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Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Copia de Lista de equipamentos

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Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Copia de Perguntas e respostas

Perguntas e respostas

1 - Como é o clima nesta viagem?

Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Em Katmandu, a temperatura será agradável durante o dia, ao redor de 25 graus, caindo um pouco a noite. Durante o trekking, temos temperaturas agradáveis para caminhar durante o dia, mas ao cair do sol fará bastante frio principalmente nos vilarejos mais altos, quando podem chegar a menos 12 graus durante a noite. Como não chegamos ao lodge depois das 4 da tarde, nunca pegaremos essa temperatura, a não ser no dia do por do sol no Kala Patar. Mas, daí teremos o Everest na nossa frente e isso compensa qualquer frio…

2 – Como serão nossos transportes?

Em Katmandu passearemos bastante a pé para melhor conhecermos a cidade, mas para algumas visitas usaremos vans ou mini ônibus dependendo do tamanho do grupo. Nossa viagem para Lukla e de volta a Katmandu será em pequenos aviões para 14 pessoas. Apesar da sensação de fragilidade, esses aviões têm voado esta rota há vários anos sem acidentes e os pilotos são extremamente experientes.

3 – Como é nossa acomodação?

Em Katmandu nos hospedaremos no Nepal Ghar Hotel (3*) ou outro hotel similar em quartos duplos com café da manhã. O Nepal Ghar Hotel é um hotel charmoso que fica no famoso bairro central do Thamel. Caso você prefira, pode optar pelo quarto individual com um custo extra de US 340,00. Caso ao final do período de inscrição alguém ficar sem par para dividir um quarto, terá de pagar um suplemento de acomodação individual de US$ 170,00.

Durante o trekking, nos hospedaremos em abrigos de montanha em pequenos quartos duplos. O banheiro normalmente é fora do prédio onde dormiremos e freqüentemente bastante básico. Não podemos garantir quartos individuais durante o trekking mesmo para aqueles pagaram o suplemento em Katmandu. Usamos os melhores lodges em cada vilarejo sendo que os requisitos usados para a escolha são limpeza, boa comida e hospitalidade. Os donos de todos os lodges são velhos amigos nossos e assim somos tratados durante nossa estadia.

5 – Que roupas e equipamentos devo usar?

Com nossa experiência de anos nesta trilha, desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Nepal ou comprados lá. Parte desta roupa pode ser deixada em Katmandu (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper que pode ser comprada em Katmandu) e levada por nossos carregadores. Cada cliente tem direito a 15 kg para ser carregado pelos carregadores. Caso o peso ultrapasse os 15 kg, outro carregador pode ser contratado a um custo extra.

6 – Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?

O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um, é impossível para outro dependendo da forma física, experiência, idade e, mais do que tudo, motivação. Apesar disso, de um modo geral, costuma-se classificar a trilha do campo base do Everest em grau médio de dificuldade. As distâncias percorridas a cada dia são pequenas, de um modo geral não mais de 10 quilômetros, a acomodação confortável, a comida boa e variada, e acredite, tudo isso influencia na maneira como você percebe a dificuldade de uma caminhada. Como fator de dificuldade, a altitude é grande e por muitos dias permanecemos acima de 4.000 metros. Também o frio dificulta um pouco, mas com bom equipamento, essa dificuldade é contornada. Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em regular estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um preparo físico de pelo menos 6 meses para aqueles que são sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha. Mas, mais do que tudo, desfrutar o que esta trilha nos oferece será o melhor incentivo para completar cada dia com um sorriso nos lábios.

7 - Quanto dinheiro devo levar?

A alimentação em Katmandu é boa, variada e barata e com US$ 20 por dia comemos duas boas refeições. Gorjetas não estão incluídas e o artesanato é bonito e barato. Importante: Nossa recomendação é levar o dinheiro dividido em Cartão de Débito (não é cartão de crédito, mas um cartão que permita saques de dinheiro em caixas eletrônicas lá), cartão de crédito normal (Visa ou Mastercard, American Express não é muito aceito no Nepal) e Dólar ou Euro. Se levar dólares, lembrar que devem ser as notas novas, com as caras dos presidentes “grandes” e não as notas antigas. Também, de preferencia, que não contenham nenhuma rasura.

