
Super User
5 – Que roupas e equipamentos devo usar?
Com nossa experiência de anos nesta trilha, desenvolvemos uma completa lista de roupas e equipamentos para serem levados para o Nepal ou comprados lá. Parte desta roupa pode ser deixada em Katmandu (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper que pode ser comprada em Katmandu) e levada por nossos carregadores. Cada cliente tem direito a 15 kg para ser carregado pelos carregadores. Caso o peso ultrapasse os 15 kg, outro carregador pode ser contratado a um custo extra.
3 – Como é nossa acomodação?
Em Katmandu nos hospedaremos no Nepal Ghar Hotel (3*) ou outro hotel similar em quartos duplos com café da manhã. O Nepal Ghar Hotel é um hotel charmoso que fica no famoso bairro central do Thamel. Caso você prefira, pode optar pelo quarto individual com um custo extra de US 340,00. Caso ao final do período de inscrição alguém ficar sem par para dividir um quarto, terá de pagar um suplemento de acomodação individual de US$ 170,00.
Durante o trekking, nos hospedaremos em abrigos de montanha em pequenos quartos duplos. O banheiro normalmente é fora do prédio onde dormiremos e freqüentemente bastante básico. Não podemos garantir quartos individuais durante o trekking mesmo para aqueles pagaram o suplemento em Katmandu. Usamos os melhores lodges em cada vilarejo sendo que os requisitos usados para a escolha são limpeza, boa comida e hospitalidade. Os donos de todos os lodges são velhos amigos nossos e assim somos tratados durante nossa estadia.
2 – Como serão nossos transportes?
Em Katmandu passearemos bastante a pé para melhor conhecermos a cidade, mas para algumas visitas usaremos vans ou mini ônibus dependendo do tamanho do grupo. Nossa viagem para Lukla e de volta a Katmandu será em pequenos aviões para 14 pessoas. Apesar da sensação de fragilidade, esses aviões têm voado esta rota há vários anos sem acidentes e os pilotos são extremamente experientes.
1 - Como é o clima nesta viagem?
Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Em Katmandu, a temperatura será agradável durante o dia, ao redor de 25 graus, caindo um pouco a noite. Durante o trekking, temos temperaturas agradáveis para caminhar durante o dia, mas ao cair do sol fará bastante frio principalmente nos vilarejos mais altos, quando podem chegar a menos 12 graus durante a noite. Como não chegamos ao lodge depois das 4 da tarde, nunca pegaremos essa temperatura, a não ser no dia do por do sol no Kala Patar. Mas, daí teremos o Everest na nossa frente e isso compensa qualquer frio…
Guia desta viagem
Guia desta viagem

Luiz Simões
Deixou a Biologia, para ser fotógrafo e anos mais tarde trocou o trabalho de estúdio pela fotografia outdoor. Por vários anos não teve moradia fixa, realizando diversos trekkings, escaladas e viagens de bicicleta nos Andes, Himalaya, Karakorum, Pamir, Tibet, Pirineus, Alpes, Dolomitas, e os desertos do Sahara, Atacama e Taklamakan.
Residente em Barcelona há mais de 25 anos, Luiz tornou-se um assíduo frequentador dos Pirineus, onde realiza trekkings e escaladas com frequência.
Grande adepto do Cicloturismo, realizou viagens insólitas, como 9 meses pelo Himalaya ou a travessia do Sahara em solitário, pedalando por 2 meses quase 5 mil quilômetros, com trechos de mais de 300 quilômetros sem água e de até 16 dias sem cidades.
Em sua primeira viagem ao Himalaya, em 1989, conheceu Manoel Morgado e juntos pedalaram durante 2 meses por Kashmir, Ladakh e Zanzkar, convertendo-se em eternos amigos.
Em 2012 Luiz entrou para a equipe da Morgado Expedições, na área administrativa e guiando trekkings, viagens de bicicleta e escaladas nos Pirineus, na Lapônia e no Himalaya indiano.
Em 2014 Luiz e Manoel voltaram as terras onde se conheceram, Ladakh e Zanzkar, para realizar juntos o antigo sonho de uma travessia invernal no Himalaya, caminhando vários dias sobre o rio Zanzkar congelado. Um dos lugares mais extremos, isolados e belos do planeta.
Participou como guia da Expedição ao Mt. Muztaghata, comemorativa aos 25 anos da Morgado Expediçoes, alcançando seu cume de 7.550 metros de altitude.
Recentemente guiou uma equipe da Rede Globo de Televisao até a nascente do Ganges, no Himalaya Indiano, para a realizaçao do documentário "Os rios e as civilizaçoes" para o programa "Fantástico".
