A blusa pode ser um moletom, mas a calça recomendamos que seja de fleece, que é confortável e nos agasalha.
Shorts
Um short ou bermuda. Pode ser também uma calça com zíper na perna.
Tronco
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Camisetas dry fit
Feitas com fibras anti-odor, que evitam a proliferação de bactérias que causam mau cheiro, além de se adaptarem ao corpo e oferecerem maciez incomparável.
Devemos ter algumas de manga curta e outras de manga longa.
Fleece fino
Em trekkings é muito importante termos várias camadas não muito grossas, para podermos sempre estar com a quantidade de roupa ideal, não suando de calor, nem com frio. Para que isso aconteça temos de ter camadas: camisetas dry fit, segunda pele, fleece fino, fleece grosso, anorak e casaco de pluma. O fleece fino deve, de preferência, ter zíper completo (melhor regulagem de temperatura) e ser razoavelmente justo para podermos usar outras camadas por cima.
Fleece grosso
Esta será nossa terceira camada após a segunda pele e o fleece fino. Deve ter zíper integral e um tamanho que permita ser usado sobre as camadas anteriores. Alguns modelos são também wind stopper, ou seja, bloqueiam a passagem do vento. Mesmo que não sejam wind stopper, é importante que tenham a trama mais fechada para dar alguma proteção contra o vento. Alguns também vem com capuz, o que é uma ideia interessante, mas não obrigatória.
Anorak
Mesmo que você compre alguns itens de marcas mais genéricas, este é um produto que devemos dar preferência a marcas conhecidas e respeitadas como North Face, Moutain Hardwear, Columbia, Marmot já que é um artigo técnico e fundamental na montanha.
Um bom anorak tem várias características importantes:
A principal é que seja respirável, ou seja, que tenha uma membrana com poros pequenos o suficiente para que impeça que a chuva entre, mas grandes o suficiente para que a transpiraçao saia, caso contrário ficaremos protegidos da chuva, mas encharcados com nossa própria transpiração. Atualmente existem várias marcas, sendo a mais conhecida e mais eficaz a Gore Tex, porém também mais cara. Outras são: Sympatex, Triplo Point, eVent, Pertex, Neoshell.
Fundamental que tenha gorro e que este gorro possa ser regulado para que proteja toda a cabeça.
Desejável também que tenha zíper nas axilas para poder regular a temperatura.
Como vocês podem ver o anorak é muito mais do que um corta vento embora também tenha esta função.
Casaco de pena de ganso
Na realidade o nome deveria ser casaco de plumas, que é a plumagem leve que fica abaixo das penas do ganso, já que no produto que queremos este deve ser o material usado ou pelo menos grande parte dele.
Para as expedições mais frias recomendamos comprar (ou alugar se houver possibilidade na cidade base da viagem) um casaco de pluma de ganso, até hoje, sem dúvida, o material mais isolante disponível. Existem casacos de diferentes gramaturas e com qualidades diferentes de pluma, sendo que um casaco fino com pluma melhor pode ser mais quente que um casaco mais grosso com plumas de pior qualidade. A pluma é classificada com números que vão de 600 a 900 sendo que quanto maior o número melhor a pluma. Mas, claro, com o aumento da qualidade também vem o aumento do preço.
É fundamental que o casaco tenha gorro e que este gorro possa fechar bem ao redor do rosto. Alguns dos modelos mais caros têm como tecido exterior Pertex que deixa mais protegido contra chuva já que o grande ponto negativo do casaco de plumas comparado com casacos sintéticos é que perde completamente seu poder térmico ao molhar.
Cabeça
Gorro
Perdemos grande parte do calor do corpo pela cabeça. Isto é fácil de comprovar. Tente estar com frio e colocar um casaco grosso. E daí tente colocar um bom gorro. Vai sentir que o gorro, esta pequena e leve peça de equipamento é muito efetiva para aquecer-nos. Quando fazemos um corte na cabeça sangramos copiosamente isto porque nosso couro cabeludo é muito vascularizado e por esta razão perdemos muito calor. Então escolher nosso gorro para a expedição é muito importante. Ele deve ser de material térmico, grosso, deve ter trama fina para que o vento não entre e deve cobrir nossas orelhas.
Boné
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
Cachecol ou buff
Em grau menor do que a cabeça, o pescoço é outra parte do corpo que desprotegida nos rouba calor, então é importante que o tenhamos protegido. Podemos usar um tradicional cachecol de lã ou então uma peça muito mais versátil e fácil de usar chamada Buff. Existem vários modelos, mas o que recomendamos têm uma que é metade de fleece e a outra metade de um material fino que pode ser usada sobre a boca e o nariz sem que nos atrapalhe a respiração. A parte de fleece ajuda a proteger o pescoço e eventualmente pode até fazer a função do gorro, embora o melhor seja ter os dois. Nos dias de vento ou pó, a parte fina nos dá muito conforto e evita dor de garganta por respirar o ar frio. É realmente uma peça polivalente!
