
Super User
Saídas
Julho 2013
Inicio: chegada em Delhi em 07 de julho de 2013
Término: saída de Delhi em 22 de julho de 2013
Perguntas e respostas mais freqüentes
Perguntas e respostas mais freqüentes
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1 - Eu preciso ser um fera na mountain bike pra fazer esta viagem? ::
Você precisa saber usar bem sua bicicleta, estar acostumado a ela e ter uma boa soltura. Se você é um fera poderá se soltar mais nas descidas incríveis e desfrutará muito com isto. Se você não é nenhum fera irá com mais cuidado e um pouco mais lento. Se você não se sente capaz de cruzar pedalando um riacho que atravesse a estrada você descerá da bicicleta tirará os calçados e passará empurrando. Se você se sente capaz, certamente dará gargalhadas de alegria ao conseguir atravessa-lo, mas correrá o risco de ter os pés molhados o resto do dia. Tudo isso é um processo natural de cada um. Normalmente quem corre mais vê menos. Mas quem corre é porque desfruta com a velocidade. Nosso objetivo é desfrutar a cada volta das rodas, tanto se for pelo rápido que elas girem como pelos lugares maravilhosos onde elas nos levem.
||||2 – Esta rota é difícil? Pedalar nestas altitudes é muito duro?::
O grau de dificuldade de uma rota em bicicleta poderá variar de uma pessoa a outra dependendo de seu preparo físico em primeiro lugar, mas também, e em grande parte, de sua motivação. Neste sentido a rota joga a nosso favor, pois a grande variedade de paisagens magníficas que veremos a cada dia é algo extremamente motivante.
Estaremos em uma região remota, em grandes altitudes e desníveis, porém você contará com uma grande vantagem que é o fato de não ter que levar bagagem. Você entregará todos os dias seu equipamento para que seja transportado no veículo de carga. Outra grande vantagem e que a própria característica da rota nos permitirá uma aclimatação progressiva. Dormindo cada noite em lugares mais baixos do que a altitude media em que passemos a maior parte do dia. A distancia que percorreremos cada dia estará calculada em função de nosso estado de aclimatação em cada etapa da viagem e de um grau de resistência normal para uma pessoa saudável e com um treinamento físico razoável. Nossa media de quilômetros diária será de apenas 55 quilômetros e só passaremos desta media em dias com muita descida. No entanto é fundamental um bom treinamento físico. Não hesite em fazer-nos consultas especificas ou pedi-nos orientação sobre treinamento.
||||3 – Que tipo de bicicleta devo usar?::
Você não precisa uma autêntica Expedition Bike com racks e alforjes frontais e traseiros, nem com freios Magura ou câmbios Rohloff Speedhub ou Shimano XTR nem XT, mas devido às características da rota, sem dúvida uma boa Mountain Bike com boa gama de componentes, pois no meio do Himalaia não é um bom lugar pra ficar com a Bike quebrada ou com alguma peça estragada.
É fundamental que sua bicicleta esteja bem dimensionada para você. Um bom vendedor normalmente saberá lhe orientar sobre a medida de quadro ideal para a sua altura.
Se você não é um expert em mecânica, avise a um bom mecânico que você vai fazer uma rota de uns 600 quilômetros em condições mistas para que ele revise sua Bike. Se sua Bike for nova use-a bastante antes da viagem e leve-a a sua loja para uma boa revisão antes da viagem. Lembre-se que as rodas novas devem ter sua raiação retensada depois de algum tempo de uso. Nem pensar em bicicletas com rodas finas. Lembre-se que um pneu mais grosso ainda que cause maior atrito proporciona muito mais aderência, melhor absorção de impacto e mais conforto. O ideal é que seja de no mínimo 26 x 1,9 ou mais. Não use pneus lisos, dê preferência aos de boa tração e aderência ou para terrenos mistos. Esteja seguro de que seu selim e punhos são cômodos.
Suspensão dianteira é uma boa opção, sempre que de boa qualidade. Suspensão traseira não é indispensável. Ainda que seja confortável nas descidas, na verdade chega a ser contraproducente nas subidas longas. Uso de pedais com fixação automática é uma questão de gosto de cada um.
||||4 – Que acessórios deve ter minha bicicleta?::
Você não terá que levar sua bagagem na Bike, já que ela irá no veículo de carga, por tanto não precisará alforjes. Mas tendo em conta que deverá levar alguma roupa para uma eventual mudança climática, e alguns objetos pessoais, você precisará no mínimo uma pequena bolsa e um porta-bagagem traseiro. O uso de mochila nas costas é totalmente desaconselhável, pois provoca maior fadiga nos braços e nas costas, maior pressão no selim, suor, etc.
Para infomações mais precisas, confira nossa lista de equipamentos para esta viagem.
||||5 – Eu tenho que saber mecânica de Bike e levar ferramentas?::
Não. Você estará acompanhado de 2 guias que saberão te ajudar para qualquer problema, mas você precisará levar um mini kit de ferramentas, uma boa bomba, kit de remendos e duas câmaras de ar de reserva que te permitam no mínimo reparar um pneu furado ou fazer algum ajuste simples. Se você não souber, nós lhe ensinaremos com prazer.
||||6 – E se minha Bike tiver algum problema muito grave durante a viagem?::
Você é responsável por começar a viagem com uma bicicleta em perfeitas condições e apta para rodar 600 ou mais quilômetros sem necessidade de reposição de peças. Porem acidentes podem acontecer. Tentaremos sempre que possível reparar sua bike. No pior dos casos no veiculo de apoio teremos uma bike de reserva para o grupo.
||||7 - Como transportaremos nossas bicicletas?::
Como atualmente a maioria das companhias aéreas o exige, você deverá despachar sua bicicleta em caixa. Uma sugestão é pedir uma caixa em qualquer loja de bicicleta. Lembre-se que para colocá-la na caixa você deverá tirar a roda dianteira e os pedais, girar o guidom e diminuir a pressão dos pneus até mais ou menos a metade. Algumas caixas são menores e é preciso tirar o guidom. De preferência a uma caixa um pouco mais alta e que não te obrigue a desmontar o guidom. Se você tiver dificuldades de fazer isto peça ajuda a sua loja de bicicletas e lembre-se que você terá assessoria na hora de desembalá-la.
