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1 - Como é o clima nesta viagem?
Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Em Leh, os dias são sempre ensolarados nesta época do ano, com temperaturas ao redor de 15 graus, podendo a noite chegar aos 5 graus. Durante o trekking, temos temperaturas agradáveis para caminhar durante o dia, mas ao cair do sol fará bastante frio principalmente nos vilarejos mais altos, quando pode chegar a 5 graus negativos durante a madrugada.
Como se inscrever
Como se inscrever
Inscrever-se em nossas expedições não leva mais de 5 minutos. Preencha aqui o formulário on-line e você já estará inscrito. Em resposta, você receberá um email de nossa equipe informando dos próximos passos. Se você já viajou com a Morgado Expedições através de alguma agência, sugerimos que a siga prestigiando. Para maiores informações, por favor entre em contato conosco através do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. ou Whatsapp +55 11 99352-2825
Trekking no Ladakh
Ladakh, Trekking no Himalaia Indiano
Ladakh, terra de muitos passos, em tibetano, apesar de politicamente formar parte da Índia, foi durante séculos um pequeno reino budista em pleno Himalaia. Hoje é conhecido como o “Pequeno Tibete” e é um dos lugares onde a cultura tibetana mais se preserva.
Leh, sua capital, se encontra a 3.500 metros de altitude, isolada do resto do mundo por 4 passos de montanha intransponíveis durante boa parte do ano devido ao acúmulo de neve durante o inverno. No seu curto verão, em Leh se encontram viajantes e montanhistas de todo o mundo, atraídos pela fascinante cultura local e a beleza de suas paisagens. Ali passaremos nossos primeiros dias de aclimatação, visitando monastérios budistas e templos da cidade e arredores, sentindo-nos literalmente a quatro passos do céu.
Itinerario
Itinerário resumido
- 1° Dia - Chegada a Delhi
- 2° Dia - Voo Delhi Leh
- 3° Dia - Em Leh
- 4° Dia - Em Leh
- 5° Dia - Leh - Zinchen - Yurutse
- 6° Dia - Yurutse - Shingo
- 7° Dia - Shingo - Sara
- 8° Dia - Sara - Umlung
- 9° Dia - Umlung - Tachungtse
- 10° Dia - Tachungtse- Nimaling
- 11° Dia - Em Nimaling
- 12° Dia - Nimaling - Kongmaru-La - Chokdo - Leh
- 13° Dia - Em Leh
- 14° Dia - Voo Leh - Delhi
- 15° Dia - Voo internacional
Itinerário Detalhado
DIA 1 - Chegada ao aeroporto de Delhi. Restante do dia livre. (traslado ao hotel não incluído, aconselhamos tomar um taxi de pré-pago do aeroporto ao hotel). Hospedagem no Hotel Lemon Tree Premier ou similar.
DIA 2 - Após o café da manhã voaremos de Delhi para Leh. O vôo, com vistas espetaculares, cruza uma das partes mais largas do Himalaya.
Leh, além de "trekking paradise", também é conhecida como cidade de templos e monastérios. Aqui passaremos três noites em um agradável hotel e visitaremos templos da cidade e arredores para iniciar nosso processo de aclimatação.
DIA 3 - Após o café da manhã, visitaremos o secular palácio de Leh no alto de uma colina com vistas da cidade e das montanhas. Logo passearemos pelo main bazar de Leh. No final da tarde caminharemos até o templo SHANTI STUPA, construído no alto de uma colina por budistas japoneses e tibetanos, e consagrado pelo Dalai Lama.
DIA 4 - Hoje visitaremos o monastério de Thiksey, nas aforas de Leh. Espetacularmente localizado no alto de uma colina sobre um lindo vale cruzado pelo rio Indo, Thiksey é um dos mais impressionantes monastérios budistas.
Um Buda de 7,5 metros de altura, banhado em ouro é o maior de sua espécie.
DIA 5 - LEH - ZINCHEN - YURUTSE (10 km - 6 horas - 3.530 a 4.180 m)
Nos levantaremos cedo para o café da manhã e iremos em transporte privado até Zinchen, onde nos esperará nossa equipe local com os pôneis de carga. Teremos um dia leve, no qual cruzaremos vários rios até entrar no estreito vale de Rumbak, onde acamparemos nas proximidades do pequeno vilarejo de Yurutse com vistas do cume nevado do Stok Kangri, com 6.150 metros de altitude. A acomodação será em regime de pensão completa (café da manhã, almoço e jantar),como em todos os seguintes dias de trekking.