Balaclava
Como exemplo veja este link: clicar aqui
Mãos
Luvas
Boas luvas nos trazem muito conforto em baixas temperaturas. Ao contrário de outras partes do corpo, onde sentimos o frio, mãos geladas nos trazem dor e estragam momentos que de outra forma poderiam ser maravilhosos. Mas, quem consegue curtir os raios do sol no final da tarde deixando os cumes dourados, com dor nas mãos?
Sim, boas luvas são caras, mas valerão cada centavo que gastarmos. E, como brincadeira, dividindo por 10 dedos não sai tão caro assim...
Devemos ter duas luvas, uma fina para temperaturas não tão baixas e que nos permita manusear nossa roupa, celular etc. E uma bem quente para os dias mais frios. A fina pode ser de material power stretch, que dá mobilidade e aquece, apesar de não ser muito grossa ou mesmo de fleece. Já a grossa deve ser de um material térmico e, de preferência, impermeável. Pode ter a camada exterior de couro.
Tanto para a fina como para a grossa é importante comprar um tamanho grande o suficiente para que os dedos não fiquem comprimidos e o sangue possa circular sem dificuldade.
Luva liners
Para ser usado sob os mittens. Tem de ser o mais fina possível para não isolar os dedos, mas ao mesmo tempo não deixar a pele exposta quando for necessário tirar os mittens. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Mitten
Para expedições onde estaremos expostos a frio mais intenso como os dias de cume nas ascensões, recomendamos levar além da luva finas e da grossa o mitten que é uma luva onde os dedos ficam juntos e com isso aquecem melhor. Normalmente são de tecido à prova de água por fora e por dentro de um material térmico como Primaloft. Assim como com as luvas, os mittens devem ser confortáveis e os dedos possam se mover livremente sem constrições.
Equipamentos De Trekking
Óculos
Nas montanhas é importantíssimo protegermos nossos olhos dos raios UVA e UVB que, principalmente na altitude, são muito mais intensos e, portanto, mais danosos. Em expedições onde andaremos em glaciares como no Elbrus ou que teremos a chance de nevascas, é importante que além de boas lentes os óculos tenham proteção lateral.
Os óculos de montanha são, de um modo geral, classificados conforme seu grau de proteção à claridade com números que vão de 1 a 4, sendo que quanto maior o número, mais escura a lente. Para montanha recomendamos comprar os de número 4, ou ainda melhor embora mais caros, os foto cromáticos 3 – 4 onde a lente se adapta à claridade.
É importante provar os óculos antes de comprar pois cada rosto tem um formato diferente assim como cada modelo de óculos. Não deve ser comprado pela internet sem provar.
Mochila – day pack
Poderíamos escrever livros sobre este item, mas no final o fator determinante na escolha da mochila é conforto. Recomendamos as da marca Osprey, que por uma série de razões consideramos a melhor marca da atualidade, mas assim como as botas, determinadas marcas ou mesmo modelos dentro da mesma marca “vestem” melhor que outras. Portanto é fundamental você colocar um certo peso na mochila, ao redor de 7 quilos, pedir para o vendedor da loja ajustá-la no seu corpo e experimentar vários modelos e marcas.
Quanto a capacidade, para nossas expedições onde temos carregadores ou animais levando boa parte de nosso equipamento, recomendamos mochilas de 30 a 40 litros. Várias características são desejadas em uma mochila como a parte de trás não encostar nas costas para que não nos molhemos de suor, algumas divisões para acharmos o que precisamos com rapidez, um cinturão confortável e que transmita 90% do peso para as pernas e que pouco fique nos ombros, que tenha um compartimento para a bolsa de hidratação, caso você use e, um pouco raro em mochilas pequenas, que o acesso ao bolso lateral do cantil seja fácil, permitindo que você mesmo pegue e guarde o cantil. Caso ela não venha com cobre mochila, é importante comprar este acessório.
Se estiver em dúvida entre uma menor e uma maior, dê preferência para a maior, pois muitas vezes começamos o dia com muita roupa e no decorrer do dia vamos tirando e precisamos de espaço na mochila.
Sleeping bag
Quando dormimos, nosso metabolismo diminui e nosso corpo esfria. Sem nos movimentarmos diminuímos nossa produção de calor e sem uma boa e confortável noite de sono não renderemos no próximo dia, de modo que é fundamental termos um saco de dormir adequando para a temperatura que vamos enfrentar, com uma boa margem de segurança pelos fatores citados acima.