De Delhi a Manali as bicicletas viajarão no veiculo de carga da expedição. No vôo de Leh a Delhi, serão despachadas como bagagem e também no seu vôo de volta ao Brasil, por tanto as caixas serão guardadas para os vôos de volta.
Um detalhe importante é que se o selim de sua bicicleta tiver gel você deverá levá-lo na bagagem de mão, pois como o compartimento de carga nos aviões não é climatizado o gel congelará e ficará empedrado ou endurecido para sempre. Isto é valido também para roupas ou luvas que tenham gel.
||||8 - As bicicletas são consideradas excesso de bagagem?::
Se o peso de sua bicicleta mais a caixa e todo o restante da sua bagagem não superar o limite de peso que sua passagem permite não deveriam te cobrar excesso de bagagem. O melhor é consultar isto antes de comprar a passagem, já que os limites de peso permitidos variam entre companhias.
||||9 – Eu poderia alugar uma bicicleta em lugar de levar a minha?::
Sim. Teremos Mountain Bikes disponíveis por apenas 210 USD de aluguel por todo o período da viagem. Estas bicicletas são de boas marcas e modelos, perfeitamente aptas para fazer a viagem sem problemas, mas você certamente desfrutaria mais pedalando sua própria bicicleta, com a qual está habituado e que provavelmente será de melhor qualidade.
||||10 - Como é o clima nesta viagem?::
O verão em Delhi é muito quente e úmido. Manali, a 2 mil metros, tem clima bastante mais fresco. Na subida do primeiro passo teremos temperaturas em torno aos 25 graus, mas a sensação térmica será muito maior devido ao esforço físico e a umidade. A variação térmica é muito grande entre o dia e a noite. Há possibilidades de chuva nos 2 primeiros dias, mas praticamente desaparecem ao cruzarmos o primeiro passo. A partir de então e até o fim da viagem, como ganharemos altitude as temperaturas diurnas serão amenas chegando a ser frio durante a noite e bastante frio nas noites a mais de 4 mil metros como em Sarchu, Sumdo ou Tsokar.
||||11 – Que roupas e equipamentos devo levar?::
Uma viagem de bike em alta montanha se assemelha muito a um trekking no que diz respeito a roupas. Ao inscrever-se na viagem você receberá uma lista com todos os itens que deverá levar e suas quantidades. Você poderá também consultar-nos se os equipamentos que você já possui são adequados ou não.
||||12 – Como será o dia dia durante a rota?::
Quando você acordar, tanto nos dias em hoteis como acampados, um bom café da manha estará lhe esperando. Neste momento tão agradável do dia aproveitaremos para conversar e passar informações sobre a etapa do dia. Sairemos então com nossas bikes e o pessoal de apoio desmontará o acampamento e logo sairá com o veículo de carga, que nos ultrapassará mais adiante. Pedalaremos sempre com um guia na cabeça e outro no final do grupo. Um veículo de apoio irá atrás do grupo para qualquer eventualidade. Este veículo terá possibilidade de transportar até 4 passageiros e 4 bicicletas. Ao meio dia faremos uma parada em lugar previamente estabelecido para o lanche e um descanso. Nos primeiros dias da rota dormiremos em hotéis. Nas noites seguintes nosso acampamento com barracas para 2 pessoas ou individuais, barraca toilet e barraca restaurante já estará montado quando cheguemos ao final de cada etapa e o jantar estará sendo preparado. Durante o jantar aproveitaremos para conversar e compartilhar nossas vivencias.
||||13 – Como é nossa acomodação?::
Em Delhi, Manali, Solang, Keylong e Leh nos hospedaremos em hotéis confortáveis em quartos duplos. Caso você prefira, pode optar por quarto individual pagando um suplemento. Caso ao final do período de inscrição alguém fique sem par para dividir o quarto, terá que pagar um suplemento de acomodação individual.
Em Patseo, Sarchu, Sumdo, Tsokar e Lato dormiremos em barracas para 2 pessoas com colchonetes incluídos. Porem você deverá levar seu próprio saco de dormir. Contaremos com barraca cozinha e barraca toilet. Se você preferir poderá optar por barraca individual pagando também um suplemento.
||||14 – Existe algum limite de idade?::
Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem a viagem. A questão habilidade e controle com a bicicleta é também um importante fator a ser avaliado para cada caso.
||||15 – E quanto às doenças?::
Quase sempre os problemas de saúde em viagens na Índia são causados por água contaminada ou alimentos crus mal lavados ou lavados com água não potável. Neste sentido contamos com a vantagem de que tanto nos hotéis como nos acampamentos nossa alimentação é preparada com boas normas de higiene. Durante a rota evitamos comer carne já que as condições de transporte e armazenamento são precárias. Tenha muito cuidado ao comer alimentos de outras fontes.
||||16 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?::
De um modo geral doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer cicloturismo, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se esta travessia é uma atividade adequada para ela. Estamos a sua disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre rota para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
||||17 – Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante a rota?::
Em Delhi, Manali, Keylong, Darcha, Upshi e Leh há conexão de celular e Internet. A cada ano se instalam mais antenas de repetição de telefonia em lugares antes remotos.
||||18 – Posso recarregar os meus eletrônicos durante o rota?::
Nesta rota teremos 5 noites dormindo acampados e por tanto 6 dias consecutivos sem eletricidade. Em clima frio sabemos que as baterias duram menos. Tenha isto em mente ao avaliar a necessidade de levar algumas baterias mais. Carregadores a 12 volts poderão ser ligados nos veículos de apoio. Pequenos carregadores solares funcionam muito bem em alta montanha.
||||19 – Quanto dinheiro devo levar?::
Em geral você terá bem poucos gastos durante a viagem. A alimentação está incluída em praticamente todos os dias da viagem. Taxas de embarque nos aeroportos e gorjetas não estão incluídas no pacote. O artesanato é bonito e barato.