Fora isso, durante o trekking gastaremos ao redor de US$ 3 a 4 por banho (todos os lodges oferecem banhos com água quente), recarga de eletrônicos (em média US$ 4,00 por hora), bebidas engarrafadas (não estão incluídas) e a gorjeta de nossa equipe que recomendamos que seja de US$ 150 por pessoa. Além disso, ao chegarmos ao aeroporto tiraremos o visto do Nepal com um custo de US$ 40 (precisa uma foto 3x4). Precisa de outra foto 3x4 para a permissão de trekking.

8 - Por que exigimos que você, para participar desta viagem, tenha um seguro de viagem que cubra resgate por helicóptero?

É tranquilizante saber que, se algo acontecer, você pode ter tratamento gratuito nos melhores hospitais ou, se for o caso, ser transportado a um dos países vizinhos (Tailândia ou Cingapura) com melhor atendimento médico, sem custo. Também sua bagagem está segurada no caso de extravio durante os voos. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.

9 – O Nepal é um país seguro?

Violência é uma coisa pouco comum na Ásia como um todo e no Nepal ainda mais rara. Você poderá com tranqüilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, esse é um dos aspectos surpreendentes de viajar pelo Nepal. Apesar da pobreza extrema do país e de seus habitantes, a doutrina do Karma, lei da Causa e do Efeito, seguida tanto por hindús como por budistas, desestimula a prática da violência como método de melhoria de suas condições de vida.

9 – O Nepal é um país seguro?

Violência é uma coisa pouco comum na Ásia como um todo e no Nepal ainda mais rara. Você poderá com tranquilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, esse é um dos aspectos surpreendentes de viajar pelo Nepal. Apesar da pobreza extrema do país e de seus habitantes, a doutrina do Karma, lei da Causa e do Efeito, seguida tanto por hindus como por budistas, desestimula a prática da violência como método de melhoria de suas condições de vida.

10 - E quanto às doenças?

As condições de higiene em Katmandu são realmente precárias e muitas das doenças tropicais são prevalentes. Com algumas vacinas (Hepatite A e Febre Tifoide) e cuidados enquanto estivermos lá, o risco de ficarmos doentes será mínimo. Cuidado com a água e evitar saladas cruas e frutas com casca normalmente são medidas que evitam as doenças mais comuns. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Ver o menu Voos, Vistos e vacinas.
Durante a trilha evitamos comer carne fresca já que as condições de transporte e armazenamento são precárias. Para aqueles que sentem muita falta de carne, sugerimos levar salames ou carnes embutidas que se conservem sem refrigeração. Atum enlatado é disponível em quase todos os lodges, assim como alimentos preparados com atum.

11 – Como são os abrigos de montanha onde dormiremos e comeremos?

A cada ano que passa os abrigos estão ficando mais confortáveis. De um modo geral são construções de pedra e madeira de dois andares. No andar de baixo ficam a cozinha e a sala de refeições. Nesta sala existem mesas e bancos cobertos de tapetes tibetanos e uma salamandra que é ligada ao redor das 16 horas deixando a sala aquecida. No andar de cima são os quartos, cada um com duas camas razoavelmente estreitas com travesseiros. Os quartos não são aquecidos. O banheiro que tradicionalmente era fora, em uma pequena casinha de madeira e com um buraco no chão (sem muito mau cheiro ou moscas devido ao frio e a altitude), hoje mais e mais está dentro do abrigo e com privada de louça. Também o chuveiro costumava ser fora (e em alguns abrigos ainda é) com um balde acima do teto onde era colocado 20 litros de água quente. Mais uma vez, isto está mudando e com mais frequência são dentro da casa e aquecidos a gás. É possível tomar banho em todos os abrigos com exceção de Gorak Shep, nossa noite mais alta. Mas, devido ao frio e o fato do ar ser muito seco, não há necessidade de banho todos os dias.

12 – Este trekking é muito desconfortável?

Apesar de estarmos em uma região bastante remota, procuramos deixar a caminhada o mais confortável possível, afinal são 15 dias nas montanhas e a maior parte das pessoas não está acostumada a trekkings tão longos. Você entregará todos os dias pela manhã seu duffle bag com todo seu equipamento aos nossos carregadores e caminhará com apenas uma mochila de 30 a 50 litros com sua máquina fotográfica, um litro de água, filtro solar e labial, anorak (corta vento), alguns snacks e as roupas que, pela manhã, orientaremos para você levar. Nossos carregadores e sherpas estão sempre atentos a nossas necessidades e terão o maior prazer em levar também esta pequena mochila caso você esteja cansado ou tenha algum problema de coluna.