Existem duas variedades de sleeping bags, os de pluma de ganso e os sintéticos. De um modo geral damos preferência aos de pluma, que são mais leves, mais compactos em nosso duffle ou mochila. Como explicado, para o casaco de pluma, dois fatores determinam o quão quente é um sleeping bag: a quantidade de plumas e a qualidade delas, com números que vão de 600 a 900, sendo que quanto maior o número melhor a qualidade. Os sleepings comumente têm a indicação de temperatura com (nomenclatura em inglês que é o mais comum) comfort, lower limit e extreme. Como nome diz, vamos buscar um que tenha a graduação comfort para a temperatura esperada em nossa expedição.
Uma coisa importante. Não adianta ter um sleeping bag para menos 40 graus e não fechar o zíper e colocar o capuz. O calor se perderá e você passará frio. A princípio é um pouco claustrofóbico, mas aos poucos você se acostumará a dormir dentro dele.
Bons sleeping bags para frio intenso são muito caros e pouco usados, de modo que é mais sensato alugá-los, a não ser que você tenha planos de muitas montanhas frias.
Cobre mochila
Algumas mochilas, como a Deuter, já vêm com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Head lamp
Este é um item que não temos muitas especificações a recomendar. Basicamente qualquer lanterna de cabeça serve para nossas expedições. Elas vêm com graus diferentes de intensidade de luz, medida em lumens e podem ser de 100 a 1000 lumens, sendo que ao redor de 200 ou 300 é suficiente. Alguns modelos têm um botão que impede que ligue acidentalmente dentro da mochila e você fique sem bateria. Outras são à prova d’água. Algumas são com pilhas palito e outras, cada vez mais, podem ser recarregadas por USB. Também é aconselhável que tenham ajuste de intensidade ou luz tênue vermelha, para não incomodar os companheiros nos quartos ou nas barracas. Mas, como disse, qualquer boa head lamp serve. Em muitos momentos, necessitamos ter as mãos livres para segurar os bastões e por isso lanternas de mão não são recomendadas.
Bastões de caminhada
Muitas vezes ouvimos de pessoas que preferem não usar os bastões, pois querem ter as mãos livres, mas insistimos muito para que usem e, ao se acostumarem, normalmente nos dizem que ajuda muito. O bastão tem muitos usos. Nas subidas ajudamos nossas pernas com a força dos braços. Nas descidas ele minimiza o impacto nos joelhos e em nossas expedições temos muitas subidas e descidas. Nos ajuda também a recuperar o equilíbrio quando escorregamos ou quando caminhamos sobre neve e gelo. Muitos acidentes já foram evitados por conta dos bastões. O ideal são os que tem 3 segmentos telescópicos, que nos permitem deixá-los menores em subidas e maiores nas descidas. Isto também facilita para guardá-los na bagagem. Recomendamos bastões com ajuste de trava rápida com alavanca, em lugar dos de rosca pois permitem rapidez e facilidade o ajuste. Não recomendamos os bastões dobráveis, pois costuma term menor durabilidade. É um item que, se comprado de uma boa marca como Petzel ou Black Diamond, Leki, ou Ferrino durarão toda a vida.
Miscelânia
Sacos estanque
Apesar de tomarmos cuidado para que os duffles levados por nossos carregadores ou animais estarjam protegidos da chuva, pedimos que impermeabilizem suas roupas e sacos de dormir com sacos plásticos (mais baratos) ou com sacos estanques. Se por uma questão de custo optarem por sacos plásticos, é importante que sejam de boa qualidade e grandes o suficiente para dar voltas ao redor do conteúdo. Já os sacos estanques são muito mais práticos e devem ser comprados de tamanhos diferentes, sendo um bem grande que possamos guardar o saco de dormir. Lembrem-se que o saco ou o casaco de plumas molhado perde completamente seu poder térmico.
Existem modelos de material mais grosso e mais resistente e outros mais finos e um pouco mais delicados, mas como eles vão dentro do duffle, qualquer um dos dois pode ser usado.
Purificador de água
Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. É difícil encontrar no Brasil. Para as viagens no Nepal pode se encontrar iodo em pastilhas ou então um sistema de purificação de água por UV. Para outros países se não encontrar iodo pode levar produtos a base de cloro.
Pee bottle - urinol
Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair do quarto para urinar. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.
Cantil
Uma boa hidratação é fundamental em nossa vida normal e mais ainda em altitude. A cada inspiração aquecemos e umidificamos o ar frio e seco da montanha e ao expirar perdemos este líquido. No decorrer do dia isso acaba sendo uma quantidade muito grande de líquidos que precisamos repor, ao redor de 4 litros diários.
Existem duas maneiras de levar água em nossa mochila, cantil e bolsas de hidratação (camel bak) e, a não ser em lugares muito frios onde existe o risco de congelar a água na mangueira do camelback, a decisão de levar um ou outro é estritamente pessoal. Recomendamos comprar um cantil de um litro já que os produtos de purificação de água em geral são feitos para serem diluídos nesta quantidade de água. Nossa marca preferida de cantil é Nalgene.
