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Copia de Lista de equipamentos
Lista de equipamentos
Com exceção das botas de trekking que devem ser trazidas do brasil testadas e amaciadas, o restante do equipamento pode ser comprado em katmandu por preços muito melhores do que no brasil. Teremos uma tarde dedicada a isso e os guias o auxiliarão na escolha do equipamento mais adequado.
Tabela de quantidades
Tabela de quantidades - Everest via Gokyo
PÉS |
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BOTAS DE CAMINHADA | 1 |
MEIAS DE TREKKING | 6 a 7 pares |
MEIAS LINER | 2 pares |
PAPETE OU CROCS | 1 |
TENIS | 1 |
PERNAS |
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SEGUNDA PELE | 1 grossa e 1 fina |
CALÇA TREKKING | 2 |
CALÇA DE FLEECE | 1 |
SHORTS | 1 |
TRONCO |
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SEGUNDA PELE | 1 grossa e 1 fina |
CAMISETAS DRY FIT | 3 manga curta e 3 manga longa |
FLEECE FINO | 1 |
FLEECE GROSSO | 1 |
ANORAK | 1 |
CASACO PENA DE GANSO | 1 |
CABEÇA |
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GORRO | 1 |
BONÉ | 1 |
CACHECOL OU BUFF | 1 |
MÃOS |
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LUVA FINA | 1 |
LUVA GROSSA | 1 |
Pés
Botas de caminhada
Existem muitas marcas e modelos de boas botas de trekking. Aqui vão alguns aspectos importantes.
Em primeiro lugar, não compre bota por internet ou sem experimentar. A razão é simples, há modelos de botas pensados para pessoas com pés mais estreitos ou com pés mais largos, mais altos ou mais baixos. Não se trata unicamente de numeração e sim de desenho. Forma, como dizem. Resumindo, tem que saber quais são as características importantes e experimentar vários modelos.
Outra coisa muito importante é que você deverá experimentá-la com meias grossas. Ainda assim compre um número maior. As pontas dos dedos nunca deverão tocar na frente da bota.
Neste modelo da foto, por exemplo, podemos ver várias características importantes.
O cano deve ser alto o suficiente para cobrir o tornozelo, diminuindo assim o risco de torção. Além disso, o cano sendo alto lhe permite amarrar bem na parte baixa da canela e impedir que o pé se deslize para frente nas decidas, o que causa muito desconforto nas pontas dos dedos em decidas longas.
As botas de trekking devem ter uma certa rigidez. Ao contrário do que parece, isso ajuda muito na comodidade e dá muita segurança. Dê preferência aos modelos que possuam membrana Gore-tex ou similar, que lhe proporcionem impermeabilidade e que respirem de modo que seus pés fiquem secos tanto pela bota ser impermeáveis quanto por ela não reter a transpiração.
Dê preferência aos modelos mais acolchoados para trekkings de altitude e clima frio.
O salto funciona como freio nas decidas e aumenta muito a estabilidade e o conforto em todos os tipos de terreno. As botas devem ter salto e não devem ser de sola plana, como alguns tênis de caminhada.
Não confunda tênis de caminhada com botas de trekking. Podem parecer mais cômodos, mas em longas caminhadas em terrenos irregulares são muito menos cômodos e dão menos estabilidade.
Veja na foto abaixo um exemplo de tênis de caminhada (não recomendado para trekkings)
Veja aqui algumas marcas consagradas:
Scarpa, La Sportiva, Asolo, Lowa, Solomon, Salewa, Millet, Bestard, Boreal.
As marcas importadas são mais difíceis de serem encontradas no Brasil e muito caras aqui. A Salomon é bem fácil de encontrar e é de ótima qualidade. Recomendamos comprar antes da viagem e ir amaciando e vendo se ela não causa bolhas. Muito melhor descobrir isso aqui...
Meias de trekking
Depois da bota, este é outro item muito importante de sua lista, afinal ela vai ajudar os teus pés a estarem confortáveis, secos, sem bolhas e quentes.
Devem ser meias específicas para trekking e não as que se usam com tênis para a prática de outros esportes. Devem ultrapassar a altura da bota, e devemos comprar uma mistura de meias mais finas, médias e grossas para estarmos sempre confortáveis em diferentes temperaturas. O material mais recomendado é lã, sendo também bom as misturas de lã com materiais sintéticos. Como na montanha não temos possibilidade de lavá-las, é importante levar o número suficiente para trocar a cada dois dias caso seu pé sue muito, ou a cada três dias.
Marcas recomendadas – Smart Wool, Mund, Fox River e para lugares com temperaturas extremas Thorlo Inferno.
Liners
Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno.
Papete ou crocs
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes" ou Crocs, pois podem ser usadas com meias, para descansar os pés após chegarmos ao lodge ou no acampamento.
Tênis
Um par de tênis para os passeios nas cidades.
Pernas
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Calça trekking
Por muito tempo se usou tactel como material para calças de trekking. Hoje em dia se dá preferência para o que se chama em inglês de soft shell. Com estes novos materiais as calças de trekking são mais justas, já que de material stretching (elástico) se adapta ao corpo, além de que são resistentes a água, secando com muita facilidade e sujando menos. Tendem a alargar um pouco com o uso então se recomenda comprar um pouco justa. Tem com tecidos mais grossos e com mais finos e como, de um modo geral, levamos duas, o ideal é comprar uma de cada para estarmos confortáveis em diferentes climas.
Calça de fleece
Ao final do dia de trekking e chegamos ao lodge ou ao acampamento nos lavamos e então vestimos uma roupa confortável e quentinha que já nos sirva também para dormir. Como estamos limpos, usamos esta mesma roupa durante toda a expedição. A blusa pode ser um moletom, mas a calça recomendamos que seja de fleece, que é confortável e nos agasalha.
Shorts
Um short ou bermuda. Pode ser também uma calça com zíper na perna.
Tronco
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Camisetas dry fit
Feitas com fibras anti-odor, que evitam a proliferação de bactérias que causam mau cheiro, além de se adaptarem ao corpo e oferecerem maciez incomparável.
Devemos ter algumas de manga curta e outras de manga longa.
Fleece fino
Em trekkings é muito importante termos várias camadas não muito grossas, para podermos sempre estar com a quantidade de roupa ideal, não suando de calor, nem com frio. Para que isso aconteça temos de ter camadas: camisetas dry fit, segunda pele, fleece fino, fleece grosso, anorak e casaco de pluma. O fleece fino deve, de preferência, ter zíper completo (melhor regulagem de temperatura) e ser razoavelmente justo para podermos usar outras camadas por cima.