Neste trekking usamos abrigos de montanha e não barracas, o que acrescenta um considerável grau de conforto. À noite sempre estaremos dentro da sala de refeições que é aquecida e a comida é saborosa e variada. Existe também a possibilidade de banhos diários com água aquecida. E, como um toque extra de conforto, nas noites acima de 4.000 metros (Dimboche, Lobuche, Gorak Shep), você ganhará uma bolsa de água quente para colocar no seu sleeping bag antes de ir dormir de modo q

13 - Como faço para tirar o visto e quanto custa?

O visto do Nepal deve ser tirado no aeroporto de Katmandu na chegada e custa US 40,00. Levar uma foto 3x4 para o visto e uma foto 3x4 para a permissão de trekking. O visto também pode ser obtido online no site http://www.online.nepalimmigration.gov.np 

14 – E se eu quiser fazer uma extensão ao Tibete ou a Índia?

Se você tem alguns dias a mais de férias, não perca a oportunidade de conhecer Lhasa, a capital do Tibete, com seus maravilhosos monastérios ou então algumas das mais importantes cidades da Índia como Varanasi, Kajuraho, Agra e Delhi. Entre em contato conosco ou com seu agente de viagens e ele lhe oferecerá uma dessas maravilhosas opções.

15 – Existe algum limite de idade?

Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude recomendamos não levar crianças de menos de 13 anos a este trekking. Teremos o maior prazer em recomendar lindos trekkings a regiões com altitudes mais moderadas ideais para famílias. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem o trekking.

16 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?

De um modo geral, doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.

17 – Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante o trekking?

Em todos os lodges existe um sistema de wi-fi com cartões pré-pagos embora nem sempre a velocidade seja muito boa. Em alguns lodges também existe sinal de celular.

18 – Posso recarregar os meus eletrônicos durante o trekking?

Todos os lodges tem eletricidade através de pequenas hidroelétricas ou de geradores. O custo é alto, ao redor de US 4 por hora de recarga, em média. Conforme a máquina fotográfica, vale mais a pena trazer baterias extras ou power banks.

19 - E se eu tiver outras dúvidas?

Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato com seu agente de viagens ou conosco através da web page www.morgadoexpedicoes.com.br  ou do e-mail Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. 

Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Preço

Preço         

Parte Terrestre: US$ 4.800,00 por pessoa, para grupo mínimo de 08 pessoas, em quarto duplo. 

Obs: Os valores serão convertidos pelo Dólar turismo venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de câmbio, acesse http://economia.uol.com.br/cotacoes/

 

Single Supplement Involuntário

US$ 150,00 por pessoa.
Conforme os clientes forem se inscrevendo na viagem serão feitos pares para a divisão de quartos. Caso, ao final do período de inscrição, alguém fique sem par, esta pessoa terá de pagar um single supplement de US$ 150,00. 

Single Supplement Voluntário

US$ 300,00 por pessoa.
Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do Single Supplement Involuntário, ou seja, US 300,00, já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.
Este pagamento não garante o quarto single no trekking, apenas em Katmandu. 

O PREÇO INCLUI:

  •  Acomodação no hotel citado ou similar, em quartos duplos, com café da manhã;
  • Ingressos e passeios especificados;
  • Voos domésticos;
  • Voo panorâmico de helicóptero de Gokyo à Lukla sobrevoando o Campo Base do Everest;
  • Transporte especificado no roteiro;
  • Acompanhamento de guia da Morgado Expedições a partir de Katmandu;
  • Alimentação completa à la carte durante o trekking;
  • Equipe de apoio com carregadores e guias locais. Cada pessoa terá direito a 15 quilos de equipamento a ser levado pelos carregadores. Uma taxa adicional será cobrada pelo excesso.

O PREÇO NÃO INCLUI:

  • Voos internacionais;
  • Alimentação fora do trekking;
  • Bebidas engarrafadas e sobremesas durante o trekking;
  • Banhos durante o trekking (custam em média US$ 4,00 por banho);
  • Vistos ou gorjetas;
  • Recarga de eletrônicos - seu custo em média é de US$ 4,00 por hora;
  • Qualquer item não citado acima.