Filtro solar e labial
Filtro solar com proteção mínima fator 15 e protetor labial com filtro solar.
Toalha
Nós da Morgado Expedições sabemos o quanto os brasileiros apreciam um banho após a caminhada e nos esforçamos para oferece-lo, sempre que possível e ainda que seja um balde de água quente. Possivelmente somos a única operadora no mundo que oferecem um banho quente no Kilimanjaro. Portanto, recomendamos levar uma toalha. Mas, toalhas normais pesam, demoram a secar e ficam com mau cheiro. Por isso recomendamos as chamadas wet towel. Existem vários materiais, mas a ideia é a mesma, uma toalha pequena que mesmo guardada molhada não fique com mau cheiro. Recomendamos as de microfibra
Duffle bag
Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores ou animais levarem seu equipamento durante o trekking. Trazer um dufle bag grande, de aproximadamente 120 litros.
Cadeado
Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.
Máquina fotográfica
Máquina fotográfica, de preferência máquinas leves com bateria com grande duração ou levar baterias extras.
Snacks
Recomendamos levar dois snacks por dia de expedição, para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
Papel higiênico
Recomendamos dois rolos.
Lenços umedecidos
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
Lenços de papel
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
Talco
Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.
Hand and foot warmer
As partes do corpo onde o frio mais incomoda são as mãos e os pés e ainda que tenhamos boas botas, meias e luvas, algumas pessoas têm mais sensibilidade ao frio e, para estas, recomendamos levar hand warmers. Estes são envelopes com uma substância química que ao entrar em contato com o ar tem uma reação exotérmica e libera calor por ao redor de 8 horas. Ele deve ser colocado no dorso da mão, dentro da luva e ajuda bastante. Também existem foot wormers, mas não recomendamos, pois dentro da bota tem pouco ar e eles não esquentam muito. Acabam se enrolando dentro da bota e causando desconforto.
Artigos de toalete
Levar artigos essenciais como sabonete, escova e pasta de dentes, desodorante, aparelho de barbear e hidratante.
Óculos de grau reserva
Óculos de grau reserva
Diário
Opcional. É interessante registrar suas emoções no momento que você está vivendo esta expedição.
Livros
Opcionais. Uma boa ideia é levar um Kindle que é mais leve e tem bateria longa.
Colete
Apesar de colocarmos este item em miscelânia e ser opcional, é uma peça de equipamento muito útil, pois sempre existem aqueles dias em que ficar com um fleece fino é pouco e colocar o fleece grosso é muito. O colete vem preencher esta lacuna aquecendo o tronco, mas deixando os braços menos abrigados. Podem ser de fleece ou de pluma de ganso.
Remédios
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Diamox para tratamento de Mal de Altitude;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias e de diarreia bacteriana;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Reidratante oral em pó;
- Anti-inflamatório;
Imodium, para diarreia; - Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
Perguntas e respostas
Perguntas e respostas
1 - Como é o clima nesta viagem?
Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Iniciaremos nossa caminhada a 2000 metros de altitude por uma floresta tropical. A temperatura esperada variará de 25 graus no começo do trekking até ao redor de 10 graus negativos no dia de cume podendo chegar a um pouco mais baixa de acordo com o vento (sensação térmica).
Na saída de dezembro existe alguma chance de chuva já que a estação chuvosa pode se estender um pouco mais chegando ao final de dezembro.
2 - Como serão nossos transportes?
Faremos os traslados do aeroporto a Arusha e de lá ao começo da escalada em vans ou mini ônibus dependendo do tamanho do grupo.
3 - Como é nossa acomodação?
Usaremos um chrmoso hotel em estilo africano em Arusha e excelentes barracas duplas de montanha durante o trekking.
4 - Que roupas e equipamentos devo usar?
Com nossa experiência de anos desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Kilimanjaro. Parte desta roupa pode ser deixada em Arusha (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper) e levada por nossos carregadores. No ato da inscrição você receberá uma cópia desta lista.
5 - Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?
O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um é impossível para outro dependendo da forma física, experiência, idade e mais do que tudo motivação.
De um modo geral os dias não são difíceis. Nosso primeiro quinto e sexto dias serão de apenas 3 a 4 horas de caminhada em um ritmo tranquilo. O segundo, terceiro e quarto serão um pouco mais difícieis com ao redor de seis horas de caminhada (contando com paradas para comer e descansar). Mas, o dia do cume é um dia bastante duro pelo desnível vertical de 1140 metros e pela altitude que chegaremos, 5895 metros. Como fatores positivos, nossa aclimatação será bastante cuidadosa e não dormiremos a uma altitude extrema. Recomenda-se uma boa forma física.
Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em bom estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um preparo físico de pelo menos seis meses para aqueles que são sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha. Mas, mais do que tudo, desfrutar o que esta trilha nos oferece será o melhor incentivo para completar cada dia com um sorriso nos lábios.
6 - Quanto dinheiro devo levar?