Fleece grosso
Esta será nossa terceira camada após a segunda pele e o fleece fino. Deve ter zíper integral e um tamanho que permita ser usado sobre as camadas anteriores. Alguns modelos são também wind stopper, ou seja, bloqueiam a passagem do vento. Mesmo que não sejam wind stopper, é importante que tenham a trama mais fechada para dar alguma proteção contra o vento. Alguns também vem com capuz, o que é uma ideia interessante, mas não obrigatória.
Anorak
Mesmo que você compre alguns itens de marcas mais genéricas, este é um produto que devemos dar preferência a marcas conhecidas e respeitadas como North Face, Moutain Hardwear, Columbia, Marmot já que é um artigo técnico e fundamental na montanha.
Um bom anorak tem várias características importantes:
A principal é que seja respirável, ou seja, que tenha uma membrana com poros pequenos o suficiente para que impeça que a chuva entre, mas grandes o suficiente para que a transpiraçao saia, caso contrário ficaremos protegidos da chuva, mas encharcados com nossa própria transpiração. Atualmente existem várias marcas, sendo a mais conhecida e mais eficaz a Gore Tex, porém também mais cara. Outras são: Sympatex, Triplo Point, eVent, Pertex, Neoshell.
Fundamental que tenha gorro e que este gorro possa ser regulado para que proteja toda a cabeça.
Desejável também que tenha zíper nas axilas para poder regular a temperatura.
Como vocês podem ver o anorak é muito mais do que um corta vento embora também tenha esta função.
Casaco de pena de ganso
Na realidade o nome deveria ser casaco de plumas, que é a plumagem leve que fica abaixo das penas do ganso, já que no produto que queremos este deve ser o material usado ou pelo menos grande parte dele.
Para as expedições mais frias recomendamos comprar (ou alugar se houver possibilidade na cidade base da viagem) um casaco de pluma de ganso, até hoje, sem dúvida, o material mais isolante disponível. Existem casacos de diferentes gramaturas e com qualidades diferentes de pluma, sendo que um casaco fino com pluma melhor pode ser mais quente que um casaco mais grosso com plumas de pior qualidade. A pluma é classificada com números que vão de 600 a 900 sendo que quanto maior o número melhor a pluma. Mas, claro, com o aumento da qualidade também vem o aumento do preço.
É fundamental que o casaco tenha gorro e que este gorro possa fechar bem ao redor do rosto. Alguns dos modelos mais caros têm como tecido exterior Pertex que deixa mais protegido contra chuva já que o grande ponto negativo do casaco de plumas comparado com casacos sintéticos é que perde completamente seu poder térmico ao molhar.
Cabeça
Gorro
Perdemos grande parte do calor do corpo pela cabeça. Isto é fácil de comprovar. Tente estar com frio e colocar um casaco grosso. E daí tente colocar um bom gorro. Vai sentir que o gorro, esta pequena e leve peça de equipamento é muito efetiva para aquecer-nos. Quando fazemos um corte na cabeça sangramos copiosamente isto porque nosso couro cabeludo é muito vascularizado e por esta razão perdemos muito calor. Então escolher nosso gorro para a expedição é muito importante. Ele deve ser de material térmico, grosso, deve ter trama fina para que o vento não entre e deve cobrir nossas orelhas.
Boné
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
Cachecol ou buff
Em grau menor do que a cabeça, o pescoço é outra parte do corpo que desprotegida nos rouba calor, então é importante que o tenhamos protegido. Podemos usar um tradicional cachecol de lã ou então uma peça muito mais versátil e fácil de usar chamada Buff. Existem vários modelos, mas o que recomendamos têm uma que é metade de fleece e a outra metade de um material fino que pode ser usada sobre a boca e o nariz sem que nos atrapalhe a respiração. A parte de fleece ajuda a proteger o pescoço e eventualmente pode até fazer a função do gorro, embora o melhor seja ter os dois. Nos dias de vento ou pó, a parte fina nos dá muito conforto e evita dor de garganta por respirar o ar frio. É realmente uma peça polivalente!
Mãos
Luvas
Boas luvas nos trazem muito conforto em baixas temperaturas. Ao contrário de outras partes do corpo, onde sentimos o frio, mãos geladas nos trazem dor e estragam momentos que de outra forma poderiam ser maravilhosos. Mas, quem consegue curtir os raios do sol no final da tarde deixando os cumes dourados, com dor nas mãos?
Sim, boas luvas são caras, mas valerão cada centavo que gastarmos. E, como brincadeira, dividindo por 10 dedos não sai tão caro assim...
Devemos ter duas luvas, uma fina para temperaturas não tão baixas e que nos permita manusear nossa roupa, celular etc. E uma bem quente para os dias mais frios. A fina pode ser de material power stretch, que dá mobilidade e aquece, apesar de não ser muito grossa ou mesmo de fleece. Já a grossa deve ser de um material térmico e, de preferência, impermeável. Pode ter a camada exterior de couro.
Tanto para a fina como para a grossa é importante comprar um tamanho grande o suficiente para que os dedos não fiquem comprimidos e o sangue possa circular sem dificuldade.
Equipamentos De Trekking
Óculos
Nas montanhas é importantíssimo protegermos nossos olhos dos raios UVA e UVB que, principalmente na altitude, são muito mais intensos e, portanto, mais danosos. Em expedições onde andaremos em glaciares como no Elbrus ou que teremos a chance de nevascas, é importante que além de boas lentes os óculos tenham proteção lateral.
Os óculos de montanha são, de um modo geral, classificados conforme seu grau de proteção à claridade com números que vão de 1 a 4, sendo que quanto maior o número, mais escura a lente. Para montanha recomendamos comprar os de número 4, ou ainda melhor embora mais caros, os foto cromáticos 3 – 4 onde a lente se adapta à claridade.
É importante provar os óculos antes de comprar pois cada rosto tem um formato diferente assim como cada modelo de óculos. Não deve ser comprado pela internet sem provar.
Sleeping bag
Quando dormimos, nosso metabolismo diminui e nosso corpo esfria. Sem nos movimentarmos diminuímos nossa produção de calor e sem uma boa e confortável noite de sono não renderemos no próximo dia, de modo que é fundamental termos um saco de dormir adequando para a temperatura que vamos enfrentar, com uma boa margem de segurança pelos fatores citados acima.
Existem duas variedades de sleeping bags, os de pluma de ganso e os sintéticos. De um modo geral damos preferência aos de pluma, que são mais leves, mais compactos em nosso duffle ou mochila. Como explicado, para o casaco de pluma, dois fatores determinam o quão quente é um sleeping bag: a quantidade de plumas e a qualidade delas, com números que vão de 600 a 900, sendo que quanto maior o número melhor a qualidade. Os sleepings comumente têm a indicação de temperatura com (nomenclatura em inglês que é o mais comum) comfort, lower limit e extreme. Como nome diz, vamos buscar um que tenha a graduação comfort para a temperatura esperada em nossa expedição.