POLÍTICA DE CANCELAMENTO

A Morgado Expedições devolverá integramente o valor já pago, em cancelamentos antes de 60 dias prévios ao início da viagem. Caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início da mesma, haverá uma penalização de 20% do valor da viagem e de 50% em cancelamentos entre 29 e 15 dias antes do início da viagem. Depois disso não haverá restituição de pagamento.

 

 
Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Itinerario

Dificuldade desta viagem

Itinerário Resumido

  • 1° Dia – Chegada a Katmandu

  • 2° Dia – Katmandu

  • 3° Dia - Voo de Katmandu a Lukla e caminhada a Monjo

  • 4° Dia - Monjo - Namche Bazaar

  • 5° Dia – Namche Bazaar – Thamo

  • 6° Dia - Thamo - Kunde

  • 7° Dia - Kunde - Portse

  • 8° Dia - Portse – Dole

  • 9° Dia – Dole - Machermo

  • 10° Dia - Machermo - Gokyo

  • 11° Dia - Gokyo

  • 12° Dia - Gokyo – Lukla por helicóptero

  • 13° Dia – Lukla - Katmandu

  • 14° Dia – Voo internacional

 

Detalhes

  • Distância Total percorrida - 151 quilômetros
  • Subida cumulativa total - 8860 metros
  • Descida cumulativa total - 8860 metros

 

Itinerário Detalhado

1° Dia – Chegada a Katmandu

Chegada a Katmandu e traslado ao Hotel Nepali Ghar, um lindo hotel em estilo Nepalês tradicional, com os confortos de um hotel 5*. Conforme as pessoas forem chegando revisaremos o equipamento de trekking.

2° Dia – Katmandu

De manhã, passeio a pé pela parte antiga da cidade durante o qual conversaremos sobre hinduísmo, budismo e arquitetura usando pequenos templos para ilustrar o que ensinaremos.  À tarde compraremos ou alugaremos os equipamentos de montanha que forem necessários.

3° Dia - Voo de Katmandu a Lukla e caminhada a Monjo

Voo de Katmandu a Lukla (2800 metros) na região do Khumbu, de onde iniciaremos nosso trekking. O voo, com certeza, será uma das lembranças marcantes da viagem devido à linda vista que teremos do Himalaia. As tão sonhadas montanhas estão lá, erguendo-se a alturas que não supúnhamos que fossem possíveis. Caminhada de 6 horas de duração até Monjo (2800 metros), onde dormiremos à beira do Dudh Kosi, o Rio do Leite. Esse é um dia fácil para começarmos a nos adaptar ao o ritmo da caminhada. Hospedagem em um lodge com banheiro e chuveiro no quarto.

4° Dia - Monjo - Namche Bazaar

Caminhada com 5 horas de duração até Namche Bazaar (3400 metros), maior vilarejo do Khumbu. Esse é um dia razoavelmente difícil, pois é apenas o nosso segundo dia e a diferença de altitude é grande, mas as vistas do vale do Dudh Kosi e a primeira vista do Everest, fazem o esforço valer a pena.

5° Dia – Namche Bazaar – Thamo

Caminhada de aproximadamente 4 horas ao vilarejo de Thamo (3400 metros), fora da rota de trekking e, portanto, mantendo seu modo de vida tradicional. Antes de chegarmos a Thamo, como parte de nosso programa de aclimatação, visitaremos o pequeno e raramente visitado monastério de Lawdo acima de Thamo a 3800 metros, onde seremos recebidos carinhosamente por Ani e Lama, os únicos monges que habitam este monastério há mais de 20 anos. Passar algumas horas neste refúgio de paz, contemplando as montanhas nevadas ao nosso redor e embalados pelo suave som do sino será uma das mais doces lembranças de nosso trekking.

6° Dia - Thamo - Kunde

Caminhada de 3 horas de duração a Kunde (3800 metros), outro vilarejo fora da rota de trekking tradicional. Ali se encontra um dos hospitais mantidos pela Hillary Foundation. À tarde, caminhada até uma crista a 4200 metros para aclimatação. Kunde está situada em um lindo vale em forma de ferradura e tem a sua frente uma das mais lindas montanhas do planeta, o Ama Dablam.

