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Descrição do Projeto
Bigu é um vilarejo com cerca de 8000 habitantes situado no distrito de Dolakha, ao redor de 100 quilômetros a leste de Katmandu. Sua população é composta de Chhetris, Tamangs e Brahmins, hindus e budistas. A principal fonte de renda é a agricultura de subsistência de milho, trigo e painço. Dolakha é um dos mais pobres distritos do Nepal.
O vilarejo conta com duas escolas primárias, uma escola secundária (para ao redor de 5000 crianças!) e apenas um sub centro de saúde. De Katmandu a Bigu são aproximadamente de 7 a 8 horas de ônibus durante a estação seca, mas durante a época das chuvas a pequena distância entre a capital e o vilarejo pode tardar até dois dias inteiros de viagem.
O vilarejo é dividido em 9 pequenas vilas que são conectadas por precárias pontes, não mais do que troncos, que na época das chuvas são levados pelas caudalosas águas dos rios locais deixando, assim, vilas completamente isoladas por 3 a 4 meses ao ano. Com isso, crianças deixam de ir à escola, doentes, impossibilitados de ir ao centro de saúde ou à capital.
O projeto é construir duas pontes de madeira que ligarão a vila que tem as escolas e o sub centro de saúde às outras vilas. Elas terão 25 metros de extensão por dois de largura e serão construídas a uma altura suficiente para não ser afetada pelas águas dos rios mesmo durante a época das chuvas.
O custo da construção de cada uma das pontes é de US$ 1400,00 (total US$ 2800,00). A mão de obra será dada pelos habitantes do vilarejo.
Galeria Pontes Novas
Pontes Novas
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Galeria Pontes Velhas
Pontes Velhas
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Lista dos Doadores
Lista dos Doadores
Projeto Social Morgado Expedições PONTES CONTRA AS MONÇÕES
- Claudia Seber 100.00
- Cristiane Coelho 400.00
- Daniel Takayama 500.00
- Isabel 100.00
- João Batista 500.00
- Marco Antonio 120.00
- Maria Bernadete 150.00
- Ronaldo e Elen 400.00
- Ronaldoh 250.00
- Solange 500.00
- Sylvia Stickel 400.00
- Ubiracy e Márcia Santos 200.00
- Marilia P. S. Castanho e Thales R. Prescivalle 300.00
- Jefferson Orsi Siratuti 200.00
- Lourenço Meireles Reis 500,00
- Andressa Amaral 200,00
- Esaú Custódio João Filho 200,00
- Eduardo Ramos Duarte 300,00
- Sueli Mantay 300,00
- Hélio Oba e Lucia Oba 250,00
- Rosa Kobayashi 100,00
- Fernando Campos Lobo 150,00
- Edmea Nerys Marques 500,00
- Edmea Nerys Marques 150,00
- Karin Fidel Franco 200,00
- Ronaldo Bueno 100,00
Introdução
Projeto pontes contra as Monções
Bigu é um vilarejo com cerca de 8000 habitantes situado no distrito de Dolakha, ao redor de 100 quilômetros a leste de Katmandu. Sua população é composta de Chhetris, Tamangs e Brahmins, hindus e budistas. A principal fonte de renda é a agricultura de subsistência de milho, trigo e painço. Dolakha é um dos mais pobres distritos do Nepal.
O vilarejo conta com duas escolas primárias, uma escola secundária (para ao redor de 5000 crianças!) e apenas um sub centro de saúde. De Katmandu a Bigu são aproximadamente de 7 a 8 horas de ônibus durante a estação seca, mas durante a época das chuvas a pequena distância entre a capital e o vilarejo pode tardar até dois dias inteiros de viagem.
O vilarejo é dividido em 9 pequenas vilas que são conectadas por precárias pontes, não mais do que troncos, que na época das chuvas são levados pelas caudalosas águas dos rios locais deixando, assim, vilas completamente isoladas por 3 a 4 meses ao ano. Com isso, crianças deixam de ir à escola, doentes, impossibilitados de ir ao centro de saúde ou à capital.
O projeto é construir duas pontes de madeira que ligarão a vila que tem as escolas e o sub centro de saúde às outras vilas. Elas terão 25 metros de extensão por dois de largura e serão construídas a uma altura suficiente para não ser afetada pelas águas dos rios mesmo durante a época das chuvas.