DIA 6 - YURUTSE – SHINGO via GANDA-LA (12 km - 7 horas - 4.180 - 4.985 - 3.850 m)
Hoje teremos uma ascensão gradual de 3 horas até o passo de Ganda-La, a 4.985 metros, com vistas espetaculares. Logo desceremos até o vilarejo de Shingo, onde acamparemos.
DIA 7 - SHINGO - SKIU (10 km - 4 horas - 3.850 a 3.500 m)
Hoje teremos um dia curto e com declive através de um vale estreito coberto de arbustos. Mais tarde o vale se abre e nos aproximamos da aldeia de Skiu, onde acamparemos cedo e poderemos aproveitar a tarde para descansar, visitar o vilarejo com seu monastério ou fazer alguma caminhada pelos arredores.
DIA 8 - SKIU-MARKHA (16 km - 7 horas - 3.200 a 3.500 m)
Caminharemos ao longo do rio Markha. Seguindo o curso do rio passaremos pelos pequenos vilarejos de Sara e Chaluk, até chegarmos a aldeia de Markha, a maior vila da região, onde acamparemos.
DIA 9 - MARKHA - HANKAR (12 km - 6 horas - 3.500 a 4.030 m)
Seguiremos subindo o rio e passaremos por pequenos vilarejos tibetanos onde se pratica agricultura e pecuária de auto-suficiência até a aldeia de Hankar, um dos mais altos do vale.
DIA 10 - HANKAR - NIMALING (11 km - 6 horas - 4.030 a 4.800 m)
Saindo de Hankar subiremos gradualmente e teremos nossas primeiras vistas do enorme maciço nevado do Monte Kangyatse, para logo chegarmos ao vale de Nimaling, que é o campo de pastagem de verão para os yaks e cabras pashmina de toda a região de Markha. Aqui acamparemos por duas noites.
DIA 11 - Em NIMALING (4.800 m)
Aqui teremos um dia de descanso, acampados no verde vale de Nimaling, onde certamente poderemos ver pastores com seus rebanhos e produtores de queijo de yak. Havendo também a possibilidade de fazer um passeio até o campo base do Monte Kangyatse, o mais alto da região, com 6.300 metros de altitude.
DIA 12 - NIMALING - CHUSKYURMO - LEH via KONGMARU-LA (15 kms 4.800 a 5.100 a 3.600 m)
Começaremos o dia com uma curta subida até o passo de Kongmaru, ponto culminante de nosso trekking com 5.100 metros de altitude e espetaculares vistas da cordilheira. Logo desceremos pela outra vertente por um profundo cânion com formações rochosas de diferentes cores, até chegarmos ao vilarejo de Chuskyurmo, onde nos despediremos de nossa equipe local e nos aguardará o transporte privado que nos levará a nosso cômodo hotel em Leh.
DIA 13 - EM LEH (3.500 m.)
Dia livre para passeios e ou comparas pela cidade e jantar de despedida.
DIA 14 - Voo Leh - Delhi, na parte da manhã e resto do dia livre.
DIA 15 - Voo internacional
Preço
Preço
Parte Terrestre: US$ 2.900 por pessoa em quarto duplo para um grupo de mínimo 6 pessoas.
Obs. Os valores serão convertidos pelo Dólar Turismo Venda do dia do pagamento. Para consultar a taxa de cambio, acesse: http://economia.uol.com.br/cotacoes
Se, no final das inscriçoes alguém ficar sem par, deverá pagar o single supplement involuntário de US$ 400 por pessoa
Caso alguém escolha ficar em quarto individual pagará o single supplement voluntário de US$ 800 por pessoa, já que por sua escolha outra pessoa ficará involuntariamente em quarto individual.
Caso a pessoa escolha ficar em quarto individual pagará o dobro do single supplement Involuntário, ou seja, US 1400,00 já que por sua escolha outra pessoa do grupo também ficará em um quarto individual.