Sete Cumes, Uma Vida nas Montanhas (livro físico e ebook) Manoel Morgado
Sem ter a intenção que isso se transformasse em um plano mais ambicioso, em 1990 Manoel Morgado então um jovem em uma longa viagem pelo mundo escala o ponto mais alto da Austrália, o Kosciuszko. Sem saber, tinha escalado o primeiro de seus Sete Cumes, a escalada da montanha mais alta de cada continente. Vinte e um anos depois colocava os pés no ponto culminante da Antártica, o cume do Mt Vinson. Tornava-se assim o segundo brasileiro a escalar os Sete Cumes! Mas este projeto não foi planejado ou mesmo sonhado e sim foi acontecendo conforme sua vida foi sendo desenhada buscando um só objetivo: estar nas montanhas.
De médico pediatra, tornou-se guia de montanha e conforme sua experiência aumentava foi sonhando cada vez mais alto. Em 2010 escalou o Mt Everest depois de um cuidadoso preparo de dois anos. Mas, assim como em seus outros livros, este não é um livro exclusivamente de montanhismo e sim o relato de uma pessoa apaixonada por viagens e de uma curiosidade incansável que o levou aos quatro cantos do mundo e que aqui divide esta história com seus leitores.
Compra através do portal Extremos -
http://www.extremos.com.br/ebooks/2015/sete_cumes/
Manaslu, Em Busca Dos Meus Limites – (livro físico e ebook) Manoel Morgado
Manoel Morgado partiu para a sua expedição ao Manaslu para testar os seus limites físicos, mas, mal sabia que os seus limites psicológicos seriam os mais exigidos, depois que uma avalanche matou 12 montanhistas próximo ao seu acampamento. Continuaria escalando ou não? Acompanhe a bela narrativa do autor que sempre nos brinda com muitas reflexões, humanizando ainda mais sua aventura.
Compra através do portal Extremos -
http://www.extremos.com.br/ebooks/2014/manaslu/
Sonhos Verticais (livro físico) – Manoel Morgado
Em tom confessional, Manoel Morgado narra, neste livro-diário, não só as vivências à frente de um grupo de brasileiros e estrangeiros rumo ao topo do Everest: ele retoma outras memórias, de escaladas anteriores, em especial ao Cho Oyu, seu primeiro “8 mil”, estabelecendo uma conversa entre amigos com o leitor. Divide, ao descrever sua rotina, suas alegrias, temores, expectativas, reencontros e descobertas de paisagens, e até questionamentos interiores. Também exibe sem meias palavras as respostas do corpo aos limites extremos da natureza e não se furta a relatar as tristezas pessoais, como o fim de seu relacionamento com a então companheira. O humor e a emoção ancoram este relato ilustrado por imagens sempre impactantes das jornadas do autor. A apresentação é do alpinista Waldemar Niclevicz.
A venda nas livrarias e pela internet e também na loja Bivac http://www.bivak.com.br em São Paulo (11) 2308-6995
Pontes contra as Monções
Pontes contra as Monções
Descrição do Projeto
Bigu é um vilarejo com cerca de 8000 habitantes situado no distrito de Dolakha, ao redor de 100 quilômetros a leste de Katmandu. Sua população é composta de Chhetris, Tamangs e Brahmins, hindus e budistas. A principal fonte de renda é a agricultura de subsistência de milho, trigo e painço. Dolakha é um dos mais pobres distritos do Nepal.
O vilarejo conta com duas escolas primárias, uma escola secundária (para ao redor de 5000 crianças!) e apenas um sub centro de saúde. De Katmandu a Bigu são aproximadamente de 7 a 8 horas de ônibus durante a estação seca, mas durante a época das chuvas a pequena distância entre a capital e o vilarejo pode tardar até dois dias inteiros de viagem.
O vilarejo é dividido em 9 pequenas vilas que são conectadas por precárias pontes, não mais do que troncos, que na época das chuvas são levados pelas caudalosas águas dos rios locais deixando, assim, vilas completamente isoladas por 3 a 4 meses ao ano. Com isso, crianças deixam de ir à escola, doentes, impossibilitados de ir ao centro de saúde ou à capital.
O projeto é construir duas pontes de madeira que ligarão a vila que tem as escolas e o sub centro de saúde às outras vilas. Elas terão 25 metros de extensão por dois de largura e serão construídas a uma altura suficiente para não ser afetada pelas águas dos rios mesmo durante a época das chuvas.
O custo da construção de cada uma das pontes é de US$ 1400,00 (total US$ 2800,00). A mão de obra será dada pelos habitantes do vilarejo.
Como fazer a sua doação
Como fazer a sua doação
Doaçoes:
Doação mínima por pessoa: US$ 50,00
Para cada US 50 doado por um de nossos clientes a Morgado Expedições doará outros US$ 50,00 de modo que com a doação de US$ 1500,00 o projeto será realizado.
Os doadores terão seus nomes mencionados neste site e receberão informações com fotos e, se possível, vídeos do andamento do projeto.
Como fazer a sua doação:
Manoel Morgado M Viagens Ltda.
Banco: HSBC
Número do banco: 399
Agência: 0223
Conta corrente: 01815-26
CNPJ: 0926 2807 0001-77
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