Uma coisa importante. Não adianta ter um sleeping bag para menos 40 graus e não fechar o zíper e colocar o capuz. O calor se perderá e você passará frio. A princípio é um pouco claustrofóbico, mas aos poucos você se acostumará a dormir dentro dele.
Bons sleeping bags para frio intenso são muito caros e pouco usados, de modo que é mais sensato alugá-los, a não ser que você tenha planos de muitas montanhas frias.
Mochila – day pack
Poderíamos escrever livros sobre este item, mas no final o fator determinante na escolha da mochila é conforto. Recomendamos as da marca Osprey, que por uma série de razões consideramos a melhor marca da atualidade, mas assim como as botas, determinadas marcas ou mesmo modelos dentro da mesma marca “vestem” melhor que outras. Portanto é fundamental você colocar um certo peso na mochila, ao redor de 7 quilos, pedir para o vendedor da loja ajustá-la no seu corpo e experimentar vários modelos e marcas.
Quanto a capacidade, para nossas expedições onde temos carregadores ou animais levando boa parte de nosso equipamento, recomendamos mochilas de 30 a 40 litros. Várias características são desejadas em uma mochila como a parte de trás não encostar nas costas para que não nos molhemos de suor, algumas divisões para acharmos o que precisamos com rapidez, um cinturão confortável e que transmita 90% do peso para as pernas e que pouco fique nos ombros, que tenha um compartimento para a bolsa de hidratação, caso você use e, um pouco raro em mochilas pequenas, que o acesso ao bolso lateral do cantil seja fácil, permitindo que você mesmo pegue e guarde o cantil. Caso ela não venha com cobre mochila, é importante comprar este acessório.
Se estiver em dúvida entre uma menor e uma maior, dê preferência para a maior, pois muitas vezes começamos o dia com muita roupa e no decorrer do dia vamos tirando e precisamos de espaço na mochila.
Cobre mochila
Algumas mochilas, como a Deuter, já vêm com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Head lamp
Este é um item que não temos muitas especificações a recomendar. Basicamente qualquer lanterna de cabeça serve para nossas expedições. Elas vêm com graus diferentes de intensidade de luz, medida em lumens e podem ser de 100 a 1000 lumens, sendo que ao redor de 200 ou 300 é suficiente. Alguns modelos têm um botão que impede que ligue acidentalmente dentro da mochila e você fique sem bateria. Outras são à prova d’água. Algumas são com pilhas palito e outras, cada vez mais, podem ser recarregadas por USB. Também é aconselhável que tenham ajuste de intensidade ou luz tênue vermelha, para não incomodar os companheiros nos quartos ou nas barracas. Mas, como disse, qualquer boa head lamp serve. Em muitos momentos, necessitamos ter as mãos livres para segurar os bastões e por isso lanternas de mão não são recomendadas.
Bastões de caminhada
Muitas vezes ouvimos de pessoas que preferem não usar os bastões, pois querem ter as mãos livres, mas insistimos muito para que usem e, ao se acostumarem, normalmente nos dizem que ajuda muito. O bastão tem muitos usos. Nas subidas ajudamos nossas pernas com a força dos braços. Nas descidas ele minimiza o impacto nos joelhos e em nossas expedições temos muitas subidas e descidas. Nos ajuda também a recuperar o equilíbrio quando escorregamos ou quando caminhamos sobre neve e gelo. Muitos acidentes já foram evitados por conta dos bastões. O ideal são os que tem 3 segmentos telescópicos, que nos permitem deixá-los menores em subidas e maiores nas descidas. Isto também facilita para guardá-los na bagagem. Recomendamos bastões com ajuste de trava rápida com alavanca, em lugar dos de rosca pois permitem rapidez e facilidade o ajuste. Não recomendamos os bastões dobráveis, pois costuma term menor durabilidade. É um item que, se comprado de uma boa marca como Petzel ou Black Diamond, Leki, ou Ferrino durarão toda a vida.
Miscelânia
Sacos estanque
Apesar de tomarmos cuidado para que os duffles levados por nossos carregadores ou animais estarjam protegidos da chuva, pedimos que impermeabilizem suas roupas e sacos de dormir com sacos plásticos (mais baratos) ou com sacos estanques. Se por uma questão de custo optarem por sacos plásticos, é importante que sejam de boa qualidade e grandes o suficiente para dar voltas ao redor do conteúdo. Já os sacos estanques são muito mais práticos e devem ser comprados de tamanhos diferentes, sendo um bem grande que possamos guardar o saco de dormir. Lembrem-se que o saco ou o casaco de plumas molhado perde completamente seu poder térmico.
Existem modelos de material mais grosso e mais resistente e outros mais finos e um pouco mais delicados, mas como eles vão dentro do duffle, qualquer um dos dois pode ser usado.
Purificador de água
Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. É difícil encontrar no Brasil. Para as viagens no Nepal pode se encontrar iodo em pastilhas ou então um sistema de purificação de água por UV. Para outros países se não encontrar iodo pode levar produtos a base de cloro.
Pee bottle - urinol
Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair do quarto para urinar. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15x15 centímetros.
Cantil
Uma boa hidratação é fundamental em nossa vida normal e mais ainda em altitude. A cada inspiração aquecemos e umidificamos o ar frio e seco da montanha e ao expirar perdemos este líquido. No decorrer do dia isso acaba sendo uma quantidade muito grande de líquidos que precisamos repor, ao redor de 4 litros diários.
Existem duas maneiras de levar água em nossa mochila, cantil e bolsas de hidratação (camel bak) e, a não ser em lugares muito frios onde existe o risco de congelar a água na mangueira do camelback, a decisão de levar um ou outro é estritamente pessoal. Recomendamos comprar um cantil de um litro já que os produtos de purificação de água em geral são feitos para serem diluídos nesta quantidade de água. Nossa marca preferida de cantil é Nalgene.
Filtro solar e labial
Filtro solar com proteção mínima fator 15 e protetor labial com filtro solar.
Toalha
Nós da Morgado Expedições sabemos o quanto os brasileiros apreciam um banho após a caminhada e nos esforçamos para oferece-lo, sempre que possível e ainda que seja um balde de água quente. Possivelmente somos a única operadora no mundo que oferecem um banho quente no Kilimanjaro. Portanto, recomendamos levar uma toalha. Mas, toalhas normais pesam, demoram a secar e ficam com mau cheiro. Por isso recomendamos as chamadas wet towel. Existem vários materiais, mas a ideia é a mesma, uma toalha pequena que mesmo guardada molhada não fique com mau cheiro. Recomendamos as de microfibra
Duffle bag
Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores ou animais levarem seu equipamento durante o trekking. Trazer um dufle bag grande, de aproximadamente 120 litros.
