Super User

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O visto pode ser tirado na chegada e custa US 50 (sujeito a frequentes  mudanças).

No momento em que este texto está sendo escrito essas são as regras para vistos para brasileiros, mas, por segurança, recomendamos consultar um despachante especializado em vistos para informações atualizadas. Entre os muitos despachantes destacamos o Celestino www.celestinodesp.com.br  e o Schultz Vistos www.vistos.com.br 

 

 

Jueves, 21 Septiembre 2017 18:11

8 - Este trekking é muito desconfortável?

Usamos boas barracas duplas de montanha e fornecemos confortáveis colchonetes. Para quem deseja um pouco mais de conforto, sugerimos optar pelo single supplement e ter uma barraca só para si. Nem sempre os locais de acampamento têm terreno regular e eventualmente as barracas podem ser montadas com alguma inclinação.

Jueves, 21 Septiembre 2017 18:11

7 - E quanto às doenças?

Não há risco de malária na montanha, mas temos que tomar cuidado em Arusha, na noite de chegada e na última noite e também durante os safáris, caso você opte por fazer um. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Veja no menu Voos, Vistos e Vacinas para maiores informações.

Jueves, 21 Septiembre 2017 18:11

6 - Quanto dinheiro devo levar?

Basicamente todas as despesas estão incluídas no preço e você necessitará de dinheiro para as refeições em Arusha e para comprar souvenires. Além disso, recomendamos  US 300 para gorjetas para nossa equipe. Este valor pode parecer muito alto, mas nesta expedição contamos com ao redor de 5 staff por cliente entre guias locais, cozinheiros e carregadores trabalhando muito duro por sete dias para dar o máximo de conforto possível nas duras condições da montanha. Contamos com a sua compreensão. Recomendamos trocar esta quantia em moeda local para ajudar no último dia na entrega da gorjeta.

O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um é impossível para outro dependendo da forma física, experiência, idade e mais do que tudo motivação.

De um modo geral os dias não são difíceis. Nosso primeiro quinto e sexto dias serão de apenas 3 a 4 horas de caminhada em um ritmo tranquilo. O segundo, terceiro e quarto serão um pouco mais difícieis com ao redor de seis horas de caminhada (contando com paradas para comer e descansar).  Mas, o dia do cume é um dia bastante duro pelo desnível vertical de 1140 metros e pela altitude que chegaremos, 5895 metros. Como fatores positivos, nossa aclimatação será bastante cuidadosa e não dormiremos a uma altitude extrema. Recomenda-se uma boa forma física.

Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em bom estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um preparo físico de pelo menos seis meses para aqueles que são sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha. Mas, mais do que tudo, desfrutar o que esta trilha nos oferece será o melhor incentivo para completar cada dia com um sorriso nos lábios.

Jueves, 21 Septiembre 2017 18:10

4 - Que roupas e equipamentos devo usar?

Com nossa experiência de anos desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Kilimanjaro. Parte desta roupa pode ser deixada em Arusha (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper) e levada por nossos carregadores. No ato da inscrição você receberá uma cópia desta lista.

Jueves, 21 Septiembre 2017 18:10

3 - Como é nossa acomodação?

Usaremos um chrmoso hotel em estilo africano em Arusha e excelentes barracas duplas de montanha durante o trekking. 

Jueves, 21 Septiembre 2017 18:10

2 - Como serão nossos transportes?

Faremos os traslados do aeroporto a Arusha e de lá ao começo da escalada em vans ou mini ônibus dependendo do tamanho do grupo.

Jueves, 21 Septiembre 2017 18:09

1 - Como é o clima nesta viagem?

Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Iniciaremos nossa caminhada a 2000 metros de altitude por uma floresta tropical. A temperatura esperada variará de 25 graus no começo do trekking até ao redor de 10 graus negativos no dia de cume podendo chegar a um pouco mais baixa de acordo com o vento (sensação térmica).

Na saída de dezembro existe alguma chance de chuva já que a estação chuvosa pode se estender um pouco mais chegando ao final de dezembro. 

Jueves, 21 Septiembre 2017 18:06

Guia desta viagem

Guia desta viagem

Agnaldo Gomes

Agnaldo Gomes é formado em Geografia pela PUC - São Paulo. É guia de montanha há 15 anos e pratica esportes outdoor há 25. A paixão pelas montanhas nasceu nas aulas de Geografia, quando cursava o ensino médio e, desde então, o amor pelas montanhas e a necessidade de estar ao ar livre somente aumentou. Tem em seu currículo expedições em alta montanha, travessias de bicicleta e caiaque oceânico.