Importante: Nossa recomendação é levar o dinheiro dividido em Cartão de Débito (não é cartão de crédito, mas um cartão que possa ser retirado dinheiro em caixas eletrônicos lá), cartão de crédito normal (Visa ou Mastercard, eles não aceitam American Express) e Dólar ou Euro. Se levar dólares, lembrar que devem ser as notas novas, com as caras dos presidentes “grandes” e não as notas antigas. Também, de preferência, que não contenham nenhuma rasura.
||||20 – É obrigatório que eu tenha um seguro de viagem?::
Sim. É fundamental ter a tranquilidade de que se algo acontecer, você pode ter tratamento gratuito nos melhores hospitais. Também sua bagagem estará segurada no caso de extravio durante os vôos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.
||||21 – A Índia é um país seguro?::
Como em qualquer lugar você deve ter sempre cuidado com seus objetos pessoais para evitar furtos, mas os casos de violência são muito raros na Índia por questões culturais. Você poderá com tranqüilidade caminhar pelas ruas nas cidades ou vilarejos a qualquer hora do dia ou da noite.
||||22 – E se eu quiser fazer uma extensão a Índia?::
Se você tem alguns dias a mais de férias não perca a oportunidade de conhecer outros lugares de Ladakh, como Lamayuru, Hemis, Alchi, entre muitos outros, com seus maravilhosos monastérios e templos. Para isto você poderia pedir alguns dias extras em Leh. Se quiser visitar algumas das mais importantes cidades da Índia do ponto de vista turístico como Varanasi, Kajurajo, Agra e Delhi. Entre em contato com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções. Seu hotel em Leh ou em Delhi poderá guardar sua Bike por uns dias sem problemas.
||||23 - E se eu tiver outras dúvidas?::
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br ou do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
O próprio guia desta viagem, o Luiz, responderá suas perguntas. Ele já rodou mais de 50 mil Kms de bike pelo mundo e já fez esta rota varias vezes. Em 1988 ele estagiou por varias semanas na fábrica de bicicleta que patrocinou algumas de suas viagens ao Sahara e ao Himalaia e durante 1994 foi assessor de cicloturismo da Evans Cycles, a maior rede de lojas de bike de Londres. Ele terá prazer em lhe orientar e uma vez você se inscreva na viagem lhe enviará um PDF com inúmeras dicas, idéias, infos, fotos, mapas, gráficos e links de consulta.
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Operadoras
Para você inscrever-se em nossas expedições, por favor, entrar em contato com uma das operadoras de turismo listadas abaixo em ordem alfabética. A Morgado Expedições não aceita inscrições diretamente.
Natural Ecoturismo
Site | www.naturalecoturismo.tur.br |
Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. | |
Telefone | (048) 3209-2770 |
Endereço | Rod. Admar Gonzaga, 440 Sala 507 - Florianópolis – SC - CEP – 88034-000 |
Pisa Trekking
Site | www.pisa.tur.br |
Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. | |
Telefone | (011) 5052-4085 |
Endereço | Al. dos Tupiniquins 202 - Moema - São Paulo – SP - CEP - 04077-000 |
Lista de equipamentos
LISTA DE EQUIPAMENTOS
1. PÉS
- BOTAS DE CAMINHADA
Devem ser específicas para trekking e cobrir o tornozelo. Compradas com antecedência e "amaciadas”. Comprar no Brasil. Recomendamos botas italianas como a Asolo, Scarpa ou La Sportiva. No Brasil é mais fácil encontrar da marca Salomon ou da Snake.
Se você já tem a sua e se ela já tem mais de cinco anos, mesmo em bom estado, substitua por uma nova. Tanto a cola como os materiais ressecam com o passar do tempo e existe o risco de descolamento da sola.
- MEIAS DE TREKKING E LINERS
Meias, no mínimo cinco, duas de trekking e três mais grossas e mais longas para usar com as botas duplas. O ideal são meias de trekking de lã ou outro material térmico como a das marcas Thorlo, Smart Wool, Mund ou Fox River. Essas meias devem ser específicas para trekking, compradas em casas especializadas. Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também dois pares de meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno. Você vai notar que as meias de trekking são bastante caras, mas pense que estará andando por muitos dias. É importante ter os pés secos, confortáveis e quentes.
- PAPETE
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes", pois podem ser usadas com meias durante o trekking, para descansar os pés após chegarmos ao acampamento.
- TÊNIS
Um par de tênis para os passeios em La Paz.
2. PERNAS
- SEGUNDA PELE
Duas calças térmicas (segunda pele) tipo capilene ou polipropileno. Recomendamos o modelo Power Stretch tights da Mountain Hardwear.
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
- CALÇA TREKKING
Duas calças de trekking. Recomendamos o modelo Chockstone da Mountain Hardwear:
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
Estes novos matérias de calças de trekking são mais justos já que de material stretching e resistentes a água secando com muita facilidade e sujando menos.
- CALÇA DE FLEECE
Calça de fleece fino para usar a noite na barraca refeitório. Recomendamos o modelo Microchill da Mountain Hardwear:
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
- SOBRE CALÇA
Uma sobre calça de material impermeável e respirável (como Gore Tex) com zíper lateral integral de modo a poder colocá-la e retirá-la sem precisar tirar a bota e crampons. Comprar algo como o modelo Escape da Mountain Hardwear: clicar aqui
- SHORTS
Um short ou bermuda (homens apenas, pois culturalmente não é adequado para mulheres usarem shorts nas montanhas). Comprar no Brasil. Pode ser também uma calça com zíper na perna.