Cadeado
Comprar de tamanho médio para o duffle bag. Sugerimos os de números ao invés de chave, pois são mais práticos.
Máquina fotográfica
Máquina fotográfica, de preferência máquinas leves com bateria com grande duração ou levar baterias extras.
Snacks
Recomendamos levar dois snacks por dia de expedição, para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
Papel higiênico
Recomendamos dois rolos.
Lenços umedecidos
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
Lenços de papel
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
Talco
Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.
Artigos de toalete
Levar artigos essenciais como sabonete, escova e pasta de dentes, desodorante, aparelho de barbear e hidratante.
Óculos de grau reserva
Óculos de grau reserva
Diário
Opcional. É interessante registrar suas emoções no momento que você está vivendo esta expedição.
Livros
Opcionais. Uma boa ideia é levar um Kindle que é mais leve e tem bateria longa.
Colete
Apesar de colocarmos este item em miscelânia e ser opcional, é uma peça de equipamento muito útil, pois sempre existem aqueles dias em que ficar com um fleece fino é pouco e colocar o fleece grosso é muito. O colete vem preencher esta lacuna aquecendo o tronco, mas deixando os braços menos abrigados. Podem ser de fleece ou de pluma de ganso.
Remédios
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Diamox para tratamento de Mal de Altitude;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias e de diarreia bacteriana;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Reidratante oral em pó;
- Anti-inflamatório;
Imodium, para diarreia; - Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
Copia de Perguntas e respostas
Perguntas e respostas
1 - Como é o clima nesta viagem?
Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Em Katmandu, a temperatura será agradável durante o dia, ao redor de 25 graus, caindo um pouco a noite. Durante o trekking, temos temperaturas agradáveis para caminhar durante o dia, mas ao cair do sol fará bastante frio principalmente nos vilarejos mais altos, quando podem chegar a menos 12 graus durante a noite. Como não chegamos ao lodge depois das 4 da tarde, nunca pegaremos essa temperatura, a não ser no dia do por do sol no Kala Patar. Mas, daí teremos o Everest na nossa frente e isso compensa qualquer frio…
2 – Como serão nossos transportes?
Em Katmandu passearemos bastante a pé para melhor conhecermos a cidade, mas para algumas visitas usaremos vans ou mini ônibus dependendo do tamanho do grupo. Nossa viagem para Lukla e de volta a Katmandu será em pequenos aviões para 14 pessoas. Apesar da sensação de fragilidade, esses aviões têm voado esta rota há vários anos sem acidentes e os pilotos são extremamente experientes.
3 – Como é nossa acomodação?
Em Katmandu nos hospedaremos no Nepal Ghar Hotel (3*) ou outro hotel similar em quartos duplos com café da manhã. O Nepal Ghar Hotel é um hotel charmoso que fica no famoso bairro central do Thamel. Caso você prefira, pode optar pelo quarto individual com um custo extra de US 340,00. Caso ao final do período de inscrição alguém ficar sem par para dividir um quarto, terá de pagar um suplemento de acomodação individual de US$ 170,00.
Durante o trekking, nos hospedaremos em abrigos de montanha em pequenos quartos duplos. O banheiro normalmente é fora do prédio onde dormiremos e freqüentemente bastante básico. Não podemos garantir quartos individuais durante o trekking mesmo para aqueles pagaram o suplemento em Katmandu. Usamos os melhores lodges em cada vilarejo sendo que os requisitos usados para a escolha são limpeza, boa comida e hospitalidade. Os donos de todos os lodges são velhos amigos nossos e assim somos tratados durante nossa estadia.
5 – Que roupas e equipamentos devo usar?
Com nossa experiência de anos nesta trilha, desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Nepal ou comprados lá. Parte desta roupa pode ser deixada em Katmandu (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper que pode ser comprada em Katmandu) e levada por nossos carregadores. Cada cliente tem direito a 15 kg para ser carregado pelos carregadores. Caso o peso ultrapasse os 15 kg, outro carregador pode ser contratado a um custo extra.
6 – Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?
O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um, é impossível para outro dependendo da forma física, experiência, idade e, mais do que tudo, motivação. Apesar disso, de um modo geral, costuma-se classificar a trilha do campo base do Everest em grau médio de dificuldade. As distâncias percorridas a cada dia são pequenas, de um modo geral não mais de 10 quilômetros, a acomodação confortável, a comida boa e variada, e acredite, tudo isso influencia na maneira como você percebe a dificuldade de uma caminhada. Como fator de dificuldade, a altitude é grande e por muitos dias permanecemos acima de 4.000 metros. Também o frio dificulta um pouco, mas com bom equipamento, essa dificuldade é contornada. Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em regular estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um preparo físico de pelo menos 6 meses para aqueles que são sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha. Mas, mais do que tudo, desfrutar o que esta trilha nos oferece será o melhor incentivo para completar cada dia com um sorriso nos lábios.
7 - Quanto dinheiro devo levar?
A alimentação em Katmandu é boa, variada e barata e com US$ 20 por dia comemos duas boas refeições. Gorjetas não estão incluídas e o artesanato é bonito e barato. Importante: Nossa recomendação é levar o dinheiro dividido em Cartão de Débito (não é cartão de crédito, mas um cartão que permita saques de dinheiro em caixas eletrônicas lá), cartão de crédito normal (Visa ou Mastercard, American Express não é muito aceito no Nepal) e Dólar ou Euro. Se levar dólares, lembrar que devem ser as notas novas, com as caras dos presidentes “grandes” e não as notas antigas. Também, de preferencia, que não contenham nenhuma rasura.
Fora isso, durante o trekking gastaremos ao redor de US$ 3 a 4 por banho (todos os lodges oferecem banhos com água quente), recarga de eletrônicos (em média US$ 4,00 por hora), bebidas engarrafadas (não estão incluídas) e a gorjeta de nossa equipe que recomendamos que seja de US$ 150 por pessoa. Além disso, ao chegarmos ao aeroporto tiraremos o visto do Nepal com um custo de US$ 40 (precisa uma foto 3x4). Precisa de outra foto 3x4 para a permissão de trekking.
8 - Por que exigimos que você, para participar desta viagem, tenha um seguro de viagem que cubra resgate por helicóptero?
É tranquilizante saber que, se algo acontecer, você pode ter tratamento gratuito nos melhores hospitais ou, se for o caso, ser transportado a um dos países vizinhos (Tailândia ou Cingapura) com melhor atendimento médico, sem custo. Também sua bagagem está segurada no caso de extravio durante os voos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.
9 – O Nepal é um país seguro?
Violência é uma coisa pouco comum na Ásia como um todo e no Nepal ainda mais rara. Você poderá com tranqüilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, esse é um dos aspectos surpreendentes de viajar pelo Nepal. Apesar da pobreza extrema do país e de seus habitantes, a doutrina do Karma, lei da Causa e do Efeito, seguida tanto por hindús como por budistas, desestimula a prática da violência como método de melhoria de suas condições de vida.
