Super User

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Lunes, 16 Abril 2012 11:36

Bete Frigeri

Musicista e Terapeuta Corporal
Universidade Estadual de Londrina - PR

O Nepal é um país único, de natureza exuberante, com a magia das montanhas e um povo puro, de um sorriso lindo que encanta.

Fazer o trekking em 2011 até o campo-base do Everest com essa equipe (Manoel, Lisete, os sherpas queridos) foi fantástico, uma viagem de sonho, com surpresas a cada dia. Uma viagem para testar os limites físico e emocional. Nela encontramos nosso ritmo de caminhada, aprendemos a respirar, a respeitar nossas limitações. A montanha é soberana, temos que nos curvar a ela. Nosso grupo tinha uma unidade, apesar das diferenças, e isso foi essencial para superar qualquer dificuldade.

Andar entre os gigantes do Himalaia é uma emoção indescritível. A energia do lugar, o silêncio, a beleza, a magnitude, nos dá a nossa dimensão no Universo, um grãozinho de areia. Voltei diferente, revi meus valores, simplifiquei minha vida. Sou feliz por vivenciar uma cultura milenar, verdadeira e rica, onde o espiritual norteia a vida e o respeito com a natureza está sempre presente.

Quero fazer mais viagens com essa equipe, cuidadosa, competente e prestativa. Tenho saudades do agito de Katmandu, dos amigos que fiz, da alegria do grupo, das conquistas mútuas.

Voltei dessa viagem preenchida, feliz e realizada. Recomendo!!!

 

 

Viernes, 20 Abril 2012 10:50

Caio Vilela

Jornalista e fotógrafo São Paulo - SP 

Participei da ascensão ao Kilimanjaro em 2010 e adorei todas as etapas da viagem, da preparação ao dia de cume.

Planejamento, logística, orientação, acampamentos e alimentação impecáveis. 

A orientação de Manoel e Lisete foram fundamentais para o sucesso da investida. Sem sua experiência e apoio, possivelmente não teria alcançado o topo.

Viernes, 20 Abril 2012 10:50

Pedro Rodrigues

Proprietário da escola de vela BL3 Ilha Bela - SP

Nas duas expedições, tanto no Nepal como no Kili, foi tudo excelente!!!

A firmeza e segurança do Manoel e a delicadeza da Lisete trazem um equilíbrio fantástico para viagem.

Recomendo sempre a ME a todos amigos e conhecidos que querem se “aventurar” nas montanhas!!!!

Bjs e muito sucesso!

Viernes, 20 Abril 2012 10:50

Cristiane Coelho

Belo Horizonte - MG


Agradeço mais uma vez a vocês por toda dedicação, carinho, cuidado e apoio em todos os sentidos durante cada dia da expedição!

Agradeço de uma maneira muito especial pela escolha do Elias como parte do grupo de guias. Nos quatro últimos dias de caminhada tive a sorte e o privilegio de contar com ele me acompanhando nos meus passinhos lentos.
Além da paciência infinita, ele sempre me ensinava alguma coisa sobre o parque, o nome de uma flor, de uma planta, da cultura e umas palavrinhas em Swahili. Naqueles dias, com ele à minha frente, aprendi onde e como pisar, treinei a sincronia entre passadas, respiração e bastões, tudo no meu ritmo e tudo muito novo para mim até então. Acredito que durante aqueles dias, com sua imensa experiência e paciência, ele pode me conhecer e conhecer meus limites e minhas possibilidades. Pelo fato de ele estar na minha frente eu tinha uma referência de caminho e principalmente de foco e segurança.
Em silencio, fomos desenvolvendo uma afinidade, cumplicidade e entrosamento que fizeram toda diferença para me levar a um objetivo ainda maior do que eu me propusera inicialmente. Com toda segurança posso dizer que se consegui chegar ao Uhuru Peak (para surpresa de todos, inclusive minha) foi graças a ele! Sempre preocupado e atencioso comigo, constantemente checando como eu me sentia, ele acreditou em mim muito mais do que eu mesma.