3. TRONCO
- SEGUNDA PELE
Duas blusas térmicas (segunda pele) tipo capilene, polipropileno ou melhor ainda Power Stretch. Recomendamos o modelo Power Stretch Zip T da Mountain Hardwear:
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
- CAMISETAS DRY FIT
No mínimo duas camisetas de manga curta e três camisetas de manga longa (além da roupa de baixo), de preferência de material tipo dry fit. Recomendamos as da marca brasileira Solo ou o modelo Wicked Lite da Mountain Hardwear.
- FLEECE FINO
Um pulôver de fleece fino. Recomendamos o modelo Microchill da Mountain Hardwear:
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
- FLEECE GROSSO
Um pulôver de "fleece" grosso. Recomendamos o modelo Monkey da Mountain Hardwear:
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
- ANORAK
Um anorak com gorro, de preferência de material respirável como Gore Tex. Este anorak deverá ser bastante fino e ocupar pouco espaço, já que estará dentro de sua mochila todos os dias. Evitar anoraks forrados de fleece. Existem vários modelos, mas o importante é buscar um com capuz ajustável, zíper em baixo dos braços para melhor ventilação.
- Para homens o modelo Cohesion da Mountain Hardwear: clicar aqui
- Para mulheres o modelo Epic da Mountain Hardwear: clicar aqui
- CASACO DE PENA DE GANSO
Recomendamos o modelo Sub Zero Hooded Jacket da Mountain Hardwear: clicar aqui
4. CABEÇA
- GORRO
Gorro de fleece grosso cobrindo as orelhas. Deve ser algo como o modelo Dome Perignon da Mountain Hardwear: clicar aqui
- BONÉ
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
- CACHECOL OU BUFF
Cachecol de fleece, lã ou um Buff, produto espanhol extremamente versátil: clicar aqui
- BALACLAVA
Recomendamos o modelo Balaclava Power Stretch da Mountain Hardwear: clicar aqui
5. MÃOS
- LUVA FINA
Um par de luvas finas de material térmico. Recomendamos o modelo Heavyweigh Power Stretch da Mountain Hardwear.
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
- LUVA GROSSA
Um par de luvas grossas. A luva grossa deve ser grande o suficiente para ser usada com a fina por baixo sem comprimir as pontas dos dedos. Recomendamos o modelo Medusa da Mountain Hardwear: clicar aqui
6. EQUIPAMENTOS DE TREKKING
- ÓCULOS
Óculos escuros com filtro UV. Levar dois pares por segurança. É necessário ter proteção lateral. Recomendamos da marca Julbo, principalmente os modelos foto cromáticos como o Explorer: clicar aqui
- SLEEPING BAG
Saco de dormir confortável para temperaturas de menos 20 graus. Recomendamos o modelo Phanthom da Mountain Hardwear: clicar aqui
- MOCHILA – DAY PACK
Uma mochila média de capacidade entre 35 a 50 litros com alças bem confortáveis e acolchoadas. Se comprar no Brasil recomendamos da marca Doiter como modelo Spectro 38: clicar aqui
- COBRE MOCHILA
Algumas mochilas como a Doiter já vem com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit: clicar aqui
- HEAD LAMP
Lanterna com pilhas reservas. Embora as head lamps (lanternas que são usadas presas na cabeça) não sejam obrigatórias, elas são muito mais práticas, já que deixam as mãos livres. CRecomendamos o modelo Spot da marca Black Diamond: clicar aqui
- BASTÕES DE CAMINHADA
Bastões de caminhada de altura regulável. Recomendamos o modelo Countour Ellipt Compact da Black Diamond: clicar aqui
7. EQUIPAMENTOS DE ESCALADA
- COLCHONETES
Levar dois colchonetes, um inflável e um não inflável. Além do conforto e maior isolamento térmico o não inflável serve de back up caso o inflável fure.
Colchonete não inflável tipo Ridge Rest da Thermarest: clicar aqui
Colchonete inflável da Thermarest modelo Pro Lite Plus: clicar aqui
- ICE AXE DE CAMINHADA
Recomendamos o modelo Raven Pro da Black Diamond: clicar aqui
- ICE AXE TÉCNICO
Recomendamos o modelo Venon da Black Diamond que é razoavelmente leve e versátil. Caso você pretenda fazer escaladas técnicas em gelo recomendamos comprar algum dos outros modelos da Black Diamond: clicar aqui
- BOTA DUPLA
Recomendamos das mesmas marcas das botas de trekking. Botas de trekking que aceitam crampons não são adequadas para esta expedição, pois não são quentes o suficiente. Como referência ver o modelo AFS 8000 da Asolo: clicar aqui
- CRAMPONS
Recomendamos o modelo Saber Tooth Clip da Black Diamond: clicar aqui
- GAITORS (POLAINAS)
Recomendamos o modelo Pinnacle Stretch da Mountain Hardwear:
- Para homens: clicar aqui
- Para mulheres: clicar aqui
- MOSQUETÕES
Recomendamos trazer três sem trava e dois com trava sendo que um deles grande modelo pera
- HARNESS (CADEIRINHA)
Cadeirinha (harness). Recomendamos algo como esta da Black Diamond: clicar aqui
Obs: é importante ter ajuste das pernas para usar com muitas ou poucas camadas de roupa
- CORDIN
Comprar seis metros de cordin de 5mm para o nó “prussic” e usos diversos.
8. MISCELÂNIA
- PURIFICADOR DE ÁGUA
Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. Se não encontrar algum produto a base de iodo pode ser a base de cloro.
- PEE BOTTLE
Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair doa barraca para urinar. Pode não parecer importante, mas acredite, é muito desagradável sair de um sleeping quentinho e ir para fora da barraca que está a vários graus negativos. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.