7° Dia - Kunde - Portse

Hoje será um dia com muitas subidas e descidas! Caminhada de 5 horas a Portse (3700 metros). Iniciaremos nossa caminhada com uma suave descida atravessando o vilarejo onde dormimos, Kunde, e o vilarejo seguinte Kunjung e em seguida subiremos até Mong La, um passo a 4000 metros com vistas deslumbrantes das montanhas ao nosso redor. Após um breve descanso desceremos 400 metros até cruzarmos o rio no fundo do vale para em seguida subirmos 200 metros rumo ao nosso destino, Portse. Assim como os vilarejos dos últimos 3 dias, Portse tampouco está na rota normal de trekking recebendo poucos turistas e mantendo seu modo de vida tradicional.

8° Dia - Portse – Dole

Tendo terminado a base de nosso cuidadoso processo de aclimatação estamos prontos agora e seguir rumo ao nosso objetivo, os lagos de Gokyo. Voltaremos a descer os 200 metros que subimos ontem, cruzaremos o rio e seguiremos em direção à Dole a 4000 metros. Ao fundo do vale veremos o Cho Oyu que com 8201 metros é a sexta mais alta montanha do planeta. Como o dia é relativamente curto, após um pequeno almoço faremos uma caminhada seguindo uma crista para lindas vistas das montanhas ao redor.

9° Dia – Dole - Machermo

Caminhada de 4 horas de Dole a Machermo a 4300 metros. Conforme avançamos no vale em direção norte mais e mais montanhas vão se descortinando ao nosso redor.

10° Dia - Machermo - Gokyo

Hoje o dia será um pouco mais longo, ao redor de 6 horas de duração, mas a paisagem que já era deslumbrante nos dias anteriores agora fica ainda mais impressionante. Após uma subida de 300 metros chegamos no primeiro dos 3 lagos de degelo com águas azul turquesa. O segundo lago é bem maior e cercado de montanhas de mais de 6000 metros e finalmente chegamos no nosso objetivo o pequeno vilarejo de Gokyo as margens do maior dos três lagos e tendo como pano de fundo o impressionante Cho Oyu. Nos hospedaremos em um confortável lodge à beira do lago e teremos toda a tarde para descansar e apreciar a deslumbrante paisagem.

11° Dia - Gokyo

Pela manhã subiremos até 5150 metros em direção ao Renjo La para termos uma das visões mais impressionantes de todo o Himalaia. Abaixo de nós o lago de águas impossivelmente azuis e ao nosso redor algumas das mais altas montanhas do planeta. Claro que nossa atenção estará voltada para o Everest que deste ponto se vê em quase toda totalidade. Mas também estão o Lhotse (quarta mais alta), o Makalu (quinta mais alta) além de várias montanhas com mais de 6.000 metros. Deste ponto se tem uma das vistas mais completas e lindas de todo o país. Após o almoço, para os que ainda tem energia, podemos fazer uma caminhada em direção ao quarto lago.

12° Dia - Gokyo–Lukla por helicóptero

Como se não bastasse todas as emoções dos últimos dias, hoje teremos um dos voos de helicóptero mais lindos de todo o planeta. Sairemos de Gokyo, cruzaremos o Cho-La voando a quase 6.000 metros, chegaremos próximo ao Khumbu Ice Fall (a cascata de gelo do Everest), passaremos ao lado do Ama Dablan e pousaremos em Lukla onde dormiremos.

13° Dia –Lukla - Katmandu

Pela manhã voaremos de Lukla a Katmandu. Traslado ao Hotel Nepali Ghar e restante do dia livre

14° Dia – Voo internacional

Traslado ao aeroporto para voo internacional

Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Trekking ao Everest e Gokyo

Trekking ao Everest e Gokyo

lagos gokyo


Everest para os ocidentais, Sagarmatha para os nepaleses, O que a cabeça toca o céu, ou ainda Qomolongma para os tibetanos, Deusa Mãe da Terra. A mais alta das montanhas, atrai pessoas de todas as partes, de variadas idades, profissões e interesses, movidas pelo amor às montanhas e por culturas diferentes. A aproximação à montanha mais alta da Terra é um dos trekkings mais belos do planeta e é nossa especialidade. A Morgado Expedições já levou mais de 70 grupos e quase mil pessoas aos pés do Everest, em nossos quase trinta anos de existência.