O preço inclui:
- Voo Delhi - Leh - Delhi;
- Em Delhi e em Leh, acomodação em hotéis em quartos duplos, com café da manhã;
- Barracas de montanha duplas em regime de pensão completa durante o trekking;
- Acompanhamento de guia da Morgado Expedições a partir de Delhi e até Leh na volta do trekking;
- Transporte em veículo privado segundo itinerário;
- Taxas de acampamento;
- Equipamentos de camping e cozinha, incluindo barraca refeitório com cadeiras dobráveis, barraca WC, colchonetes;
- Permissão de trekking;
- Equipe local, incluindo cozinheiro e ajudante, horseman com pôneis suficientes para transportar as provisões e a bagagem dos clientes durante o trekking;
- Veículo extra para transportar o equipamento de trekking e a equipe de suporte até o ponto de início e de final do trekking.
O preço não inclui:
- Voos internacionais;
- Alimentação não citada no itinerário;
- Bebidas;
- Vistos ou gorjetas;
- Qualquer item não citado acima.
Política de cancelamento:
A Morgado Expedições não cobrará taxa de cancelamento em casos de desistências com mais de 60 dias prévios ao início da viagem. Caso a desistência aconteça entre 60 e 30 dias antes do início, será cobrada uma taxa de 20% do valor da viagem e de 50% em cancelamentos entre 29 dias e 15 dias antes do início da viagem. Com menos de 15 dias não haverá restituição de nenhuma parte do pagamento.
Perguntas e respostas
Perguntas e respostas
1 - Como é o clima nesta viagem?
Nas montanhas temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude onde estamos. Em Leh, os dias são sempre ensolarados nesta época do ano, com temperaturas ao redor de 15 graus, podendo a noite chegar aos 5 graus. Durante o trekking, temos temperaturas agradáveis para caminhar durante o dia, mas ao cair do sol fará bastante frio principalmente nos vilarejos mais altos, quando pode chegar a 5 graus negativos durante a madrugada.
2 – Como serão nossos transportes?
Em Leh faremos passeios a pé e utilizaremos confortáveis veículos para os passeios fora da cidade e para levar-nos ao inicio do trekking e levar-nos de volta a Leh ao final do trekking.
3 – Como é nossa acomodação?
Em Delhi e em Leh nos hospedaremos em confortáveis hoteis, em quartos duplos com café da manhã.
Durante o trekking, dormiremos em barracas duplas de alta montanha. Teremos equipamentos de camping e cozinha, incluindo barraca refeitório com cadeiras dobráveis e barraca WC.
Caso você prefira, pode optar pelo quarto individual com um custo extra. Caso ao final do período de inscrição alguém fique sem par para dividir o quarto, terá de pagar um suplemento de acomodação individual.
4 – Que roupas e equipamentos devo usar?
Consulte Lista de equipamentos de nosso site. As roupas de cidade poderão ser deixadas e Leh durante o trekking, e o restante será colocado em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper) e levada por mulas. Cada cliente tem direito a 15 para ser carregado pelas mulas.
5 – Como este trekking é classificado em termos de dificuldade?
O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um, pode ser difícil para outro, dependendo de sua forma física, experiência, idade e mais do que tudo motivação. Apesar disso, de um modo geral, costuma-se classificar este trekking em grau médio de dificuldade. A média de distâncias percorridas será de aproximadamente 10 km por dia. A altitude é grande fator de dificuldade, já que em alguns dias estaremos acima de 4.000 metros e cruzaremos um passo de 5.100 metros. Também o frio dificulta um pouco, mas com bom equipamento, essa dificuldade é contornada. Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em regular estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um treinamento físico de para aqueles que sejam sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha.
7 - Quanto dinheiro devo levar?
Nossa recomendação é levar o dinheiro dividido em Cartão de Débito (que possa ser usado em caixas eletrônicos para sacar dinheiro), cartão de crédito (de prefer;ência Visa ou Mastercard. American Express não é muito aceito na Índia) e Dólar ou Euro. Se levar dólares cash, lembrar que devem ser as notas novas, com as caras dos presidentes “grandes” e não as notas antigas. Também, de preferência, que não contenham nenhuma rasura. Apenas em Delhi e Leh deveremos pagar pela alimentação, já que apenas o café da manhã está incluído. Já durante o trekking teremos pensão completa e não gastaremos nada com alimentação. O artesanato é bonito e barato, casoqueiracomprar alum presnte em Leh. Gorjetas não estão incluídas, recomendamos US$ 150 por pessoa de gorjeta para nossa equipe.