9 – O Nepal é um país seguro?
Violência é uma coisa pouco comum na Ásia como um todo e no Nepal ainda mais rara. Você poderá com tranquilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, esse é um dos aspectos surpreendentes de viajar pelo Nepal. Apesar da pobreza extrema do país e de seus habitantes, a doutrina do Karma, lei da Causa e do Efeito, seguida tanto por hindus como por budistas, desestimula a prática da violência como método de melhoria de suas condições de vida.
10 - E quanto às doenças?
As condições de higiene em Katmandu são realmente precárias e muitas das doenças tropicais são prevalentes. Com algumas vacinas (Hepatite A e Febre Tifoide) e cuidados enquanto estivermos lá, o risco de ficarmos doentes será mínimo. Cuidado com a água e evitar saladas cruas e frutas com casca normalmente são medidas que evitam as doenças mais comuns. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Ver o menu Voos, Vistos e vacinas.
Durante a trilha evitamos comer carne fresca já que as condições de transporte e armazenamento são precárias. Para aqueles que sentem muita falta de carne, sugerimos levar salames ou carnes embutidas que se conservem sem refrigeração. Atum enlatado é disponível em quase todos os lodges, assim como alimentos preparados com atum.
11 – Como são os abrigos de montanha onde dormiremos e comeremos?
A cada ano que passa os abrigos estão ficando mais confortáveis. De um modo geral são construções de pedra e madeira de dois andares. No andar de baixo ficam a cozinha e a sala de refeições. Nesta sala existem mesas e bancos cobertos de tapetes tibetanos e uma salamandra que é ligada ao redor das 16 horas deixando a sala aquecida. No andar de cima são os quartos, cada um com duas camas razoavelmente estreitas com travesseiros. Os quartos não são aquecidos. O banheiro que tradicionalmente era fora, em uma pequena casinha de madeira e com um buraco no chão (sem muito mau cheiro ou moscas devido ao frio e a altitude), hoje mais e mais está dentro do abrigo e com privada de louça. Também o chuveiro costumava ser fora (e em alguns abrigos ainda é) com um balde acima do teto onde era colocado 20 litros de água quente. Mais uma vez, isto está mudando e com mais frequência são dentro da casa e aquecidos a gás. É possível tomar banho em todos os abrigos com exceção de Gorak Shep, nossa noite mais alta. Mas, devido ao frio e o fato do ar ser muito seco, não há necessidade de banho todos os dias.
12 – Este trekking é muito desconfortável?
Apesar de estarmos em uma região bastante remota, procuramos deixar a caminhada o mais confortável possível, afinal são 15 dias nas montanhas e a maior parte das pessoas não está acostumada a trekkings tão longos. Você entregará todos os dias pela manhã seu duffle bag com todo seu equipamento aos nossos carregadores e caminhará com apenas uma mochila de 30 a 50 litros com sua máquina fotográfica, um litro de água, filtro solar e labial, anorak (corta vento), alguns snacks e as roupas que, pela manhã, orientaremos para você levar. Nossos carregadores e sherpas estão sempre atentos a nossas necessidades e terão o maior prazer em levar também esta pequena mochila caso você esteja cansado ou tenha algum problema de coluna.
Neste trekking usamos abrigos de montanha e não barracas, o que acrescenta um considerável grau de conforto. À noite sempre estaremos dentro da sala de refeições que é aquecida e a comida é saborosa e variada. Existe também a possibilidade de banhos diários com água aquecida. E, como um toque extra de conforto, nas noites acima de 4.000 metros (Dimboche, Lobuche, Gorak Shep), você ganhará uma bolsa de água quente para colocar no seu sleeping bag antes de ir dormir de modo q
13 - Como faço para tirar o visto e quanto custa?
O visto do Nepal deve ser tirado no aeroporto de Katmandu na chegada e custa US 40,00. Levar uma foto 3x4 para o visto e uma foto 3x4 para a permissão de trekking. O visto também pode ser obtido online no site http://www.online.nepalimmigration.gov.np
14 – E se eu quiser fazer uma extensão ao Tibete ou a Índia?
Se você tem alguns dias a mais de férias, não perca a oportunidade de conhecer Lhasa, a capital do Tibete, com seus maravilhosos monastérios ou então algumas das mais importantes cidades da Índia como Varanasi, Kajuraho, Agra e Delhi. Entre em contato conosco ou com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções.
15 – Existe algum limite de idade?
Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos a este trekking. Teremos o maior prazer em recomendar lindos trekkings a regiões com altitudes mais moderadas ideais para famílias. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem o trekking.
16 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?
De um modo geral, doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
17 – Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante o trekking?
Em todos os lodges existe um sistema de wi-fi com cartões pré-pagos embora nem sempre a velocidade seja muito boa. Em alguns lodges também existe sinal de celular.
18 – Posso recarregar os meus eletrônicos durante o trekking?
Todos os lodges tem eletricidade através de pequenas hidroelétricas ou de geradores. O custo é alto, ao redor de US 4 por hora de recarga, em média. Conforme a máquina fotográfica, vale mais a pena trazer baterias extras ou power banks.
19 - E se eu tiver outras dúvidas?
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br ou do e-mail Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Preço
Preço
Parte Terrestre: US$ 4.800,00 por pessoa, para grupo mínimo de 08 pessoas, em quarto duplo.
Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/
Single Supplement Involuntário
US$ 150,00 por pessoa.
Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição, alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single supplement de US$ 150,00.
Single Supplement Voluntário
US$ 300,00 por pessoa.
Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do Single Supplement Involuntário, ou seja, US 300,00, já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.
Este pagamento não garante o quarto single no trekking, apenas em Katmandu.
O PREÇO INCLUI:
- Acomodação no hotel citado ou similar, em quartos duplos, com café da manhã;
- Ingressos e passeios especificados;
- Voos domésticos;
- Voo panorâmico de helicóptero de Gokyo à Lukla sobrevoando o Campo Base do Everest;
- Transporte especificado no roteiro;
- Acompanhamento de guia da Morgado Expedições a partir de Katmandu;
- Alimentação completa à la carte durante o trekking;
- Equipe de apoio com carregadores e guias locais. Cada pessoa terá direito a 15 quilos de equipamento a ser levado pelos carregadores. Uma taxa adicional será cobrada pelo excesso.
O PREÇO NÃO INCLUI:
- Voos internacionais;
- Alimentação fora do trekking;
- Bebidas engarrafadas e sobremesas durante o trekking;
- Banhos durante o trekking (custam em média US$ 4,00 por banho);
- Vistos ou gorjetas;
- Recarga de eletrônicos - seu custo em média é de US$ 4,00 por hora;
- Qualquer item não citado acima.