Visando atender o melhor possível esta grande diversidade de pessoas que se interessa pela região, criamos uma nova forma de ver o topo do mundo, para aqueles que dispõem de menos tempo. Um trekking mais curto, que em lugar de levar-nos ao campo base do Everest, nos levará ao Renjo-La, um passo de 5.150 metros na região de Gokyo, que é pouco visitado, e nos proporciona uma das visões mais impressionantes do Himalaia e de quase a totalidade do maciço do Everest, além do Lhotse, Makalu, e Cho-Oyu. Um dos raros lugares de onde se podem avistar quatro, dos quatorze cumes de mais de oito mil metros da Terra.

Começaremos visitando Katmandu e pequenas cidades vizinhas, explorando seus magníficos templos e rica cultura. Logo voaremos ao povoado de Lukla, de onde caminharemos por trilhas seculares por dez dias, visitando vilarejos e monastérios, e terminaremos com um fantástico voo panorâmico de helicóptero, em lugar de retornar pelo mesmo caminho de ida.

Apesar de ser um trekking um pouco mais curto, de apenas 14 dias, nosso processo de aclimatação é igualmente cuidadoso, o que faz com que o índice de êxito de nossos participantes seja de praticamente cem por cento.

Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Copia de Mapa da viagem

Mapa da viagem

(clique nas imagens para aumentar)

 

mapa nepalO Nepal tem 30 milhões de habitantes e pouco mais do que 150.000 quilômetros quadrados tendo, portanto, uma das maiores densidades populacionais do mundo. Tem 3 regiões geográficas distintas, o Terai ao sul, cultural e geograficamente semelhante a Índia, a região central dos vales onde estão as duas maiores cidades do país, Katmandu e Pokara, onde as religiões hindu e budista estão presentes e convivem de forma harmoniosa, e a região das montanhas ao norte onde predominam as etnias de emigrantes tibetanos de religião budista.
Para um completo perfil sócio econômico consultar: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/np.html 

 

mapa gokyo ebcEsta é uma variação do trekking ao campo base do Everest tradicional visitando um vale paralelo a oeste chamado Vale de Gokyo. O grande atrativo deste roteiro são os três lagos de cor turquesa de Gokyo, as lidas vistas do Gokyo Ri, e o passo que liga o Vale do Gokyo com o Vale do Campo Base do Everest. 

diagrama gokyoEsta trilha é uma das mais altas do mundo chegando a 5.550 metros sendo portanto fundamental fazê-la de forma lenta e gradual deixando muito tempo para aclimatação. No gráfico podemos notar que existem vários passeios de aclimatação onde chegamos mais alto do que o lugar onde dormiremos, uma das regras de ouro da aclimatação.

Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Copia de Dificuldade

Dificuldade desta viagem

dificuldade 3 sup3 SUPERIOR – Trekkings com caminhadas de até 10 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo. Pode haver travessia de passos, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

 

GRAUS DE DIFICULDADE

1 – Viagens sem trekking com caminhadas leves de poucas horas e sem altitude. Acomodação em hotéis ou pousadas. 

2 – Trekkings com caminhadas de até 7 horas diárias com menos de 10 dias de duração e com altitude inferior a 4500 metros. Sem dificuldade técnica e em terreno sem neve ou gelo. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

3 – Trekkings com caminhadas de até 8 horas diárias com até 15 dias de duração e com altitude inferior a 6000 metros. Pode apresentar passagens em trilhas estreitas sem proteção e com parte do caminho em neve e gelo, mas sem cravasses ou dificuldades técnicas. Não exige experiência anterior. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

4 – Trekkings ou escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude inferior a 6000 metros.  Pode envolver caminhadas / escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência anterior, mas necessita equipamento mais especializado. Acomodação em barracas ou abrigos de montanha (lodges).

5 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de escalada e com altitude inferior a 7000 metros.  Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso. Não exige experiência técnica anterior, mas recomenda-se fortemente experiência em trekkings em altitude de pelo menos 5500 metros. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas de alta montanha. Não é necessário carregar mochilas pesadas.