9 – A Índia é um país seguro?
Violência é uma coisa pouco comum na Ásia em geral, mas particularmente a Índia é muito segura. Você poderá com tranquilidade caminhar pelas ruas a qualquer hora do dia ou da noite. Aliás, esse é um dos aspectos surpreendentes de viajar pela Índia. Apesar da pobreza extrema do país e de seus habitantes, a doutrina do Karma, lei da Causa e do Efeito, seguida tanto por hindus como por budistas, desestimula a prática da violência como método de melhoria de suas condições de vida.
10 - E quanto às doenças?
Com algumas vacinas (Covid 19, Hepatite A e Febre Tifoide) e cuidados com a água e evitar saladas cruas e frutas com casca conseguiremos evitar as doenças mais comuns. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Para informações sobre vacinas ver na aba Voos, Vistos e Vacinas.
11 – Este trekking é muito desconfortável?
Apesar de estarmos em uma região bastante remota, procuramos deixar a caminhada o mais confortável possível, afinal são 8 dias nas montanhas e a maior parte das pessoas não está acostumada a trekkings longos. Você entregará todos os dias pela manhã seu duffle bag com todo seu equipamento ao nosso muleiro para que transporte sua bagagem nas mulas. Você caminhará com apenas uma mochila de 30 a 50 litros com um litro de água, alguns snacks, protetor solar e labial e as roupas que cada dia orientaremos para levar. Nossa equipe estará sempre atenta as nossas necessidades e terão o maior prazer emajudar no que for possivel.
12 - Como faço para tirar o visto e quanto custa?
O visto para a Índia deve ser tirado previamente. Lembre-se que seu passaporte deve ter uma validade mínima de 6 meses.
Neste site https://indianvisaonline.gov.in/evisa/tvoa.html você poderá solicitar o visto on line e obtê-lo em poucos dias, sem necessidade presencial nem de envio do passaporte. A taxa é de 50 dólares.
13 – E se eu quiser fazer uma extensão a outras regiões da Índia?
Se você tem alguns dias a mais de férias não perca a oportunidade de conhecer algumas das mais importantes cidades da Índia como Varanasi, Kajuraho, Agra, Jaipur, Jodhpur. Entre em contato conosco no Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. e explique-nos suas intenções.
Devido ao fato de que cria
14 – Existe algum limite de idade?
Devido ao fato de que crianças têm maior predisposição a desenvolver Mal de Altitude não recomendamos levar crianças de menos de 11 anos a este trekking. Quanto ao outro lado do espectro de idade, recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem seu médico e que façam uma avaliação cardiológica antes de fazerem o trekking.
15 – E se eu tiver alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes?
De um modo geral doenças crônicas controladas não são impedimento para fazer o trekking, mas recomendamos fortemente que a pessoa consulte seu médico e que discuta com ele sobre se este trekking é uma atividade adequada para ela. Estamos à disposição para dar ao seu médico todas as informações que ele necessite sobre o trekking para ele tomar sua decisão. Entre em contato conosco.
16 – Posso fazer ligações internacionais ou ter acesso a internet durante o trekking?
Em Delhi e Leh teremos internet nos hoteis e em muitos bares e rerstaurantes, mas durante o trekking não teremos sinal de telefone nem internet.
17 – Posso recarregar os meus eletrônicos durante o trekking?
Não. Somente nas cidades. O mais recomendado é levar baterias de reserva ou Power Banks.
18 - E se eu tiver outras dúvidas?
Sabemos que antes de se inscrever para uma viagem como esta é natural que as pessoas tenham várias dúvidas. Se você tem alguma que não foi esclarecida acima, por favor, não hesite em entrar em contato conosco através do e-mail Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. ou de nosso Whatsapp +552 1974 555 157
Lista de equipamentos
Lista de Equipamentos
Pés
Botas de caminhada
Existem muitas marcas e modelos de boas botas de trekking. Aqui vão alguns aspectos importantes.
Em primeiro lugar, não compre bota por internet ou sem experimentar. A razão é simples, há modelos de botas pensados para pessoas com pés mais estreitos ou com pés mais largos, mais altos ou mais baixos. Não se trata unicamente de numeração e sim de desenho. Forma, como dizem. Resumindo, tem que saber quais são as características importantes e experimentar vários modelos.