POLÍTICA DE CANCELAMENTO
A Morgado Expedições devolverá integramente o valor já pago, em cancelamentos antes de 60 dias prévios ao início da viagem. Caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início da mesma, haverá uma penalização de 20% do valor da viagem e de 50% em cancelamentos entre 29 e 15 dias antes do início da viagem. Depois disso não haverá restituição de pagamento.
Itinerario
Itinerário Resumido
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1° Dia – Chegada a Katmandu
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2° Dia – Katmandu
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3° Dia - Voo de Katmandu a Lukla e caminhada a Monjo
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4° Dia - Monjo - Namche Bazaar
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5° Dia – Namche Bazaar – Thamo
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6° Dia - Thamo - Kunde
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7° Dia - Kunde - Portse
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8° Dia - Portse – Dole
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9° Dia – Dole - Machermo
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10° Dia - Machermo - Gokyo
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11° Dia - Gokyo
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12° Dia - Gokyo – Lukla por helicóptero
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13° Dia – Lukla - Katmandu
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14° Dia – Voo internacional
Detalhes
- Distância Total percorrida - 151 quilômetros
- Subida cumulativa total - 8860 metros
- Descida cumulativa total - 8860 metros
Itinerário Detalhado
1° Dia – Chegada a Katmandu
Chegada a Katmandu e traslado ao Hotel Nepali Ghar, um lindo hotel em estilo Nepalês tradicional, com os confortos de um hotel 5*. Conforme as pessoas forem chegando revisaremos o equipamento de trekking.
2° Dia – Katmandu
De manhã, passeio a pé pela parte antiga da cidade durante o qual conversaremos sobre hinduísmo, budismo e arquitetura usando pequenos templos para ilustrar o que ensinaremos. À tarde compraremos ou alugaremos os equipamentos de montanha que forem necessários.
3° Dia - Voo de Katmandu a Lukla e caminhada a Monjo
Voo de Katmandu a Lukla (2800 metros) na região do Khumbu, de onde iniciaremos nosso trekking. O voo, com certeza, será uma das lembranças marcantes da viagem devido à linda vista que teremos do Himalaia. As tão sonhadas montanhas estão lá, erguendo-se a alturas que não supúnhamos que fossem possíveis. Caminhada de 6 horas de duração até Monjo (2800 metros), onde dormiremos à beira do Dudh Kosi, o Rio do Leite. Esse é um dia fácil para começarmos a nos adaptar ao o ritmo da caminhada. Hospedagem em um lodge com banheiro e chuveiro no quarto.
4° Dia - Monjo - Namche Bazaar
Caminhada com 5 horas de duração até Namche Bazaar (3400 metros), maior vilarejo do Khumbu. Esse é um dia razoavelmente difícil, pois é apenas o nosso segundo dia e a diferença de altitude é grande, mas as vistas do vale do Dudh Kosi e a primeira vista do Everest, fazem o esforço valer a pena.
5° Dia – Namche Bazaar – Thamo
Caminhada de aproximadamente 4 horas ao vilarejo de Thamo (3400 metros), fora da rota de trekking e, portanto, mantendo seu modo de vida tradicional. Antes de chegarmos a Thamo, como parte de nosso programa de aclimatação, visitaremos o pequeno e raramente visitado monastério de Lawdo acima de Thamo a 3800 metros, onde seremos recebidos carinhosamente por Ani e Lama, os únicos monges que habitam este monastério há mais de 20 anos. Passar algumas horas neste refúgio de paz, contemplando as montanhas nevadas ao nosso redor e embalados pelo suave som do sino será uma das mais doces lembranças de nosso trekking.
6° Dia - Thamo - Kunde
Caminhada de 3 horas de duração a Kunde (3800 metros), outro vilarejo fora da rota de trekking tradicional. Ali se encontra um dos hospitais mantidos pela Hillary Foundation. À tarde, caminhada até uma crista a 4200 metros para aclimatação. Kunde está situada em um lindo vale em forma de ferradura e tem a sua frente uma das mais lindas montanhas do planeta, o Ama Dablam.
7° Dia - Kunde - Portse
Hoje será um dia com muitas subidas e descidas! Caminhada de 5 horas a Portse (3700 metros). Iniciaremos nossa caminhada com uma suave descida atravessando o vilarejo onde dormimos, Kunde, e o vilarejo seguinte Kunjung e em seguida subiremos até Mong La, um passo a 4000 metros com vistas deslumbrantes das montanhas ao nosso redor. Após um breve descanso desceremos 400 metros até cruzarmos o rio no fundo do vale para em seguida subirmos 200 metros rumo ao nosso destino, Portse. Assim como os vilarejos dos últimos 3 dias, Portse tampouco está na rota normal de trekking recebendo poucos turistas e mantendo seu modo de vida tradicional.
8° Dia - Portse – Dole
Tendo terminado a base de nosso cuidadoso processo de aclimatação estamos prontos agora e seguir rumo ao nosso objetivo, os lagos de Gokyo. Voltaremos a descer os 200 metros que subimos ontem, cruzaremos o rio e seguiremos em direção à Dole a 4000 metros. Ao fundo do vale veremos o Cho Oyu que com 8201 metros é a sexta mais alta montanha do planeta. Como o dia é relativamente curto, após um pequeno almoço faremos uma caminhada seguindo uma crista para lindas vistas das montanhas ao redor.
9° Dia – Dole - Machermo
Caminhada de 4 horas de Dole a Machermo a 4300 metros. Conforme avançamos no vale em direção norte mais e mais montanhas vão se descortinando ao nosso redor.
10° Dia - Machermo - Gokyo
Hoje o dia será um pouco mais longo, ao redor de 6 horas de duração, mas a paisagem que já era deslumbrante nos dias anteriores agora fica ainda mais impressionante. Após uma subida de 300 metros chegamos no primeiro dos 3 lagos de degelo com águas azul turquesa. O segundo lago é bem maior e cercado de montanhas de mais de 6000 metros e finalmente chegamos no nosso objetivo o pequeno vilarejo de Gokyo as margens do maior dos três lagos e tendo como pano de fundo o impressionante Cho Oyu. Nos hospedaremos em um confortável lodge à beira do lago e teremos toda a tarde para descansar e apreciar a deslumbrante paisagem.
11° Dia - Gokyo
Pela manhã subiremos até 5150 metros em direção ao Renjo La para termos uma das visões mais impressionantes de todo o Himalaia. Abaixo de nós o lago de águas impossivelmente azuis e ao nosso redor algumas das mais altas montanhas do planeta. Claro que nossa atenção estará voltada para o Everest que deste ponto se vê em quase toda totalidade. Mas também estão o Lhotse (quarta mais alta), o Makalu (quinta mais alta) além de várias montanhas com mais de 6.000 metros. Deste ponto se tem uma das vistas mais completas e lindas de todo o país. Após o almoço, para os que ainda tem energia, podemos fazer uma caminhada em direção ao quarto lago.