Acredito que no ano que vem, a(s) pessoa(s) que tiverem ele como guia local também se sentirão seguras e honradas pela oportunidade de estarem com um grande guia do Kilimanjaro!

Hoje estou plenamente feliz por tudo que aconteceu e me sinto abençoada por ter recebido ajuda de pessoas tão capacitadas, experientes e humanas.

 
Viernes, 20 Abril 2012 10:50

Alfredo Sulzer

Fazer pose para a foto é pouco, difícil é levar esses

Turistas até o cume do kilimanjaro!

Lunes, 16 Abril 2012 12:23

Gisella de Mello

Cineasta e Produtora artística Rio de Janeiro

Subir montanhas, mesmo para aqueles preguiçosos e despreparados como eu, é uma forma de meditação, de oracão, de comunhão com amigos, com a natureza, com culturas locais. Eu recomendo sem contra indicacões mas vá preparado! Seja fisicamente, espiritualmente, com equipamentos certos mas sobretudo com pessoas que te guiam na direcão certa, sem arrogância, sem ego e sem interesses. Eu encontrei estas qualidades na minha subida ao Kilimanjaro onde, mesmo sem bagagem ( extraviada), com bolhas ( bota alheia!), menstruada ( não prevista e fora de época!) e com ar rarefeito, consegui chegar ao cume com muito esforço tem que dizer, graças a auxílio luxuoso de Manoel Morgado sobe e desce não deixando ninguém para trás e que não me deixou desistir desde o início, quando achei que tudo estava perdido... não posso também deixar de citar sua companheira e guia Lisete, e seus fabulosos guias locais, verdadeiros anjos da guarda que nutrem amizade pelos clientes perfazendo um dream team!!

A recompensa é inominável, indescritível e única, somente quem experimenta pode saber... eu não poderia aqui dizer em palavras tamanha satisfação. Vá e veja, sinta e se deixe levar...

Viernes, 20 Abril 2012 10:50

Dudu

O plano inicial era o de escalar o Monte Elbrus como parte da minha preparação para a escalada do Aconcágua no início de 2013. Com essa idéia na cabeça, me inscrevi em uma viagem com o Manoel Morgado, um dos mais experientes guias de montanha do Brasil, que já havia guiado diversos clientes na escalada do Elbrus. Porém, devido a problemas políticos na Rússia, o governo proibiu o acesso ao Monte Elbrus, o que acabou nos levando a uma agradável surpresa: a escalada da montanha mais alta da Mongólia, um país até então pouquíssimo conhecido por mim e pela maioria dos brasileiros, de cultura milenar e que se revelou um lugar incrível.

Ao chegarmos a Ulaanbaatar, capital da Mongólia, fomos logo conhecer a cidade. Visitamos o Museu de História Natural e o Museu Nacional. Além dos museus, assistimos a um show típico de “throat singing” (canto de garganta), que é uma técnica mongol de se cantar com a garganta em vez de usar instrumentos. No dia seguinte fomos ao maior evento do país, o Naadam, que é uma espécie de olimpíada local. Os esportes praticados (luta livre, corrida de cavalos e arco e flecha) são de tradição medieval e os mongóis comparecem em peso para torcer para seus ídolos.

Depois do banho de cultura, era hora de ir para a montanha. Pegamos um vôo de 3 horas até Ulgi, uma cidade no extremo oeste mongol, habitada em sua maioria por cazaques. De lá, iniciamos um trekking de aproximação da montanha que durou seis dias, passando pelas mais variadas paisagens. Lá vimos florestas, imensos lagos, pântanos e as primeiras montanhas nevadas ao longe, que nos deixaram empolgados. Depois de seis dias de trekking, chegamos ao campo base do Khuiten. Estávamos ávidos por iniciar nossa aclimatação e nosso objetivo neste dia era uma montanha de 4100 metros de altitude, de pouca dificuldade técnica, chamada Malchin. Éramos os primeiros brasileiros a escalar uma alta montanha na Mongólia e estávamos radiantes com a vista lá de cima. Conseguimos avistar nosso objetivo principal, o Khuiten, de 4374 metros, que é uma belíssima montanha.