Basicamente todas as despesas estão incluídas no preço e você necessitará de dinheiro para as refeições em Arusha e para comprar souvenires. Além disso, recomendamos US 300 para gorjetas para nossa equipe. Este valor pode parecer muito alto, mas nesta expedição contamos com ao redor de 5 staff por cliente entre guias locais, cozinheiros e carregadores trabalhando muito duro por sete dias para dar o máximo de conforto possível nas duras condições da montanha. Contamos com a sua compreensão. Recomendamos trocar esta quantia em moeda local para ajudar no último dia na entrega da gorjeta.
7 - E quanto às doenças?
Não há risco de malária na montanha, mas temos que tomar cuidado em Arusha, na noite de chegada e na última noite e também durante os safáris, caso você opte por fazer um. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Veja no menu Voos, Vistos e Vacinas para maiores informações.
8 - Este trekking é muito desconfortável?
Usamos boas barracas duplas de montanha e fornecemos confortáveis colchonetes. Para quem deseja um pouco mais de conforto, sugerimos optar pelo single supplement e ter uma barraca só para si. Nem sempre os locais de acampamento têm terreno regular e eventualmente as barracas podem ser montadas com alguma inclinação.
9 - Como faço para tirar o visto e quanto custa?
O visto pode ser tirado na chegada e custa US 50 (sujeito a frequentes mudanças).
No momento em que este texto está sendo escrito essas são as regras para vistos para brasileiros, mas, por segurança, recomendamos consultar um despachante especializado em vistos para informações atualizadas. Entre os muitos despachantes destacamos o Celestino www.celestinodesp.com.br e o Schultz Vistos www.vistos.com.br
10 - E se eu quiser fazer uma extensão com um safári a um dos espetaculares parques nacionais?
Se você tem alguns dias a mais de férias não perca a oportunidade de visitar alguns dos mais espetaculares parques nacionais do planeta e fazer um safári.
Entre em contato conosco para que possamos lhe oferecer uma dessas maravilhosas opções.
11 - Existe algum limite de idade?
Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos a esta escalada. Teremos o maior prazer em recomendar lindos trekkings a regiões com altitudes mais moderadas ideais para famílias. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem esta escalada.
12 - E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?
De um modo geral, doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
13 - Quantos quilos os carregadores levarão?
Nossos carregadores levarão todo material coletivo, além de quinze quilos de cada cliente. Caso você sinta que necessita que os carregadores levem mais do que quinze quilos, poderá contratar um carregador extra por US$ 100,00 que poderá levar até 18 quilos além dos quinze que você já tem direito. Essa despesa extra pode ser dividida entre dois ou mais clientes.
14 - Qual é a voltagem da Tanzânia e onde posso recarregar meus eletrônicos?
A Tanzânia usa voltagem 240 e tomada inglesa de três pinos retangulares. Trazer adaptador. Os eletrônicos podem ser recarregados em Arusha. Recomendamos trazer baterias extra.
15 - Como é a água que beberemos? Temos que purificar?
Toda a água consumida na trilha virá de riachos que existem em cada acampamento. Porém forneceremos água potável todos os dias já que levamos um purificador de água Katadyn. Se quiser uma margem de segurança ainda maior, recomendamos a purificação da água com produtos à base de cloro.
16 - Como é nossa comida na trilha?
Nosso café da manhã será bastante variado com café, chá, chocolate, leite em pó, frutas tropicais, cereal, muesli, omeletes, embutidos e torradas. O almoço variará de pic-nics a refeições quentes dependendo da duração do dia. Os jantares serão servidos em nossa barraca refeitório e consistirão de sopas e alguns pratos quentes com carnes, legumes e sobremesas.
17 - Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante a escalada?:
Não existe internet durante a escalada.
18 - E se eu tiver outras dúvidas?
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br ou do emailEsta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Preço
PREÇO:
Parte Terrestre:
Saídas 2024 - US$ 4.400,00 por pessoa, para grupos de no mínimo 08 pessoas
Nossa expedição ao Kilimanjaro custa um pouco mais do que você poderá encontrar no mercado brasileiro e gostaríamos de explicar algumas razões disso. Existem mais de 300 operadores locais na Tanzânia oferecendo escaladas ao Kilimanjaro. A competição entre elas é extremamente acirrada e a maneira encontrada pela grande maioria delas é pagar seu staff salários aviltantes. A Morgado Expedições é a única empresa brasileira reconhecida por suas práticas éticas pela International Mountain Explorers Connection, uma associação que, entre outras ações sociais, monitora o tratamento dado aos carregadores em diferentes partes do mundo. https://mountainexplorers.org/climb-with-a-partner-for-responsible-travel-company/
Em uma expedição onde trabalham ao redor 5 a 6 staff por cliente boa parte do custo da expedição é justamente o salário deste staff. Nós nos orgulhamos de sermos reconhecidos por pagar um salário justo ao nosso staff.