Outra coisa muito importante é que você deverá experimentá-la com meias grossas. Ainda assim compre um número maior. As pontas dos dedos nunca deverão tocar na frente da bota.
Neste modelo da foto, por exemplo, podemos ver várias características importantes.
O cano deve ser alto o suficiente para cobrir o tornozelo, diminuindo assim o risco de torção. Além disso, o cano sendo alto lhe permite amarrar bem na parte baixa da canela e impedir que o pé se deslize para frente nas decidas, o que causa muito desconforto nas pontas dos dedos em decidas longas.
As botas de trekking devem ter uma certa rigidez. Ao contrário do que parece, isso ajuda muito na comodidade e dá muita segurança. Dê preferência aos modelos que possuam membrana Gore-tex ou similar, que lhe proporcionem impermeabilidade e que respirem de modo que seus pés fiquem secos tanto pela bota ser impermeáveis quanto por ela não reter a transpiração.
Dê preferência aos modelos mais acolchoados para trekkings de altitude e clima frio.
O salto funciona como freio nas decidas e aumenta muito a estabilidade e o conforto em todos os tipos de terreno. As botas devem ter salto e não devem ser de sola plana, como alguns tênis de caminhada.
Não confunda tênis de caminhada com botas de trekking. Podem parecer mais cômodos, mas em longas caminhadas em terrenos irregulares são muito menos cômodos e dão menos estabilidade.
Veja na foto abaixo um exemplo de tênis de caminhada (não recomendado para trekkings)
Veja aqui algumas marcas consagradas:
Scarpa, La Sportiva, Asolo, Lowa, Solomon, Salewa, Millet, Bestard, Boreal.
As marcas importadas são mais difíceis de serem encontradas no Brasil e muito caras aqui. A Salomon é bem fácil de encontrar e é de ótima qualidade. Recomendamos comprar antes da viagem e ir amaciando e vendo se ela não causa bolhas. Muito melhor descobrir isso aqui...
Meias de trekking
Depois da bota, este é outro item muito importante de sua lista, afinal ela vai ajudar os teus pés a estarem confortáveis, secos, sem bolhas e quentes.
Devem ser meias específicas para trekking e não as que se usam com tênis para a prática de outros esportes. Devem ultrapassar a altura da bota, e devemos comprar uma mistura de meias mais finas, médias e grossas para estarmos sempre confortáveis em diferentes temperaturas. O material mais recomendado é lã, sendo também bom as misturas de lã com materiais sintéticos. Como na montanha não temos possibilidade de lavá-las, é importante levar o número suficiente para trocar a cada dois dias caso seu pé sue muito, ou a cada três dias.
Marcas recomendadas – Smart Wool, Mund, Fox River e para lugares com temperaturas extremas Thorlo Inferno.
Liners
Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno.
Papete ou crocs
Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são "papetes" ou Crocs, pois podem ser usadas com meias, para descansar os pés após chegarmos ao lodge ou no acampamento.
Tênis
Um par de tênis para os passeios nas cidades.
Pernas
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Calça trekking
Por muito tempo se usou tactel como material para calças de trekking. Hoje em dia se dá preferência para o que se chama em inglês de soft shell. Com estes novos materiais as calças de trekking são mais justas, já que de material stretching (elástico) se adapta ao corpo, além de que são resistentes a água, secando com muita facilidade e sujando menos. Tendem a alargar um pouco com o uso então se recomenda comprar um pouco justa. Tem com tecidos mais grossos e com mais finos e como, de um modo geral, levamos duas, o ideal é comprar uma de cada para estarmos confortáveis em diferentes climas.
Calça de fleece
Ao final do dia de trekking e chegamos ao lodge ou ao acampamento nos lavamos e então vestimos uma roupa confortável e quentinha que já nos sirva também para dormir. Como estamos limpos, usamos esta mesma roupa durante toda a expedição. A blusa pode ser um moletom, mas a calça recomendamos que seja de fleece, que é confortável e nos agasalha.
Sobre calça
Uma sobre calça de material impermeável e de preferência respirável, como Gore Tex ou outras membranas similares, preferivelmente com zíper lateral, de modo a poder colocá-la e retirá-la sem precisar tirar as botas.