6 – Escaladas que envolvem pelo menos um dia com mais de 12 horas de caminhada / escalada e com altitude superior a 7000 metros e com duração superior a 15 dias.  Pode envolver escaladas noturnas com frio intenso e mochilas de até 15 quilos. Recomenda-se  experiência básica técnica anterior como andar em glaciares com crampons, e  ter estado a altitudes superiores a 6000 metros. Expedições participativas onde os escaladores ajudam em todos os aspectos da expedição como montar o acampamento e derreter neve para produzir líquidos. Necessita equipamento especializado como botas duplas, crampons, cadeirinha. Recomenda-se excelente forma física. Acomodação em barracas. 

7 – São nossas expedições mais difíceis e que exigem forma física excepcional, ser confortável com todos aspectos de escalada em neve e gelo tendo feito um curso Básico de montanhismo ou ter participado de outra expedição em alta montanha com altitudes de pelo menos 7000 metros. Envolve o risco inerente deste tipo de expedição como avalanches e queda em cravasses. Necessita equipamento técnico especializado. Acomodação em barracas. Espírito de equipe é fundamental e espera-se que os escaladores ajudem em todos os aspectos da expedição.

Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Copia de Bibliografia e videografia

Bibliografia e videografia

LIVROS

Sonhos Verticais – Manoel Morgado

- Neste livro Manoel Morgado conta sua escalada do Mt. Everest e sua cuidadosa preparação para esta expedição. 

Manaslu, Em Busca de Meus Limites - Manoel Morgado

- Após escalar o Mt Everest Manoel Morgado busca encontrar seus limites ao escalar o Manaslu, a oitava moais alta montanha do planeta sem a ajuda de sherpas e sem usar oxigênio suplementar. 

Sete Cumes, Uma Vida nas Montanhas - Manoel Morgado

- No decorrer de 20 anos Manoel Morgado escala a mais alta montanha de cada continente, o chamado Sete Cumes em um relato biográfico.

Em Busca da Alma do Meu Pai – Jamling Norgay

- Um excelente relato da catástrofe de 1996 onde 12 pessoas perderam suas vidas na tentativa de escalar a mais alta montanha do planeta. Escrito pelo filho de Tenzing Norgay, que juntamente com Sir Edmund Hillary escalaram o Everest pela primeira vez, Tenzing conta esta famosa história sob a perspectiva de um Sherpa. Repleto de conteúdo cultural é, em nossa opinião, o melhor relato deste incidente.

No Ar Rarefeito – Jon Krakauer

- O mais famoso, embora não necessariamente o mais real relato da catástrofe de 1996 no Everest.

Deixado para Morrer – Beck Weathers

- A trágica história de Beck Weathers que miraculosamente sobrevive aos eventos de 1996 no Everest.

A Escalada - Anatoli Boukrrev

- Após Jon Krakauer denunciar Anatoli como o vilão na trágica noite em 1996 no Everest o autor escreve sua versão dos eventos. 

Não Há Atalhos para Chegar ao Topo – Ed Viesturs

- O fascinante relato de um dos maiores escaladores da atualidade sobre sua conquista das 14 montanhas com mais de 8000 metros sempre sem ajuda de sherpas e sem o uso de oxigênio suplementar.

Little Princes – One Man Promise to Bring Home the Lost Children of Nepal – Conor Grennan

- Livro não publicado em português conta a história de um jovem americano que vai fazer um trabalho voluntário no Nepal e gradualmente se envolve com o resgate de crianças nepalesas raptadas para trabalho escravo e prostituição.

A Terceira Xícara de Chá – Greg Mortenson

- O emocionante relato do escalador americano que para agradecer a ajuda recebida em um remoto vilarejo do Paquistão constrói mais de 150 escolas com sua ONG Central Asia Institute.

Sete Anos no Tibete – Heinrich Harrer

Durante a Segunda Guerra Mundial o autor alemão Heinrich Harrer foge de um campo de prisioneiros na Índia e cruza o Tibete e descreve sua estadia de sete anos neste país e seu contato com o Dalai Lama.

 

FILMES

Everest lançado em 1998 https://en.wikipedia.org/wiki/Everest_(1998_film)

- Descreve a expedição do IMAX ao cume do Everest que coincide com a catástrofe do Everest em 1996. 

No Ar Rarefeito – lançado em 1997 https://pt.wikipedia.org/wiki/No_Ar_Rarefeito)

- Clássico filme contando a catástrofe de 1996 no Everest. Não necessariamente o melhor filme sobre o assunto.