12° Dia - Gokyo–Lukla por helicóptero
Como se não bastasse todas as emoções dos últimos dias, hoje teremos um dos voos de helicóptero mais lindos de todo o planeta. Sairemos de Gokyo, cruzaremos o Cho-La voando a quase 6.000 metros, chegaremos próximo ao Khumbu Ice Fall (a cascata de gelo do Everest), passaremos ao lado do Ama Dablan e pousaremos em Lukla onde dormiremos.
13° Dia –Lukla - Katmandu
Pela manhã voaremos de Lukla a Katmandu. Traslado ao Hotel Nepali Ghar e restante do dia livre
14° Dia – Voo internacional
Traslado ao aeroporto para voo internacional
Trekking ao Everest e Gokyo
Trekking ao Everest e Gokyo
Everest para os ocidentais, Sagarmatha para os nepaleses, O que a cabeça toca o céu, ou ainda Qomolongma para os tibetanos, Deusa Mãe da Terra. A mais alta das montanhas, atrai pessoas de todas as partes, de variadas idades, profissões e interesses, movidas pelo amor às montanhas e por culturas diferentes. A aproximação à montanha mais alta da Terra é um dos trekkings mais belos do planeta e é nossa especialidade. A Morgado Expedições já levou mais de 70 grupos e quase mil pessoas aos pés do Everest, em nossos quase trinta anos de existência.
Visando atender o melhor possível esta grande diversidade de pessoas que se interessa pela região, criamos uma nova forma de ver o topo do mundo, para aqueles que dispõem de menos tempo. Um trekking mais curto, que em lugar de levar-nos ao campo base do Everest, nos levará ao Renjo-La, um passo de 5.150 metros na região de Gokyo, que é pouco visitado, e nos proporciona uma das visões mais impressionantes do Himalaia e de quase a totalidade do maciço do Everest, além do Lhotse, Makalu, e Cho-Oyu. Um dos raros lugares de onde se podem avistar quatro, dos quatorze cumes de mais de oito mil metros da Terra.
Começaremos visitando Katmandu e pequenas cidades vizinhas, explorando seus magníficos templos e rica cultura. Logo voaremos ao povoado de Lukla, de onde caminharemos por trilhas seculares por dez dias, visitando vilarejos e monastérios, e terminaremos com um fantástico voo panorâmico de helicóptero, em lugar de retornar pelo mesmo caminho de ida.
Apesar de ser um trekking um pouco mais curto, de apenas 14 dias, nosso processo de aclimatação é igualmente cuidadoso, o que faz com que o índice de êxito de nossos participantes seja de praticamente cem por cento.
Copia de Mapa da viagem
Mapa da viagem
(clique nas imagens para aumentar)
O Nepal tem 30 milhões de habitantes e pouco mais do que 150.000 quilômetros quadrados tendo, portanto, uma das maiores densidades populacionais do mundo. Tem 3 regiões geográficas distintas, o Terai ao sul, cultural e geograficamente semelhante a Índia, a região central dos vales onde estão as duas maiores cidades do país, Katmandu e Pokara, onde as religiões hindu e budista estão presentes e convivem de forma harmoniosa, e a região das montanhas ao norte onde predominam as etnias de emigrantes tibetanos de religião budista.
Para um completo perfil sócio econômico consultar: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/np.html
Esta é uma variação do trekking ao campo base do Everest tradicional visitando um vale paralelo a oeste chamado Vale de Gokyo. O grande atrativo deste roteiro são os três lagos de cor turquesa de Gokyo, as lidas vistas do Gokyo Ri, e o passo que liga o Vale do Gokyo com o Vale do Campo Base do Everest.
Esta trilha é uma das mais altas do mundo chegando a 5.550 metros sendo portanto fundamental fazê-la de forma lenta e gradual deixando muito tempo para aclimatação. No gráfico podemos notar que existem vários passeios de aclimatação onde chegamos mais alto do que o lugar onde dormiremos, uma das regras de ouro da aclimatação.
Copia de Dificuldade
Dificuldade desta viagem
3 SUPERIOR – Trekkings com caminhadas de até 10 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo. Pode haver travessia de passos, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
GRAUS DE DIFICULDADE
1 – Viagens sem trekking com caminhadas leves de poucas horas e sem altitude. Acomodação em hotéis ou pousadas.
2 – Trekkings com caminhadas de até 7 horas diárias com menos de 10 dias de duração e com altitude inferior a 4500 metros. Sem dificuldade técnica e em terreno sem neve ou gelo. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
3 – Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
4 – Trekkings ou escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude inferior a 6000 metros. Pode envolver caminhadas / escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência anterior, mas necessita equipamento mais especializado. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).
5 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de escalada e com altitude inferior a 7000 metros. Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência técnica anterior, mas recomenda-se fortemente experiência em trekkings em altitude de pelo menos 5500 metros. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas de alta montanha. Não é necessário carregar mochilas pesadas.
6 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude superior a 7000 metros e com duração superior a 15 dias. Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso e mochilas de até 15 quilos. Recomenda-se experiência básica técnica anterior como andar em glaciares com crampons, e ter estado a altitudes superiores a 6000 metros. Expedições participativas onde os escaladores ajudam em todos os aspectos da expedição como montar o acampamento e derreter neve para produzir líquidos. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas.
7 – São nossas expedições mais difíceis e que exigem forma física excepcional, ser confortável com todos aspectos de escalada em neve e gelo tendo feito um curso Básico de montanhismo ou ter participado de outra expedição em alta montanha com altitudes de pelo menos 7000 metros. Envolve o risco inerente deste tipo de expedição como avalanches e queda em cravasses. Necessita equipamento técnico especializado. Acomodação em barracas. Espírito de equipe é fundamental e espera-se que os escaladores ajudem em todos os aspectos da expedição.
Copia de Bibliografia e videografia
Bibliografia e videografia
LIVROS
Sonhos Verticais – Manoel Morgado
- Neste livro Manoel Morgado conta sua escalada do Mt. Everest e sua cuidadosa preparação para esta expedição.
Manaslu, Em Busca de Meus Limites - Manoel Morgado
- Após escalar o Mt Everest Manoel Morgado busca encontrar seus limites ao escalar o Manaslu, a oitava moais alta montanha do planeta sem a ajuda de sherpas e sem usar oxigênio suplementar.
Sete Cumes, Uma Vida nas Montanhas - Manoel Morgado
- No decorrer de 20 anos Manoel Morgado escala a mais alta montanha de cada continente, o chamado Sete Cumes em um relato biográfico.