- CANTIL
Dois cantis de 1 litro. Os cantis de plástico duro são os mais recomendados, principalmente os de boca larga. Recomendamos os da marca Nalgene por US$ 12: clicar aqui
- FILTRO SOLAR E LABIAL
Filtro solar com proteção mínima fator 25 e protetor labial com filtro solar.
- TOALHA
Toalha. Recomendamos comprar uma wet towel, toalha de material sintético que deve ser guardada molhada e com isso não fica com mau cheiro.
- DUFFLE BAG
Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores levarem seu equipamento durante a caminha da de aproximação do campo base. Deve ser grande o suficiente para caber todo seu equipamento inclusive os volumosos sleeping bags, casaco de pena de ganso e botas duplas.
- CADEADO
Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.
- MÁQUINA FOTOGRÁFICA
Máquina fotográfica. Levar uma digital pequena e leve que possa se guardada dentro do bolso do casaco de pena para proteger as baterias do frio.
- SNACKS
Recomendamos levar dois snacks por dia da expedição para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
- PAPEL HIGIÊNICO
Recomendamos usar lenços de papel que são muito mais práticos de carregar. Trazer ao redor de um pacote com 10 lenços por dia de expedição.
- LENÇOS UMEDECIDOS
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
- LENCOS DE PAPEL
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
- TALCO
Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.
- HAND AND FOOT WARMER
Envelopes que ao reagir com o ar liberam calor por aproximadamente 8 horas. Existem modelos específicos para as mãos e para os pés não podendo-se usar os de mãos para os pés e vice e versa.
- ARTIGOS DE TOILETE
- ÓCULOS DE GRAU RESERVA
- IPOD - opcional
- DIÁRIO - opcional
- LIVROS - opcionais
- REMÉDIOS
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Ciprofloxacina para tratamento de diarréia bacteriana;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Rehidratante oral em pó;
- Antiinflamatório;
- Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
OBS: O guia trará drogas mais especificas para o tratamento de Mal de Altitude além de medicamentos injetáveis, ataduras, imobilizações, Gamow bag, etc.
EQUIPAMENTOS QUE PODEM SER ALUGADOS EM LA PAZ
- Botas duplas
- Crampons
- Harness (cadeirinha)
- Ice axe de caminhada
- Ice axe técnico
Recomendamos que as roupas sejam todas compradas e mesmo o equipamento acima recomendamos que seja comprado afinal você está fazendo um curso de escalada e deve escalar outras montanhas em breve e é bom ir se acostumando com um só equipamento, o seu.
Itinerario
Itinerário Resumido
1° Dia – Chegada a Delhi
2° Dia – Delhi – Manali em ônibus privado
3° Dia – Manali
4° Dia – Manali – Solang (48 km)
5° Dia - Solang – Keylong (82 km)
6° Dia - Keylong
7° Dia – Keylong – Patseo (44 km)
8° Dia - Patseo – Sarchu (60 km)
9° Dia – Sarchu – Sumdo (50 km)
10° Dia - Sumdo – Tsokar (80 km)
11° Dia – Tsokar – Lato (78 km)
12° Dia - Lato – Leh (65 km)
13° Dia – Leh
14° Dia –Leh – Khardung-La (40 km.)
15° Dia – Leh
16° Dia – Leh – Delhi
Itinerário Detalhado
Dia 1: Chegada a Delhi.
Transfer de passageiros e bicicletas do aeroporto ao hotel. Jantar e bate-papo de apresentação.
Dia 2: Delhi – Manali.
Sairemos pela manhã, bem cedo, em ônibus privado. Serão aproximadamente 12 h de viagem.
Manali, situada aos pés do gigante Rohtang-La e as margens do rio Beas, é uma área verde e exuberante com pinheiros e bosques que rodeiam a cidade. Descanso, Jantar e pernoite.
Dia 3: Manali.
Após o café da manha, pequenos ajustes e preparação das bicicletas. Pedalada seguindo os primeiros quilômetros da rota e retorno a Manali para o jantar.
Dia 4: Manali 2050m – Solang 3700m (48 km)
Inicio da viagem em bicicleta. Estrada asfaltada com subida suave e constante em zig-zag até Solang, a poucos quilômetros do Rohtang-La. Pernoite em Hotel em Solang.
Dia 5: Solang 3700m – Keylong 3100m. (82 km)
Continuamos a subida em direção ao Rohtang-La (3978m), o primeiro e mais baixo dos 5 passos. Esta primeira barreira bloqueia a passagem das nuvens vindas do sul e nos últimos trechos provavelmente estaremos imersos em densa neblina. O cenário muda drasticamente com a chegada ao topo podendo vislumbrar ao norte enormes cumes nevados e o profundo vale por onde desceremos mais de mil metros. Muita adrenalina nas infinitas curvas da decida que parece interminável. A paisagem se torna mais árida e passamos pelos vilarejos de Sissu, Shasha, Shuling, Gangsar e Gondhla antes de chegar a Keylong. Pernoite em Hotel em Keylong.
Dia 6: Keylong 3100m.
Dia livre.
Para ajudar na aclimatação passaremos duas noites em Keylong a última cidade com razoável estrutura até Leh. Aqui poderemos fazer um passeio e visitar o monastério budista de Khardong.
Pernoite em Hotel em Keylong. Nossa última noite em hotel até Leh.
Dia 7: Keylong 3100 m – Patseo 3820m (44 km)
Hoje temos um dia curto, já que ganhamos altitude. Pedalamos pelo vale com penhascos passando pelos vilarejos de Jispa e Darcha e seguimos subindo até Zing Zing Bar e o acampamento de Patseo. Pernoite acampamento em Patseo.
Dia 8: Patseo 3820m – Sarchu 4253m (60 km.)