Outra razão do custo desta expedição é que dentro do custo está incluído US$ 1010 por pessoa de permissões de escalada ao Kilimanjaro. Estas taxas incluem US 70 por pessoa por dia de taxa de conservação (item B do documento em anexo), US 50 por pessoa por dia de taxa de acampamento (item K -3 do documento em anexo) e US 20 por pessoa de taxa de resgate (item R) além de 18% em cima de tudo isso de IVA (imposto local na Tanzânia) recém introduzido. Ver no link http://www.tanzaniaparks.go.tz/images/documents/Tenders/park%20fee%20for%20nr%20&%20tz%20residents.pdf
Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/
Single Supplement involuntário:
US$ 300
Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single supplement.
Single Supplement voluntário:
US$ 600
Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do single supplement involuntário, já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.
O QUE ESTÁ INCLUÍDO:
- Três noites de acomodação no Hotel Mount Meru em Arusha ou similar em quartos duplos com café da manhã
- Visita ao vilarejo massai
- Barracas duplas durante o trekking
- Alimentação completa durante o trekking
- Equipe completa com guia da Morgado Expedições, guias locais (um guia local para cada 2 ou 3 clientes), carregadores e equipe de cozinha
- Barraca refeitório com mesa e banquinhos, barraca banheiro, barraca cozinha e barraca chuveiro
- Traslados do aeroporto internacional de Kilimanjaro a Arusha (caso a chegada seja na data de início da viagem), de Arusha ao começo da trilha, do fim da trilha a Arusha e de Arusha ao aeroporto (caso a partida seja na data de encerramento da viagem)
- Ingresso ao parque nacional e demais taxas
- Os carregadores levarão até 15 quilos de bagagem por cliente e carregadores extras podem ser contratados caso haja necessidade (US 100 por carregador levando até 18 quilos). Esses quilos do carregador extra podem ser divididos entre dois ou mais clientes.
NÃO ESTÁ INCLUÍDO:
- Alimentação em Arusha, a não ser os cafés da manhã
- Traslados do aeroporto internacional de Kilimanjaro a Arusha (caso a chegada não seja na data do início da viagem) e de Arusha ao aeroporto (caso a partida não seja na data de encerramento da viagem)
- Gorjetas (recomendamos US$ 300, ver explicação nas Perguntas e Respostas)
- Seguro de viagem
- Voos internacionais e taxas de embarque
POLÍTICA DE CANCELAMENTO
A Morgado Expedições não cobrará taxa de cancelamento em casos de desistências com mais de 60 dias prévios ao início da viagem. Caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início, será cobrada uma taxa de 20% do valor da viagem e de 50% em cancelamentos entre 29 dias e 15 dias antes do início da viagem. Com menos de 15 dias não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.
Itinerario
Itinerário Resumido
- 1° Dia – Chegada ao aeroporto de Kilimanjaro e traslado a Arusha
- 2° Dia – Visita ao vilarejo massai
- 3° Dia – Trek ao acampamento Big Tree Camp
- 4° Dia – Acampamento Big Tree Camp – Shira One
- 5° Dia – Shira One – Moir Huts
- 6° Dia – Moir Huts – Pofu Camp
- 7° Dia – Pofu Camp – Third Cave
- 8° Dia – Third Cave - School Hut
- 9° Dia – School Hut – Cume – Millenium Camp
- 10° Dia – Millenium Camp – Mweka Gate - Arusha
- 11° Dia – Voo internacional
Itinerário Detalhado
1° Dia – Chegada ao aeroporto de Kilimanjaro e traslado a Arusha
Chegada ao Aeroporto Internacional de Kilimanjaro e traslado a Arusha a 1380 metros de altitude. Hospedagem no Hotel Mt. Meru, um agradável hotel 4* com dois restaurantes e piscina.
2° Dia – Visita ao vilarejo massai
Hoje visitaremos um vilarejo massai que se situa a 2 horas de viagem de Arusha. Esta visita nos permitirá conhecer os hábitos singulares desta etnia, ver como vivem e visitar a pequena escola onde, querendo, podemos fazer doações de materiais escolares. Voltaremos para almoçar em nosso hotel e teremos a tarde livre para os últimos preparos para o Kilimanjaro!
3° Dia – Trek ao acampamento Big Tree Camp
Primeiro dia de trekking
Distância caminhada – 5,2 quilômetros,
Subida acumulada - 480 metros
Deescida acumulada - 100 metros
Tempo de caminhada - 3 horas
Após o café da manhã, traslado à entrada do parque nacional na rota Northern Circuit (2028 metros), uma viagem de aproximadamente 3 horas. Após nos registramos no parque iniciaremos nosso trekking com uma caminhada por uma maravilhosa floresta onde podem ser vistos macacos Colobus e outros animais. Por ser uma rota relativamente pouco frequentada, a possibilidade de encontro com a fauna selvagem da região é bem frequente. Nossa caminhada será de aproximadamente 3 horas de duração até chegarmos ao acampamento Big Tree Camp 2785 metros de altitude. A partir de hoje, nossa acomodação será em barracas e comeremos em uma barraca refeitório com mesas e cadeiras e nos será servido o variado menu oferecido por nossa equipe de cozinha. Também teremos banheiros com privadas portáteis. Dormiremos ao som dos pássaros abaixo das árvores deste delicioso local.