Tronco
Segunda pele
Como o nome indica, elas são feitas para serem usadas logo acima da pele como uma primeira camada (em inglês base layer). Devem ser justas, porém confortáveis. Normalmente são de materiais térmicos como lã merino e poliéster como o Capilene. Cada material tem suas vantagens e desvantagens, mas a segunda pele ideal absorveria o suor, secaria rapidamente e não teria mal cheiro após uso prolongado.
Se comprado no Brasil recomendamos as da marca Solo e no exterior marcas como Smartwool e Patagonia. As explicações acima se referem tanto para a parte do tronco como para as pernas.
Camisetas dry fit
Feitas com fibras anti-odor, que evitam a proliferação de bactérias que causam mau cheiro, além de se adaptarem ao corpo e oferecerem maciez incomparável.
Devemos ter algumas de manga curta e outras de manga longa.
Fleece grosso
Esta será nossa terceira camada após a segunda pele e o fleece fino. Deve ter zíper integral e um tamanho que permita ser usado sobre as camadas anteriores. Alguns modelos são também wind stopper, ou seja, bloqueiam a passagem do vento. Mesmo que não sejam wind stopper, é importante que tenham a trama mais fechada para dar alguma proteção contra o vento. Alguns também vem com capuz, o que é uma ideia interessante, mas não obrigatória.
Anorak
Mesmo que você compre alguns itens de marcas mais genéricas, este é um produto que devemos dar preferência a marcas conhecidas e respeitadas como North Face, Moutain Hardwear, Columbia, Marmot já que é um artigo técnico e fundamental na montanha.
Um bom anorak tem várias características importantes:
A principal é que seja respirável, ou seja, que tenha uma membrana com poros pequenos o suficiente para que impeça que a chuva entre, mas grandes o suficiente para que a transpiraçao saia, caso contrário ficaremos protegidos da chuva, mas encharcados com nossa própria transpiração. Atualmente existem várias marcas, sendo a mais conhecida e mais eficaz a Gore Tex, porém também mais cara. Outras são: Sympatex, Triplo Point, eVent, Pertex, Neoshell.
Fundamental que tenha gorro e que este gorro possa ser regulado para que proteja toda a cabeça.
Desejável também que tenha zíper nas axilas para poder regular a temperatura.
Como vocês podem ver o anorak é muito mais do que um corta vento embora também tenha esta função.
Cabeça
Gorro
Perdemos grande parte do calor do corpo pela cabeça. Isto é fácil de comprovar. Tente estar com frio e colocar um casaco grosso. E daí tente colocar um bom gorro. Vai sentir que o gorro, esta pequena e leve peça de equipamento é muito efetiva para aquecer-nos. Quando fazemos um corte na cabeça sangramos copiosamente isto porque nosso couro cabeludo é muito vascularizado e por esta razão perdemos muito calor. Então escolher nosso gorro para a expedição é muito importante. Ele deve ser de material térmico, grosso, deve ter trama fina para que o vento não entre e deve cobrir nossas orelhas.
Boné
Pode ser com ou sem proteção para o pescoço tipo legionário.
Cachecol ou buff
Em grau menor do que a cabeça, o pescoço é outra parte do corpo que desprotegida nos rouba calor, então é importante que o tenhamos protegido. Podemos usar um tradicional cachecol de lã ou então uma peça muito mais versátil e fácil de usar chamada Buff. Existem vários modelos, mas o que recomendamos têm uma que é metade de fleece e a outra metade de um material fino que pode ser usada sobre a boca e o nariz sem que nos atrapalhe a respiração. A parte de fleece ajuda a proteger o pescoço e eventualmente pode até fazer a função do gorro, embora o melhor seja ter os dois. Nos dias de vento ou pó, a parte fina nos dá muito conforto e evita dor de garganta por respirar o ar frio. É realmente uma peça polivalente!
Balaclava
Como exemplo veja este link: clicar aqui
Mãos
Luvas
Boas luvas nos trazem muito conforto em baixas temperaturas. Ao contrário de outras partes do corpo, onde sentimos o frio, mãos geladas nos trazem dor e estragam momentos que de outra forma poderiam ser maravilhosos. Mas, quem consegue curtir os raios do sol no final da tarde deixando os cumes dourados, com dor nas mãos?
Sim, boas luvas são caras, mas valerão cada centavo que gastarmos. E, como brincadeira, dividindo por 10 dedos não sai tão caro assim...