Aqui começamos a subida ao segundo passo, Baralacha-La 4830m. Pouco antes da chegada ao passo bordejaremos o Suraj Tal Lake de águas azul turquesa. Nos últimos trechos da subida a estrada forma corredores entre paredes de gelo com mais de 5 metros de altura, dependendo da rigorosidade do inverno anterior. Do topo, normalmente adornado com centenas de coloridas bandeiras de orações temos a impressionante vista de vários cumes nevados e o vale de Lahaul. A longa descida é cortada por pequenos riachos de desgelo e terminar o dia com os pés secos é quase impossível. Passamos pelo pequeno acampamento de Bharatpur, e continuaremos descendo até Sarchu. A paisagem se abre drasticamente em um amplo platô gramado rodeado de coloridos penhascos.
Pernoite acampamento em Sarchu.
Dia 9: Sarchu 4253m – Sumdo 4715m (50 km)
Começamos o dia rodando suavemente pelo platô de Sarchu, descendo até cruzar a ponte de Malung, e mais tarde as de Brandy nalla e Whisky nalla, assim nomeadas por soldados entediados em Sarchu durante os verões. Abruptos penhascos e varias evidencias de que estas terras estiveram um dia sob o mar convertem a região num verdadeiro paraíso para fotógrafos em busca de imagens impactantes. Deixando o vale do rio que marca a fronteira natural de Ladakh chegamos ao famoso “Byas more”, um zig zag de 22 curvas também conhecido como Gata Loops, que nos conduzirá ao terceiro passo Namkee-La a 4855m. Do passo descemos até o vale de Sumdo, onde acamparemos ao lado de um pequeno riacho.
Pernoite em acampamento em Sumdo. A noite mais alta em toda a viagem.
Dia 10: Sumdo 4715m – Tsokar 4480m (80 km)
Do acampamento começamos a subia gradual de 7 quilômetros, na qual quebraremos por primeira vez a barreira dos 5 mil metros, até alcançar o topo do Lachulung-La a 5065m de altitude. A parte fina da subida e a descida deste passo é um dos mais belos trajetos de toda a viagem, com as impressionantes agulhas de rochas pardas na passagem de Kangla Jal. Descasaremos em Pang em alguma das casas de chá montadas à beira da estrada com tendas de pára-quedas durante o verão, antes de iniciar a subida de 8 quilômetros até planície de More, onde desviaremos da rota para terminar o dia acampados em Tsokar, um dos típicos lagos salgados do platô tibetano. Aqui, onde os nômades Changpa extraem sal que comercializam no Tibet, é normal ver asnos selvagens, cabras montesas, marmotas e aves migratórias.
Pernoite em acampamento em Tsokar.
Dia 11: Tsokar 4480m – Lato 3940m (78 km)
Voltamos 11 quilômetros até a pista principal e começamos o zig zag rumo ao Taglang-La a 5330m, o último e mais alto passo da rota. Do topo teremos uma espetacular vista do Karakorum distante no horizonte norte. Daqui temo um fantástico downhill de cerca de 1200 metros em apenas 2 horas. Seguimos deslizando por canions e vales de rochas coloridas passando por pequenos povoados, para logo terminar o dia acampados próximos ao vilarejo tibetano de Lato.
Pernoite em acampamento em Lato. Última noite de acampamento.
Dia 12: Lato 3940m – Leh 3500m (65 km)
Terminamos a rota com um dia relax, no qual pouco a pouco vamos notando o retorno a civilização. Em Upshi alcançamos o vale do rio Hindu pelo qual rodaremos por asfalto e decida suave em direção a Leh. A presença de monastérios e monumentos budistas é constante ao longo do caminho. Stok Kangri e outros cumes nevados podem ser vistos a esquerda do árido vale, repleto de pequenos oásis com plantações.
Faremos uma pausa para visitar o impressionante monastério de Thiksey no alto de uma colina, similar ao palácio Potala de Lhasa. De aqui são 26 quilômetros até Leh.
Pernoite em hotel em Leh.
Dia 13: Leh
Dia livre.
Um verdadeiro prazer caminhar pelas ruas da cidade, repletas de vida com seus mercados, monumentos, lojas, bares e restaurantes. Provavelmente sentiremos estranhas nossas pernas, desacostumadas a caminhar. As possibilidades de passeios e rincões por descobrir são inúmeras na cidade.
Pernoite em hotel em Leh.
Dia 14: Leh 3500m – Khardung-La 5596m (40 km.)
O grand finale. Hoje subiremos com nossas bikes ao ponto mais alto da viagem e também a mais alta estrada da terra. Do topo do Khardung-La teremos impressionantes vistas do vale de Leh com o Stok Range ao sul e ao norte do vale de Nubra e o Saser Range, com montanhas de mais de 7 mil metros.
Um delicioso downhill de 2 mil metros de desnível fecha nossa viagem.
Pernoite em hotel em Leh.
Dia 15: Leh
Dia livre.
Pernoite em hotel em Leh.
Dia 16: Leh – Delhi – Vôo internacional.
Bike no Himalaya Indiano
Bike no Himalaya Indiano
Ladakh, terra de muitos passos em tibetano, é um nome muito apropriado para esta extensão do platô tibetano incrustada entre o Great Himalyan Rang e o Karakorum. Historicamente Ladakh era um pequeno reino budista, que mais tarde foi anexado ao território indiano. Precisamente por isto teve sua cultura preservada durante a revolução chinesa, ao ponto de que muitos passaram a chamar a região de O Pequeno Tibet.
Nossa rota começa em Manali, pequena estação de montanha no norte da Índia. Pedalando pela encosta sul do Himalaia, em ambiente verde e exuberante, iremos gradualmente ganhando altitude e entrando em uma das mais belas regiões do Himalaia. Cruzando um total de cinco passos que aumentam progressivamente dos 3900 aos 5330 metros, a rota Manali-Leh parece haver sido projetada para o cicloturismo. Cada passo supõe uma ascensão de aproximadamente 1000 metros e uma decida de as vezes mais de 800 metros, fazendo que durmamos sempre em menor altitude do que onde passamos a maior parte do dia; a melhor estratégia de aclimatação.