4° Dia – Acampamento Big Tree Camp – Shira One
Segundo dia de trekking
Distância caminhada – 9 quilômetros
Subida acumulada - 900 metros
Deescida acumulada - 180 metros
Tempo de caminhada - 6 horas
Hoje caminharemos entre 6 a 7 horas ganhando 719 metros de altitude até a o acampamento Shira One (3504 metros) onde acamparemos. Conforme formos ganhando altitude, a paisagem dará lugar a uma vegetação mais rasteira e as nuvens, tão comuns nesta região em terras mais baixas, ficarão abaixo de nós e começaremos a ter vistas lindas do Kilimanjaro. Contornaremos as encostas nortes da Shira Ridge, o pouco conhecido terceiro cume do Mt. Kilimanjaro.
5° Dia - Shira One – Moir Huts
Terceiro dia de trekking
Distância caminhada – 10,5 quilômetros,
Subida acumulada - 690 metros
Deescida acumulada - 30 metros
Tempo de caminhada - 6 horas
Hoje o dia começará com o mesmo tipo de vegetação do dia anterior, mas mudando a partir da metade da manhã para a paisagem mais desértica do Shira Plateau. Passarmos também pelo acampamento abandonado que leva o nome do famoso escalador americano Scott Fisher. Durante todo o dia teremos lindas vistas de nosso objetivo, o Kilimanjaro com sua coroa de neve. Chegaremos ao acampamento Moir Huts (4161 metros) ao redor de 2 da tarde. Hoje sentiremos um pouco mais a altitude o que refletirá em nossa marcha consideravelmente mais lenta. Para os que ainda tem energia podemos fazer uma caminhada de 1 quilômetro de extensão até o topo da crista com 4402 metros para um espetacular por do sol.
6° Dia – Moir Huts – Pofu Camp
Quarto dia de trekking
Distância caminhada – 10,8 quilômetros,
Subida acumulada - 440 metros
Deescida acumulada - 600 metros
Tempo de caminhada - 6 horas
Hoje e amanhã dormiremos em altitudes inferiores ao do acampamento Moir Huts (terceiro dia de trekking) consolidando assim nosso cuidadoso processo de aclimatação, razão pela qual esta rota apresenta a maior taxa de sucesso entre todas as rotas do Kilimanjaro. O dia começa com a subida mais íngreme do dia chegando a 4402 metros antes de descer para o acampamento que está a 4033 metros de altitude. Estamos agora na parte mais remota de nosso trekking e possivelmente seremos o único grupo no acampamento.
7° Dia - Pofu Camp – Third Cave
Quinto dia de trekking
Distância caminhada – 6,5 quilômetros,
Subida acumulada - 210 metros
Deescida acumulada - 260 metros
Tempo de caminhada - 4 horas
Este é um dia ligeiramente mais curto do que o anterior, mas ainda assim exigente fisicamente, pois apesar de mais uma vez acamparmos um pouco mais baixo do que no dia anterior teremos muitas pequenas subidas e descidas atravessando vales separados por pequenas cristas. Como prêmio teremos vistas deslumbrantes do primeiro e segundo cumes do Kilimanjaro, Kibo e Mawenzi. Nosso acampamento está a 3936 metros. Hoje, exclusividade da Morgado Expedições, montaremos duas barracas chuveiro e teremos 20 litros de água quente para cada um para entrar na última etapa de nosso trekking refrescados!
8° Dia – Third Cave - School Hut
Sexto dia de trekking
Distância caminhada – 4,4 quilômetros,
Subida acumulada - 760 metros
Deescida acumulada - 0 metros
Tempo de caminhada - 3 horas
Após dois dias atravessando as encostas do norte do Kilimanjaro hoje voltaremos a ganhar altitude e iniciar a última fase de nosso caminho rumo ao Topo da África. Durante todo o caminho ganharemos altitude constantemente chegando ao School Hut Hut (4700 metros). Apesar de estarmos a uma grande altitude, estaremos nos sentindo bem, embora cansados, devido ao nosso excelente processo de aclimatação! Esta noite será nosso trek ao cume, portanto recomendamos que logo após almoçarmos e prepararmos a mochila para o dia de cume descansemos em nossas barracas até as 18 horas quando jantaremos e voltaremos a descansar até as 23 horas quando seremos chamdos para um café da manhã leve. A emoção do que virá está palpável e mal podemos esperar para começarmos a caminhada ao cume. Durante os dias anteriores teremos um guia para cada dois clientes, mas neste dia tão importante teremos um guia para cada um de modo que cada um possa fazer seu ritmo e assim, maximizar as chances de cume.