Devemos ter duas luvas, uma fina para temperaturas não tão baixas e que nos permita manusear nossa roupa, celular etc. E uma bem quente para os dias mais frios. A fina pode ser de material power stretch, que dá mobilidade e aquece, apesar de não ser muito grossa ou mesmo de fleece. Já a grossa deve ser de um material térmico e, de preferência, impermeável. Pode ter a camada exterior de couro.
Tanto para a fina como para a grossa é importante comprar um tamanho grande o suficiente para que os dedos não fiquem comprimidos e o sangue possa circular sem dificuldade.
Equipamentos de Trekking
Óculos de sol
Óculos de sol
Mochila – day pack
Poderíamos escrever livros sobre este item, mas no final o fator determinante na escolha da mochila é conforto. Recomendamos as da marca Osprey, que por uma série de razões consideramos a melhor marca da atualidade, mas assim como as botas, determinadas marcas ou mesmo modelos dentro da mesma marca “vestem” melhor que outras. Portanto é fundamental você colocar um certo peso na mochila, ao redor de 7 quilos, pedir para o vendedor da loja ajustá-la no seu corpo e experimentar vários modelos e marcas.
Quanto a capacidade, para nossas expedições onde temos carregadores ou animais levando boa parte de nosso equipamento, recomendamos mochilas de 30 a 40 litros. Várias características são desejadas em uma mochila como a parte de trás não encostar nas costas para que não nos molhemos de suor, algumas divisões para acharmos o que precisamos com rapidez, um cinturão confortável e que transmita 90% do peso para as pernas e que pouco fique nos ombros, que tenha um compartimento para a bolsa de hidratação, caso você use e, um pouco raro em mochilas pequenas, que o acesso ao bolso lateral do cantil seja fácil, permitindo que você mesmo pegue e guarde o cantil. Caso ela não venha com cobre mochila, é importante comprar este acessório.
Se estiver em dúvida entre uma menor e uma maior, dê preferência para a maior, pois muitas vezes começamos o dia com muita roupa e no decorrer do dia vamos tirando e precisamos de espaço na mochila.
Cobre mochila
Algumas mochilas, como a Deuter, já vêm com o cobre mochila, outras não. Recomendamos algo como a da Sea to Summit. Como exemplo veja este link: clicar aqui
Head lamp
Este é um item que não temos muitas especificações a recomendar. Basicamente qualquer lanterna de cabeça serve para nossas expedições. Elas vêm com graus diferentes de intensidade de luz, medida em lumens e podem ser de 100 a 1000 lumens, sendo que ao redor de 200 ou 300 é suficiente. Alguns modelos têm um botão que impede que ligue acidentalmente dentro da mochila e você fique sem bateria. Outras são à prova d’água. Algumas são com pilhas palito e outras, cada vez mais, podem ser recarregadas por USB. Também é aconselhável que tenham ajuste de intensidade ou luz tênue vermelha, para não incomodar os companheiros nos quartos ou nas barracas. Mas, como disse, qualquer boa head lamp serve. Em muitos momentos, necessitamos ter as mãos livres para segurar os bastões e por isso lanternas de mão não são recomendadas.
Bastões de caminhada
Muitas vezes ouvimos de pessoas que preferem não usar os bastões, pois querem ter as mãos livres, mas insistimos muito para que usem e, ao se acostumarem, normalmente nos dizem que ajuda muito. O bastão tem muitos usos. Nas subidas ajudamos nossas pernas com a força dos braços. Nas descidas ele minimiza o impacto nos joelhos e em nossas expedições temos muitas subidas e descidas. Nos ajuda também a recuperar o equilíbrio quando escorregamos ou quando caminhamos sobre neve e gelo. Muitos acidentes já foram evitados por conta dos bastões. O ideal são os que tem 3 segmentos telescópicos, que nos permitem deixá-los menores em subidas e maiores nas descidas. Isto também facilita para guardá-los na bagagem. Recomendamos bastões com ajuste de trava rápida com alavanca, em lugar dos de rosca pois permitem rapidez e facilidade o ajuste. Não recomendamos os bastões dobráveis, pois costuma term menor durabilidade. É um item que, se comprado de uma boa marca como Petzel ou Black Diamond, Leki, ou Ferrino durarão toda a vida.