No outro dia subimos 600 metros em pouco menos de 4 horas até o campo alto. No outro dia, após a subida de uma rampa inclinada, chegamos à crista que seguia até o cume. Depois de seis horas de escalada, alcançamos o ponto culminante da Mongólia. Era hora de comemorar e de apreciar uma das mais bonitas paisagens da Terra. Conseguíamos enxergar três países do cume: do lado sul, a China, com sua paisagem desértica; a oeste, a Mongólia, com seu relevo montanhoso e ao norte a impressionante paisagem da Sibéria, repleta de cumes nevados, dando uma visão perfeita para a foto de cume com a bandeira brasileira, que, pela primeira vez, era colocada no alto dessa montanha.

A volta para Ulaanbaatar foi repleta de histórias alegres, fotos de paisagens exuberantes e a sensação de dever cumprido. Não só tínhamos alcançado nosso objetivo, mas saímos dessa experiência com a certeza de que tínhamos feito amigos para a vida toda; pessoas que dividiram momentos importantes, fazendo com que a viagem e a escalada realmente se tornassem inesquecíveis.


-- Eduardo Santos Filho
Empresário
Belo Horizonte - MG

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Martes, 04 Diciembre 2012 13:04

Galeria

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Lunes, 15 Febrero 2010 22:13

Preço

Preço                 

Parte Terrestre: US$ 5000,00 para grupo mínimo de 08 passageiros em quarto duplo. Para grupos menores, consultar preço.

Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/

Aluguel opcional de mountain bike para toda a rota: USD 210

O PREÇO INCLUI:

  • Acompanhamento do guia Luiz Simões e um guia local;
  • Veículo de carga para transporte de material de camping e pessoal de apoio;
  • Veículo de apoio com capacidade para 4 pessoas e 4 bicicletas;
  • Transfers a aeroportos;
  • Transfer em ônibus privado de Delhi a Manali;
  • Voo doméstico Leh - Manali;
  • Acomodação em hotéis como especificado no roteiro em quartos duplos com café da manhã;
  • Acomodação em barracas para 2 pessoas, como especificado no roteiro;
  • Alimentação completa durante toda a rota, com café da manhã, almoço e jantar;
  • Equipamento de camping: colchonetes, barraca cozinha e barraca banheiro;
  • Cozinheiro e pessoal de apoio;
  • Uma montain bike de reserva para eventual necessidade.

O PREÇO NÃO INCLUI:

  • Vôos internacionais;
  • Alimentação fora da rota;
  • Bebidas engarrafadas durante a rota;
  • Excesso de bagagem;
  • Taxas de embarque;
  • Vistos, permits e gorjetas;
  • Peças sobressalentes para bicicletas;
  • Qualquer item não citado acima.

POLÍTICA DE CANCELAMENTO

A Morgado Expedições cobrará uma taxa de cancelamento de 20% do valor da viagem de clientes, caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início da mesma e USD 1100 de clientes que desistirem da viagem entre 29 dias e 5 dias antes da data do início da viagem. Depois disso não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.

 

Viernes, 19 Febrero 2010 17:56

Voos, vacinas e vistos

Vôos

Para este destino, a melhor opção é a TACA.

Visto

Brasileiros não necessitam de visto.

Seguro

Para esta viagem é obrigatório o seguro de viagens que inclua resgate por helicóptero. Seu agente de viagens poderá lhe auxiliar sobre a escolha do melhor seguro de viagens.

Vacinas

Brasileiros necessitam de vacina de Febre Amarela para viajar a Bolívia

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