O custo da construção de cada uma das pontes é de US$ 1400,00 (total US$ 2800,00). A mão de obra será dada pelos habitantes do vilarejo.
Galeria
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Lista de Doadores
Lista de Doadores
- Anônimo 313.00
- Anônimo 462.00
- Anônimo 157.00
- Anônimo 300.00
- Anônimo 500.00
- Anônimo 300.00
- Anônimo 1,000.00
- Antonio Rufino Neto 100.00
- Carlo Mussoi 300.00
- Carlos Victor Badra 500.00
- Cecilia Malinowski 200.00
- Douglas Sako 150.00
- Fernado Marques e Alice Simoes Marques 280.00
- Gelsio Quiroga 100.00
- Helio e Lucia Oba 250.00
- Joao Filho Esau Custodio Joao Filho 235.00
- Lisete Florenzano 100.00
- Lourenço Augusto de Meireles Reis 200.00
- Marcelo de Carvalho 250.00
- Maria Teresa de Albuquerque 400.00
- Mario Augusto Ferrarini 500.00
- Newton Rodrigo Maran Salvatti 117.50
- Raphael de Andrade Barreto 235.00
- Regina Gastaldo 500.00
- Roque G Antunes 150.00
- Suzimar Sebanico Serra 200.00
Custo do projeto
Custo do projeto
Custo do projeto: US$ 3500,00
Incluído neste custo estão:
- Mão de obra local - gratuita
- Terreno - cedido pela comunidade
- Canalização da água - US$ 480,00
- Cimento - US$ 390,00
- Fiação - US$ 570,00
- Postes - US$ 370,00
- Micro gerador de 1,5 kW - US$ 1850,00
- Assessoria técnica - US$ 370,00
- Transporte de material - US$ 270,00
Doação mínima por pessoa: US$ 50
A TODOS OS INTERESSADOS EM CONTRIBUIR COM ESTE PROJETO, PEDIMOS QUE REALIZEM UM DEPÓSITO NA SEGUINTE CONTA BANCÁRIA:
Banco Itaú Personnalite
Ag. 9692
Cc. 01266-0
Manoel Augusto Monteiro Morgado
CPF 022.954.162-25
IMPORTANTE: ENVIAR O COMPROVANTE PARA: Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo.
Benefícios diretos para a comunidade
Benefícios diretos para a comunidade:
- Dispor de eletricidade em cada uma das 17 casas para iluminação e aquecimento no inverno.
- Com a redução da queima de madeira para a iluminação teremos a diminuição da fumaça dentro das casas, que ocasiona doenças pulmonares, principalmente nas crianças.
Descrição do projeto
Descrição do projeto
Sabendo dos nossos outros dois projetos de ajuda comunitária, os líderes de Kerung nos pediram ajuda para construir uma pequena usina hidroelétrica para fornecer 1,5 quilo watts gerando eletricidade às 17 casas do vilarejo. Com a ajuda internacional, essas usinas estão mudando a vida de pequenas comunidades rurais como Kerung. O Nepal tem o maior potencial hidroelétrico per capita do planeta, devido à abundância de água e o grande desnível de seus rios. Apesar disso, apenas 10% de sua população de 33 milhões de habitantes têm acesso à rede de eletricidade pública. Mesmo na capital, Katmandu, com um milhão de habitantes, existe eletricidade por apenas 12 horas por dia. A dificuldade do terreno e a instabilidade política fazem com que grandes projetos hidroelétricos sejam quase inexistentes. A solução a curto prazo é exatamente o que pretendemos construir com este projeto. A usina é muito simples de ser construída, de fácil manutenção e de custo relativamente baixo, além de ter zero de impacto ambiental. Uma canalização de 250 metros de extensão, com canos de 10 cm de diâmetro, trará água de um riacho acima do vilarejo. Esta água movimentará uma turbina que alimentará um pequeno gerador que será abrigado dentro de uma construção de pedra. De lá sairá a fiação que levará a eletricidade até as casas. Serão usados postes de madeira para a sustentação da fiação. Um técnico nepalês está nos dando a orientação necessária para o desenvolvimento deste projeto.
O projeto será financiado pela contribuição de doadores, mas a terra para a construção da casa que abrigará o gerador será fornecida pelos habitantes, assim como toda a mão de obra para a construção de todo o projeto. Assim, em parceria estaremos envolvendo a comunidade no projeto e os motivando a fazer a manutenção cuidadosa do gerador.
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