Sleeping bag (-10 graus)
Saco de dormir confortável para temperaturas de menos 10 graus. Recomendamos o modelo Phanton 15 da Mountain Hardwear: clicar aqui
Miscelânia
Cantil
Uma boa hidratação é fundamental em nossa vida normal e mais ainda em altitude. A cada inspiração aquecemos e umidificamos o ar frio e seco da montanha e ao expirar perdemos este líquido. No decorrer do dia isso acaba sendo uma quantidade muito grande de líquidos que precisamos repor, ao redor de 4 litros diários.
Existem duas maneiras de levar água em nossa mochila, cantil e bolsas de hidratação (camel bak) e, a não ser em lugares muito frios onde existe o risco de congelar a água na mangueira do camelback, a decisão de levar um ou outro é estritamente pessoal. Recomendamos comprar um cantil de um litro já que os produtos de purificação de água em geral são feitos para serem diluídos nesta quantidade de água. Nossa marca preferida de cantil é Nalgene.
Máquina fotográfica
Máquina fotográfica, de preferência máquinas leves com bateria com grande duração ou levar baterias extras.
Óculos de grau reserva
Óculos de grau reserva
Filtro solar e labial
Filtro solar com proteção mínima fator 15 e protetor labial com filtro solar.
Toalha
Nós da Morgado Expedições sabemos o quanto os brasileiros apreciam um banho após a caminhada e nos esforçamos para oferece-lo, sempre que possível e ainda que seja um balde de água quente. Possivelmente somos a única operadora no mundo que oferecem um banho quente no Kilimanjaro. Portanto, recomendamos levar uma toalha. Mas, toalhas normais pesam, demoram a secar e ficam com mau cheiro. Por isso recomendamos as chamadas wet towel. Existem vários materiais, mas a ideia é a mesma, uma toalha pequena que mesmo guardada molhada não fique com mau cheiro. Recomendamos as de microfibra
Snacks
Recomendamos levar dois snacks por dia de expedição, para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
Papel higiênico
Recomendamos dois rolos.
Lenços umedecidos
Lenços umedecidos, os da marca Jhonson são mais macios a agradáveis ao tato. Após limpeza com os lenços umedecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
Lenços de papel
Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
Talco
Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.
Artigos de toalete
Levar artigos essenciais como sabonete, escova e pasta de dentes, desodorante, aparelho de barbear e hidratante.
Remédios
Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
- Diamox para tratamento de Mal de Altitude;
- Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias e de diarreia bacteriana;
- Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
- Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
- Reidratante oral em pó;
- Anti-inflamatório;
Imodium, para diarreia; - Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
Voos, vacinas e vistos
Voos, vacinas e vistos
Voos
Existem muitas opções para voar a Delhi. Qatar, Emirates, Turkish, Air France, Swiss, Lufthansa entre outras tem bons preços e conexões para Delhi.
Visto
O visto para a Índia deve ser tirado previamente. lembre-se que seu passaporte deve ter uma validade mínima de 6 meses.
Neste site https://indianvisaonline.gov.in/evisa/tvoa.html você poderá solicitar o visto on line e obtê-lo em poucos dias, sem necessidade presencial nem de envio do passaporte.
Seguro
Para esta viagem não é obrigatório um seguro que cubra resgate de helicóptero, mas sim um seguro de viagens abrangente.
Vacinas
Para informações atualizadas sobre vacinas, por favor, consultar o site da Anvisa https://viajante.anvisa.gov.br/viajante/paf_web_frmRoteiroViagem.asp
Para passageiros viajando com passaporte brasileiro é obrigatório ter o Certificado Internacional de Vacina de Febre Amarela e o certificado em inglês de vacinação de COVID. Recomendamos também as vacinas de Hepatite A e Febre Tifoide. Sugerimos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta a um dos serviços de Medicina dos Viajantes.
Saídas
Maio-Junho 2023
Início: chegada a Delhi em 28 de Maio de 2023
Término: saída de Delhi em 11 de Junho de 2023
Como se inscrever
Como se inscrever
Inscrever-se em nossas expedições não leva mais de 5 minutos. Preencha aqui o formulário on-line e você já estará inscrito. Em resposta, você receberá um email de nossa equipe informando dos próximos passos. Para maiores informações, por favor entre em contato conosco através do email Esta dirección de correo electrónico está siendo protegida contra los robots de spam. Necesita tener JavaScript habilitado para poder verlo. ou Whatsapp +55 11 99352-2825
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