Evereste – lançado em 2015 https://pt.wikipedia.org/wiki/Evereste_(filme)

- Refilmagem do “Ar Rarefeito” com poucas modificações em relação a história original. 

O Pequeno Buda – https://pt.wikipedia.org/wiki/Little_Buddha)

- Conta duas histórias em paralelo, a vida de Buda e a história de duas crianças que são reencarnações de um importante lama. Com Keanu Reeves. 

Sete Anos no Tibete – lançado em 1997 https://pt.wikipedia.org/wiki/Seven_Years_in_Tibet)

Durante a Segunda Guerra Mundial o autor alemão Heinrich Harrer foge de um campo de prisioneiros na Índia e cruza o Tibete e descreve sua estadia de sete anos neste país e seu contato com o Dalai Lama.

Himalaya – lançado em 1999 https://en.wikipedia.org/wiki/Himalaya_(film)

- Lindo filme contando a história das caravanas de sal entre o Tibete e o Nepal. Filmado na região do Dolpo no noroeste do Nepal. 

Horizonte Perdido – lançado em 1973 https://pt.wikipedia.org/wiki/Horizonte_Perdido_(1973)

- Clássico filme contando a história ficcional do Shangrila.  

Kundun do Martin Scorsese, lançado em 1997

- Conta a história do Dalai Lama. Um filme fabuloso! 

Samsara

– Lançado em 2001 conta a história de um jovem monge dividido entre sua vocação monástica e a vida laica. Filmado na região do Ladakh no norte da Índia

Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Guia desta viagem

Guia desta viagem 

Manoel Morgado

Para Manoel Morgado, viajar sempre foi parte integral de sua vida. Desde muito jovem aventurou-se, primeiro pelo Brasil e depois pelos países da América do Sul. Em 1980 formou-se em medicina e fez especialização em pediatria, mas antes de começar a trabalhar seguiu para uma longa viagem de dois anos de duração pela Europa e Ásia e este ano na Ásia acabou sendo determinante em sua história de vida. Voltando ao Brasil trabalhou como pediatra por cinco anos, mas acabou percebendo que necessitava unir trabalho com viagens e voltou para a Ásia onde viajou por outros três anos. Em 1992 abriu sua primeira empresa de turismo levando brasileiros para viajar pelos lugares que amava. Desde então guiou centenas de pessoas por inúmeros países. Em sua convivência com as culturas asiáticas acabou entrando em contato com yoga, meditação e budismo que influenciaram profundamente sua maneira de ver o mundo. Também teve a oportunidade de praticar vários esportes de aventura como kayaking, rafting, ciclo turismo, escalada em rocha e em gelo. Mas estar rodeado por montanhas nevadas é o que faz com que se sinta mais realizado. Manoel já escalou dezenas das principais montanhas do mundo, incluindo as mais altas da América do Sul (Aconcágua), da América do Norte (McKinley), da Europa (Elbrus), da África (Kilimanjaro), da Oceania (Kosciuszko), além das mais altas da Bolívia (Sajama) e do Equador (Chimborazo), do Irã (Damavand). Em setembro de 2009 escalou o Cho Oyu, (8201 metros), a sexta montanha mais alta do planeta, e em maio de 2010 colocou os pés no cume do Everest, tornando-se o oitavo brasileiro a lograr este feito. Em dezembro de 2011 concluiu a escalada da montanha mais alta de cada continente, o chamado Sete Cumes (Seven Summits), tornando-se o segundo brasileiro a conquistar este feito. Em março de 2012 lançou seu primeiro livro - Sonhos Verticais - contando suas escaladas do Cho-Oyu e do Everest e nos anos seguintes publicou mais dois livros, “Manaslu, em busca dos meus limites” e “Sete Cumes, uma vida nas montanhas”. Por seis anos dividiu seu tempo entre estar nas montanhas em suas expedições pessoais ou com os grupos que guia e seu veleiro “Good Karma” fazendo a circunavegação do planeta.

Neste ano tornou-se o primeiro latino americano a completar o mais exigente trekking de longa duração do planeta, o Great Himalayan Trail, o GHT, onde atravessou em 125 dias o Nepal de leste a oeste por trilhas próximas à fronteira do Nepal com o Tibete com uma altimetria positiva de 85.000 metros.

Jueves, 10 Junio 2021 05:07

Copia de Opinião de quem já foi

Opinião de quem já foi

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