Em Busca da Alma do Meu Pai – Jamling Norgay
- Um excelente relato da catástrofe de 1996 onde 12 pessoas perderam suas vidas na tentativa de escalar a mais alta montanha do planeta. Escrito pelo filho de Tenzing Norgay, que juntamente com Sir Edmund Hillary escalaram o Everest pela primeira vez, Tenzing conta esta famosa história sob a perspectiva de um Sherpa. Repleto de conteúdo cultural é, em nossa opinião, o melhor relato deste incidente.
No Ar Rarefeito – Jon Krakauer
- O mais famoso, embora não necessariamente o mais real relato da catástrofe de 1996 no Everest.
Deixado para Morrer – Beck Weathers
- A trágica história de Beck Weathers que miraculosamente sobrevive aos eventos de 1996 no Everest.
A Escalada - Anatoli Boukrrev
- Após Jon Krakauer denunciar Anatoli como o vilão na trágica noite em 1996 no Everest o autor escreve sua versão dos eventos.
Não Há Atalhos para Chegar ao Topo – Ed Viesturs
- O fascinante relato de um dos maiores escaladores da atualidade sobre sua conquista das 14 montanhas com mais de 8000 metros sempre sem ajuda de sherpas e sem o uso de oxigênio suplementar.
Little Princes – One Man Promise to Bring Home the Lost Children of Nepal – Conor Grennan
- Livro não publicado em português conta a história de um jovem americano que vai fazer um trabalho voluntário no Nepal e gradualmente se envolve com o resgate de crianças nepalesas raptadas para trabalho escravo e prostituição.
A Terceira Xícara de Chá – Greg Mortenson
- O emocionante relato do escalador americano que para agradecer a ajuda recebida em um remoto vilarejo do Paquistão constrói mais de 150 escolas com sua ONG Central Asia Institute.
Sete Anos no Tibete – Heinrich Harrer
Durante a Segunda Guerra Mundial o autor alemão Heinrich Harrer foge de um campo de prisioneiros na Índia e cruza o Tibete e descreve sua estadia de sete anos neste país e seu contato com o Dalai Lama.
FILMES
Everest lançado em 1998 https://en.wikipedia.org/wiki/Everest_(1998_film)
- Descreve a expedição do IMAX ao cume do Everest que coincide com a catástrofe do Everest em 1996.
No Ar Rarefeito – lançado em 1997 https://pt.wikipedia.org/wiki/No_Ar_Rarefeito)
- Clássico filme contando a catástrofe de 1996 no Everest. Não necessariamente o melhor filme sobre o assunto.
Evereste – lançado em 2015 https://pt.wikipedia.org/wiki/Evereste_(filme)
- Refilmagem do “Ar Rarefeito” com poucas modificações em relação a história original.
O Pequeno Buda – https://pt.wikipedia.org/wiki/Little_Buddha)
- Conta duas histórias em paralelo, a vida de Buda e a história de duas crianças que são reencarnações de um importante lama. Com Keanu Reeves.
Sete Anos no Tibete – lançado em 1997 https://pt.wikipedia.org/wiki/Seven_Years_in_Tibet)
Durante a Segunda Guerra Mundial o autor alemão Heinrich Harrer foge de um campo de prisioneiros na Índia e cruza o Tibete e descreve sua estadia de sete anos neste país e seu contato com o Dalai Lama.
Himalaya – lançado em 1999 https://en.wikipedia.org/wiki/Himalaya_(film)
- Lindo filme contando a história das caravanas de sal entre o Tibete e o Nepal. Filmado na região do Dolpo no noroeste do Nepal.
Horizonte Perdido – lançado em 1973 https://pt.wikipedia.org/wiki/Horizonte_Perdido_(1973)
- Clássico filme contando a história ficcional do Shangrila.
Kundun do Martin Scorsese, lançado em 1997
- Conta a história do Dalai Lama. Um filme fabuloso!
Samsara
– Lançado em 2001 conta a história de um jovem monge dividido entre sua vocação monástica e a vida laica. Filmado na região do Ladakh no norte da Índia
Guia desta viagem
Guia desta viagem

Manoel Morgado
Para Manoel Morgado, viajar sempre foi parte integral de sua vida. Desde muito jovem aventurou-se, primeiro pelo Brasil e depois pelos países da América do Sul. Em 1980 formou-se em medicina e fez especialização em pediatria, mas antes de começar a trabalhar seguiu para uma longa viagem de dois anos de duração pela Europa e Ásia e este ano na Ásia acabou sendo determinante em sua história de vida. Voltando ao Brasil trabalhou como pediatra por cinco anos, mas acabou percebendo que necessitava unir trabalho com viagens e voltou para a Ásia onde viajou por outros três anos. Em 1992 abriu sua primeira empresa de turismo levando brasileiros para viajar pelos lugares que amava. Desde então guiou centenas de pessoas por inúmeros países. Em sua convivência com as culturas asiáticas acabou entrando em contato com yoga, meditação e budismo que influenciaram profundamente sua maneira de ver o mundo. Também teve a oportunidade de praticar vários esportes de aventura como kayaking, rafting, ciclo turismo, escalada em rocha e em gelo. Mas estar rodeado por montanhas nevadas é o que faz com que se sinta mais realizado. Manoel já escalou dezenas das principais montanhas do mundo, incluindo as mais altas da América do Sul (Aconcágua), da América do Norte (McKinley), da Europa (Elbrus), da África (Kilimanjaro), da Oceania (Kosciuszko), além das mais altas da Bolívia (Sajama) e do Equador (Chimborazo), do Irã (Damavand). Em setembro de 2009 escalou o Cho Oyu, (8201 metros), a sexta montanha mais alta do planeta, e em maio de 2010 colocou os pés no cume do Everest, tornando-se o oitavo brasileiro a lograr este feito. Em dezembro de 2011 concluiu a escalada da montanha mais alta de cada continente, o chamado Sete Cumes (Seven Summits), tornando-se o segundo brasileiro a conquistar este feito. Em março de 2012 lançou seu primeiro livro - Sonhos Verticais - contando suas escaladas do Cho-Oyu e do Everest e nos anos seguintes publicou mais dois livros, “Manaslu, em busca dos meus limites” e “Sete Cumes, uma vida nas montanhas”. Por seis anos dividiu seu tempo entre estar nas montanhas em suas expedições pessoais ou com os grupos que guia e seu veleiro “Good Karma” fazendo a circunavegação do planeta.
Neste ano tornou-se o primeiro latino americano a completar o mais exigente trekking de longa duração do planeta, o Great Himalayan Trail, o GHT, onde atravessou em 125 dias o Nepal de leste a oeste por trilhas próximas à fronteira do Nepal com o Tibete com uma altimetria positiva de 85.000 metros.
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