9° Dia - School Hut– Cume – Milenium Camp
Sétimo dia de trekking
Distância entre o Kibo Hut e o cume – 5,9 quilômetros.
Distância entre o cume e o Millenium – 7,4 quilômetros.
Subida acumulada - 1220 metros
Deescida acumulada - 2100 metros
Tempo de caminhada - De 12 a 14 horas
Hoje é o tão esperado dia! Sairemos à meia noite rumo ao nosso objetivo, o topo da África! Conforme progredimos, nossa trilha irá se tornando cada vez mais íngreme até chegarmos ao Gilman's Point a 5685 metros de onde teremos um inesquecível nascer do sol ao lado dos campos nevados. Após um pequeno descanso, seguiremos pela borda da cratera até o Uhuru Peak, o verdadeiro cume do Kilimanjaro, a 5895 metros. Nossa subida ao cume da África demorará ao redor de 6 a 8 horas, mas cada passo valerá a pena pela vista que teremos lá de cima. Desceremos então por duas horas até um acampamento a 4700 metros onde descansaremos, nos hidrataremos e almoçaremos seguindo então para o Millenium Camp a 3825 metros, um campo intermédio entre o Uhuru Peak e o Mweka Gate.
10° Dia - Millenium Camp - Mweka Gate - Arusha
Oitavo dia de trekking
Distância caminhada – 13 quilômetros,
Subida acumulada - 10 metros
Deescida acumulada - 2100 metros
Tempo de caminhada - 6 horas
Em nosso último dia de caminhada, em aproximadamente 6 horas, chegaremos ao Mweka Gate onde nosso ônibus nos estará esperando para levar-nos de volta a Arusha e ao nosso hotel. Apesar de estarmos sonhando com os confortos de nosso hotel, nos deliciaremos com esta caminhada por entre a linda floresta equatorial da região do Kilimanjaro.À caminho, pararemos em Moshi para, junto com toda equipe, carregadores, cozinheiros e guias almoçrmos, entregarmos as gorjetas tão merecidas e recebermos nossos certificados. E, claro, dançaremos e cantaremos, dividindo com todos eles a alegria de nosso sucesso!. Em seguida, de volta ao ônibus, viajaremos mais duas horas até nosso hotel.
11° Dia – Voo internacional
Traslado ao aeroporto internacional de Kilimanjaro para o voo de volta.
COMO OPCIONAL:
Safari fotográfico no Tarangiri National Park
É impossível perder a oportunidade de estar na Tanzânia e não fazer um safári fotográfico. Por isso a Morgado Expedições - ME oferece como fechamento desta maravilhosa expedição uma visita opcional de um dia ao Tarangiri National Park. Este parque situado a duas horas de viagem de Arusha é habitat de 30.000 zebras, 2.500 girafas, 5.000 búfalos, 25.000 wildebeest, 3.000 elefantes além de predadores como leões e leopardos.
Custo do safari: US$ 250 por pessoa a partir de duas pessoas
Para quem dispõe de mais tempo, fortemente recomendamos um safari fotográfico nos dois mais famosos parques de vida selvagem da África, o Serengeti e o Ngorongoro. Por favor, nos consultem para opções deste programa.
Escalada do Kilimanjaro
Escalada do Kilimanjaro, o ponto mais alto da Africa
A ideia de estar no ponto mais alto de um continente é fascinante. Quando este continente é a África esta ideia fica ainda mais atraente. A subida nos leva desde a floresta tropical da base, passando por vegetação alpina, até atingirmos seu cume, a 5.895 metros de altitude.
Existem várias rotas para se chegar ao cume do Kilimanjaro e em nossa expedição usaremos a rota Lemosho, também conhecida como Circuito Norte. O custo de cada uma dessas rotas varia, sendo que as mais baratas são, sem dúvida, as mais populares.
A escolha da rota Lemosho se baseia em primeiro lugar no fato de ser um pouco mais longa e, por isso, com a melhor estratégia de aclimatação possível, mas também na variedade da paisagem encontrada, na beleza do caminho e também no fato de ser muito menos usada que as outras, por ter um custo um pouco maior. Assim, dividiremos os acampamentos com menos grupos e teremos também muito menos gente nas trilhas.
Como se inscrever
Como se inscrever
Inscrever-se em nossas expedições não leva mais de 5 minutos. Preencha aqui o formulário on-line e você já estará inscrito. Em resposta, você receberá um email de nossa equipe informando dos próximos passos. Para maiores informações, por favor entre em contato conosco através do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. ou Whatsapp +55 11 99352-2825
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