Num total de aproximadamente 500 quilômetros, Manali-Leh é uma autêntica estradinha de Himalaia, com trechos de asfalto liso e as vezes de terra, pedra, riachos e línguas de gelo cruzando a pista. A rota se encontra obstruída por metros de neve durante quase 8 meses do ano, estando aberta ao tráfego unicamente entre junho e setembro. A inclemência do inverno é tal que a cada ano muitos quilômetros da estrada têm que ser reconstruídos.
Do topo do Tanglag-La 5330m, o último e mais alto dos 5 passos, nos dias limpos de verão, teremos uma fantástica vista do Karakorum distante no horizonte e provavelmente do K2, a segunda montanha mais alta da terra, que pode ser vista de poucos lugares do planeta. 60 quilômetros de descida asfaltada com quase 2 mil metros de desnível nos levam ao vale do rio Hindu que nos conduzirá a Leh, capital de Ladakh a 3524 metros de altitude.
Voos, vistos e vacinas
Vôos
Para este destino temos duas opções, a Aerolineas Argentinas e a Tam, ambas com pernoite em Buenos Aires na ida e na volta.
Visto
Brasileiros não necessitam de visto
Seguro
Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens. O resgate por helicóptero está incluido na permissão da escalada emitida pelo Parque Provincial do Aconcagua. Seu agente de viagens poderá lhe auxiliar sobre a escolha do melhor seguro de viagens.
Saídas
Janeiro 2011
Inicio: chegada a Mendoza em 09 de janeiro de 2011
Término: saída de Mendoza em 27 de janeiro de 2011
Preço
Preço
Parte Terrestre: US$ 4.000 (sujeito a mudanças) para um grupo de no mínimo seis pessoas.
Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/
Single supplement involuntário
US$ 200
Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single suplement.
Single supplement voluntário
US$ 400
Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do single supplement involuntário, já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.
O PREÇO INCLUI:
- Acomodação no hotel citado ou similar, em quartos duplos, com café da manhã;
- Transporte especificado no roteiro;
- Acompanhamento de dois guias da Morgado Expedições a partir de Mendoza;
- Alimentação completa durante a escalada;
- No mínimo um guia para cada três clientes. Durante toda a escalada o grupo será acompanhado por dois guias da Morgado Expedições e com grupos maiores do que sete clientes, também teremos dois guias argentinos;
- Ingresso no Parque Provincial Aconcagua;
- Durante a escalada acomodação em barracas duplas de alta montanha;
- Mulas para o transporte de equipamento da entrada do parque à Plaza de Mulas (trinta quilos por pessoa) e de equipamento pessoal de Confluencia à Plaza de Mulas (seis quilos por pessoa);
- Transporte especificado no roteiro;
- Acompanhamento de dois guias da Morgado Expedições a partir de Mendoza;
O PREÇO NÃO INCLUI:
- Vôos internacionais;
- Alimentação fora da escalada a não ser café da manhã em Mendoza;
- Taxas de embarque;
- Vistos ou gorjetas;
- Seguro viagem – obrigatório
- Equipamentos individuais
- Carregadores entre os campos
- Qualquer item não citado acima.
OBSERVAÇÃO:
Caso algum cliente, por qualquer razão que seja, desça dos campos de altitude para o Campo Base ou resolva voltar a Mendoza, seus custos no Campo Base (alimentação e aluguel de barracas) ou em Mendoza (acompanhamento de guia local até a entrada do Parque, traslado a Mendoza e hotel) ficarão por conta do cliente.
POLÍTICA DE CANCELAMENTO
A Morgado Expedições cobrará uma taxa de cancelamento de 20% do valor da viagem de clientes, caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início da mesma e US 1100 de clientes que desistirem da viagem entre 29 dias e 5 dias antes da data do início da viagem. Depois disso não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.
Perguntas e respostas mais freqüentes
Perguntas e respostas mais freqüentes
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1 - Como é o clima nesta viagem?::
Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Iniciaremos nossa caminhada na entrada do Parque Provincial do Aconcagua com altitude próxima a 3.000 metros e chegaremos a 6.964 metros sendo que nossa noite mais alta será a 6.000 metros. A temperatura esperada variará de 15 a 20 graus no começo do trekking até ao redor de 20 graus negativos no dia de cume podendo chegar a ser bem mais baixa de acordo com o vento (sensação térmica). Temos que estar preparados para enfrentar temperaturas extremas e por isso nossa lista de equipamentos é extremamente completa. Muitos desses equipamentos raramente serão usados em outras montanhas, por isso recomendamos alugar os mais específicos.
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2 – Como serão nossos transportes?::
Faremos os traslados do aeroporto ao hotel e do hotel à entrada do Parque Providencial do Aconcagua em vans.
||||3 – Como é nossa acomodação?::
Em Mendoza usaremos um confortável hotel 3 estrelas e na montanha usaremos ótimas barracas duplas de alta montanha.
||||4 – Que roupas e equipamentos devo usar?::
Com nossa experiência de anos desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Aconcagua. Parte desta roupa pode ser deixada em Mendoza (o que não será útil na trilha), e o restante deverá ser colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper) e levada pelas mulas até a Plaza de Mulas. Estes duffles também serão úteis para armazenar nosso equipamento nos transportes quando levamos equipamentos para os campos de altitude. No ato da inscrição você receberá uma cópia desta lista.