Em 1990 fez sua primeira expedição em altitude, no Aconcágua, na Argentina. Realizou cursos de escalda em rocha, gelo e primeiro socorros.
Participou e liderou expedições nas montanhas mais altas de vários países, entre elas o Aconcágua, na Argentina, Huascaran e Pisco, no Peru, Cotopaxi, Illiniza e Chimborazo, no Equador, Huyana Potosi, Pequeno Alpamayo, Illimani e Sajama, na Bolívia, Elbrus, na Rússia, Kilimanjaro, na Tanzânia e o Island Peak, no Nepal. Em setembro de 2013 participou de uma expedição ao Cho Oyu, a sexta mais alta montanha do planeta, com 8201 metros, localizado na fronteira do Nepal com o Tibete. Alcançou o cume no dia primeiro de outubro e se tornou um dos poucos alpinistas brasileiros a ter escalado uma montanha com mais de 8000 metros. Atualmente divide seu trabalho administrando sua empresa e trabalhando como guia para a Morgado Expedições. Como próximos desafios, Agnaldo tem a escalada do Pico Muztagata, com 7546 metros, no noroeste da China, o Ama Dablam, no Nepal, o McKinley, no Alasca, considerada a montanha mais fria do mundo, e o Monte Everest, no Nepal, com 8850 metros de altitude e ponto culminante do planeta.

Manoel Morgado

Para Manoel Morgado, viajar sempre foi parte integral de sua vida. Desde muito jovem aventurou-se, primeiro pelo Brasil e depois pelos países da América do Sul. Em 1980 formou-se em medicina e fez especialização em pediatria, mas antes de começar a trabalhar seguiu para uma longa viagem de dois anos de duração pela Europa e Ásia e este ano na Ásia acabou sendo determinante em sua história de vida. Voltando ao Brasil trabalhou como pediatra por cinco anos, mas acabou percebendo que necessitava unir trabalho com viagens e voltou para a Ásia onde viajou por outros três anos. Em 1992 abriu sua primeira empresa de turismo levando brasileiros para viajar pelos lugares que amava. Desde então guiou centenas de pessoas por inúmeros países. Em sua convivência com as culturas asiáticas acabou entrando em contato com yoga, meditação e budismo que influenciaram profundamente sua maneira de ver o mundo. Também teve a oportunidade de praticar vários esportes de aventura como kayaking, rafting, ciclo turismo, escalada em rocha e em gelo. Mas estar rodeado por montanhas nevadas é o que faz com que se sinta mais realizado. Manoel já escalou dezenas das principais montanhas do mundo, incluindo as mais altas da América do Sul (Aconcágua), da América do Norte (McKinley), da Europa (Elbrus), da África (Kilimanjaro), da Oceania (Kosciuszko), além das mais altas da Bolívia (Sajama) e do Equador (Chimborazo), do Irã (Damavand). Em setembro de 2009 escalou o Cho Oyu, (8201 metros), a sexta montanha mais alta do planeta, e em maio de 2010 colocou os pés no cume do Everest, tornando-se o oitavo brasileiro a lograr este feito. Em dezembro de 2011 concluiu a escalada da montanha mais alta de cada continente, o chamado Sete Cumes (Seven Summits), tornando-se o segundo brasileiro a conquistar este feito. Em março de 2012 lançou seu primeiro livro - Sonhos Verticais - contando suas escaladas do Cho-Oyu e do Everest e nos anos seguintes publicou mais dois livros, “Manaslu, em busca dos meus limites” e “Sete Cumes, uma vida nas montanhas”. Por seis anos dividiu seu tempo entre estar nas montanhas em suas expedições pessoais ou com os grupos que guia e seu veleiro “Good Karma” fazendo a circunavegação do planeta.

Neste ano tornou-se o primeiro latino americano a completar o mais exigente trekking de longa duração do planeta, o Great Himalayan Trail, o GHT, onde atravessou em 125 dias o Nepal de leste a oeste por trilhas próximas à fronteira do Nepal com o Tibete com uma altimetria positiva de 85.000 metros.

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