||||5 – Como esta expedição é classificada em termos de dificuldade?::
De toda nossa programação, o Aconcagua é o maior desafio. É uma montanha de grande altitude, a expedição é longa, quinze dias na montanha, o clima é inclemente com sensação térmica podendo chegar a trinta graus negativos ou menos e o dia de cume exige um preparo físico e psicológico muito grande. E necessária uma preparação física cuidadosa e recomendamos àqueles que queiram se juntar a nós em janeiro de 2011 que desenvolvam um programa de treinamento específico de longa duração voltado a esta expedição. Não é necessário ser um super atleta para chegar ao cume do Aconcagua. Todos os anos vemos pessoas normais lograrem chegarem lá, mas ainda assim recomendamos o melhor preparo possível para que a escalada seja prazerosa e segura. Também recomendamos, apesar do alto custo, que se contratem carregadores para, pelo menos, parte da carga de campo a campo. Converse conosco sobre seu programa de treinamento e sobre a melhor estratégia em relação a carregadores.
||||6 - Quanto dinheiro devo levar?::
Basicamente todas as despesas estão incluídas no preço e você necessitará de dinheiro para as refeições em Mendoza, compra e aluguel de equipamento pessoal, banhos na Plaza de Mulas (US$ 10 o banho) e para comprar souvenires e os famosos vinhos de Mendoza.
||||7 – Existe um risco real de ter problemas com a altitude?::
Ao redor de 30% das pessoas que sobem acima de 3.000 metros sentem o que se chama de soroche, ou mal de altitude (AMS em inglês). Esse conjunto de sintomas como dor de cabeça, inapetência, náusea e vômitos em si, apesar de ser desagradável, não apresenta perigo e um dia de repouso, boa hidratação e sintomáticos normalmente resulta em reversão completa dos sintomas. Nosso roteiro foi desenhado levando em consideração principalmente uma cuidadosa aclimatação. Dormiremos três noites em Confluencia a 3.300 metros e no segundo dia neste campo faremos uma caminhada de aclimatação chegando até um pouco acima de 4.000 metros. Isso nos deixará prontos para o ganho de 1.000 metros que teremos para chegar à Plaza de Mulas. Teremos então outras três noites a esta altitude antes de subir mais. A partir daí, já com uma excelente base de aclimatação poderemos subir aos campos de altitude de maneira segura. Mas, ainda nesses campos (5.000, 5.500 e 6.000 metros) dormiremos duas noites em cada, garantindo uma vez mais um excelente preparo para o dia de cume.
Mas, a adaptação à altitude é algo bastante individual e mesmo com este cuidadoso programa podemos ter problemas. É por isso que no nosso campo base (Plaza de Mulas) dispomos de oxigênio, câmara hiperbárica (Gamow bag) e medicamentos. No campo base também existe um posto médico bastante completo e com médicos experientes. Não se esqueça que um de nossos guias, Manoel Morgado, é médico e uma das pessoas com mais experiência em medicina de montanha do Brasil.
||||8 – Necessito de visto?::
Não, brasileiros não necessitam de vistos para a Argentina. Necessitamos, porém, de uma permissão de escalada (já incluída) que tiraremos no dia que passaremos em Mendoza. Menores com idades entre 14 e 18 anos necessitam de uma autorização de escalada de ambos os país feita em cartório.
||||9 – E se eu quiser fazer uma extensão em Mendoza?::
Se você tem alguns dias a mais de férias não perca a oportunidade de visitar algumas das excelentes vinícolas de Mendoza ou então fazer um gostoso rafting. Entre em contato com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções.
||||10 – Existe algum limite de idade?::
Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos para esta expedição. Adolescentes entre 14 e 16 anos devem estar em excelente preparo físico e já ter tido alguma outra experiência em altitude. Teremos o maior prazer em recomendar lindos trekkings a regiões com altitudes mais moderadas ideais para famílias. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem esta escalada.
||||11 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?::
De um modo geral, doenças crônicas controladas não é impedimento para fazer a expedição, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se esta escalada é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre a expedição para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
||||12 – Quantos quilos os carregadores levarão?::
Os carregadores levarão vinte quilos entre um campo e outro. Consulte-nos sobre este custo.
||||13 – Como é a água que beberemos? Temos que purificar?::
Nos campos Confluencia e Plaza de Mulas teremos água potável providenciada por nosso operador. Nos demais campos, vamos derreter neve para nossa água e se tivermos cuidado em pegar a neve longe suficiente do campo não teremos que nos preocupar com a pureza da água.
||||14 – Como é nossa comida na montanha?::
Nos campos Confluencia e Plaza de Mulas comeremos as refeições preparadas por nosso operador que dispõe de barracas refeitório com mesas e cadeiras e onde durante todo o dia temos a nossa disposição bebidas quentes e snacks, além de três refeições quentes por dia. Nos campos de altitude (Canadá, Nido de Condores e Cólera) nossos guias prepararão a comida para todo o grupo. Não utilizamos comida desidratada e nossas refeições são variadas e saborosas. Cada barraca receberá um fogareiro e será responsável por derreter água para o seu consumo. Claro que os guias ajudarão com a coleta da neve e ensinarão sobre o funcionamento dos fogareiros de montanha.
||||15 – E se por alguma razão eu não conseguir chegar ao cume?::
Com um guia para, no máximo, três clientes nós temos staff suficiente para cobrir qualquer eventualidade com segurança. Se você não conseguir chegar ao cume sempre haverá um guia disponível para acompanhá-lo de volta ao campo mais próximo onde com segurança pode aguardar pelo restante da equipe. O mesmo acontecerá em qualquer ponto da montanha caso alguém se enferme.
||||16 - Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante a escalada?::
Em Plaza de Mulas é possível fazer ligações internacionais e ter acesso a internet.
||||17 - Posso recarregar os meus eletrônicos durante a escalada?::
Em Plaza de Mulas é possível recarregar eletrônicos.
||||18 - E se eu tiver outras dúvidas?::
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br ou do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Na web page, além da nossa programação, você encontrará boletins de onde Manoel Morgado tem andado nos últimos cinco anos. São mais de 70 boletins relatando sua vida pelos vários continentes e descrevendo as várias atividades, trekkings, escaladas em neve e gelo, vela e viagens culturais por lugares incríveis, que são suas paixões.
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